Júlia
Senti o seu perfume, o seu cheiro é inebriante, nos olhamos e naquele momento senti como se não existisse mais ninguém no mundo além de nós dois, como se ele, com aquele par de olhos azuis, conseguisse invadir a minha alma, estava mole, estava me sentido completamente dele.
Pela primeira vez estava sen estava me deixando dominar pelos meus sentimentos, me esquecendo completamente da razão .
Eu não estava nos braços dele, olhando para ele daquele jeito por causa da DEA, mas por causa de mim.
Isso está indo longe de mais, mas que se foda! Nos beijamos, um beijo de fome, um beijo de necessidade! Eu precisava dele tanto quanto ele precisava de mim, o meu corpo estava elétrico e a minha buceta encharcada.
John falou comigo através do ponto me obrigando a voltar a realidade: “Até que enfim! Agora vou dormir mais tranquilo. Mas aproveita que está na casa dele dê um jeito de dar uma geral! boa noite.”
Então o Thiago me empurra me fazendo deitar em sua cama e eu lembro do dia do meu estupro, tento afastar os meus pensamentos, mas é difícil. Ele me beija intensamente e eu começo a sentir a sua ereção contra o meu corpo. Fico arrepiada, o medo me domina.
Eu sei que deveria dizer que estou com sede, obrigando ele a se afastar de mim e a pegar um drink para a gente e eu, disfarçadamente, colocar um boa noite Cinderela na bebida dele. Mas por que eu não fiz essa porra ainda? Porque apesar do meu medo eu quero, pela primeira vez eu quero.
Eu sei que ele pode ser um bandido, mas eu nunca desejei um homem quanto eu o desejo. Retiro os meus brincos e continuo o beijando. De olhos fechados tiro o volume da escuta.
John não precisa ouvir isso, é uma coisa íntima. Ele coloca a mão no meu peito e eu fecho os olhos e os aperto com força. Ele puxa a minha calcinha e eu aperto o travesseiro. Ele tira o meu vestido, o meu sutiã e me vejo nua. Choro.
Ele seca as minhas lágrimas.
“Júlia, o que houve?” Ele me pergunta preocupado.
“Continua e me ignora” Peço.
Ele me beija e aperta o meu seio novamente. Aperto o travesseiro. Ele para, não consegue ignorar as minhas reações. Olha pra mim, beija e morde o meu pescoço e fala no meu ouvido “Baby, é a sua primeira vez?” faço que sim com a cabeça. Ele passa a mão pelos meus cabelos carinhosamente e diz: “Não é possível. Você tem 23 anos, me disse hoje que mora sozinha desde os 19, não é nenhuma criancinha como você nunca....?”
“ Não achei que fosse a hora”. Respondi olhando para baixo, evitando contato visual com ele.
“E agora você acha que chegou o momento?” Ele sorri vitorioso.
“Sim.” Digo num tão quase inaudível.
“Até que ponto....até que ponto você já foi com um homem?”
“Nunca passei do beijo de língua.”
“Nem mão boba você deixava?” ele ri.
“Não.” Disse meio sem graça. Ele sorriu e me beijou.
Ele pergunta de mais, mas isso até que me fez relaxar.
“Relaxa e confia em mim. Você vai gostar e tudo vai dar certo. Se doer é só falar que eu paro.”
“Ok.” eu disse.
Ele tirou a roupa, olho para ele incrédula no que estou me permitindo fazer! Ele é um gato, muito gostoso sem roupa e ele é meu, só meu. Ele pega a camisinha e coloca. O observo atentamente. Ele deita em cima de mim e entra em mim. Dói um pouco. Ele está apoiando os braços na cama, eu aperto em resposta.
Choro. Choro muito. Os meus demônios me invadem por inteira. Eu tento lutar, mas a dor interna, a dor da alma é muito maior.
Ele me beija. “Calma,gata! Está doendo muito? Quer que eu pare?” Ele diz sem entender o motivo do meu choro.
“Não, por favor!” Respondo, enquanto limpava as lágrimas que caiam teimosamente pelo meu rosto.
Ele saiu de dentro de mim. Beijou a minha testa, o meu rosto. Fiquei desapontada e frustrada comigo mesmo. Sei que ele parou por causa de mim. Me deu um beijo na boca, beijou o meu pescoço e colocou a sua boca em meu seio e com a outra mão apertou o meu outro seio e apertava o meu mamilo. Ele repetiu o processo com o outro seio.
Me acalmei e fiquei de olhos fechados, me permitindo sentir.
Ele beijou a minha barriga e apertei o travesseiro já tentando imaginar o que ele faria a seguir. Ele sorriu e me olhou malicioso. Ele pulou o prato principal beijando as minhas pernas e os meu pés. Pronto ele conseguiu me acalmar.
Ele me deu mais um beijo e falou em meu ouvido: “Abre as pernas pra mim, gata!”
Abri lentamente com medo do que ele poderia fazer. Ele beijou a minha barriga e me chupou! Gemi em resposta.
Após uns 15 minutos me chupando, ele resolve tentar novamente. Me beija e entra dentro de mim sem deixar de me beijar. Arranho as costas dele com força.
“Que delicia você! Tão apertadinha, tão molhada! Rebola em baixo de mim.” Começo meio desajeitada, mas logo vou pegando o ritmo.
“Gata, desse jeito eu vou acabar gozando e eu não quero ainda. Vamos trocar de posição." Ele coloca as minhas pernas para o alto e mete com vontade! Dói um pouco e tento me controlar.
“Trabalha um pouco. Vem pra cima!” E eu fui. “Quica e rebola pra mim!” Ele botou o dedo no meu clítoris. Gemi e gritei muito. Gozamos.
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