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Capítulo três

3212 palavras

O pai de Dani parou o carro em frente a casa de Fê no dia três de março, quando ainda eram 07:30 da manhã e o friozinho da madrugada não tinha desaparecido. O homem tinha uma expressão de cansaço estampada no rosto, já que nunca acordava a essa hora em domingos… Mesmo assim, Diego não estava mau-humorado, muito menos a mãe de Fê, que era ainda menos fã de acordar cedo. O sorriso no rosto da loira era contagiante demais para isso.

     Com um beijo longo e estalado na bochecha e uma abraço bem apertado, se despediu da mãe, colocando a bagagem no porta-malas, junto com as de Dani. Deu um abraço esmagador na amiga antes de entrar, praticamente saltitando de euforia.

     — Chegou, chegou! — As duas gritavam no meio da rua, sem plateia por conta do horário.

     — Vamos logo meninas, temos que chegar antes das oito e meia na rodoviária, ainda tem a Paty pra pegar e o trânsito a essa hora vai me dar ainda mais sono… — Diego disse, coçando os olhos e se espreguiçando. As duas meninas entraram no veículo correndo.

     Estavam tão felizes que sua alegria inundou o carro inteiro. Vieram com sorrisos de orelha a orelha, as mentes avoadas e sonhadoras observando a paisagem sem horizontes de São Paulo. Mas a felicidade pareceu escorrer das duas, quando, paradas na porta do sobradinho esperando Paty, viram a crespa sair de casa com o rosto triste e amuado, os olhos cheios de olheiras fixos no chão. Encararam Thiago com raiva quando o garoto passou do seu lado, fones de ouvidos enfiados nas orelhas e se sentou no banco do passageiro. Paty encostou a cabeça na janela, quase que ignorando a presença das amigas. Tentando passar algum sentimento bom, Fê segurou sua mão e preocupada, apertou de leve.  Paty não esboçou reação.

     Quase atrasadas, as meninas chegaram no terminal rodoviário do Tietê às 08:45, correndo apressadas, com as malas rolando pelos corredores da rodoviária. O irmão de Paty não fazia muito esforço para acompanhar as três, mas suas pernas compridas e ágeis estavam tendo um trabalhinho.

     O motorista terminava de fumar um cigarro quando os quatro chegaram. Com cara de irritação, ele guardou as bagagens na mala do ônibus e os quatro subiram para o veículo, procurando seus lugares na passagem, as malas de mão junto ao corpo.

     Thiago e Paty, inevitavelmente sentaram-se em dupla e isso fez com que Fê e Dani, com o coração apertado, ocupassem as cadeiras ao lado, sem tirar os olhos dos dois. Fê se sentia mal, travando uma batalha interna entre tristeza e raiva, com vontade de estapear Thiago. Se ele realmente fosse responsável pela tristeza de Paty… 

      A loira colocou o fone no ouvido, iniciando a playlist de viagem que montou na noite anterior. Dani olhou com curiosidade o celular da amiga, colocando o fone que sobrou no próprio ouvido.

     — Lucas Lionel? — Ela perguntou, levantando a sobrancelha com um sorriso um pouco surpreso. — Quando você descobriu essa música?

     — No finalzinho do ano passado, eu achei ótima pra viajar, ela passou numa propaganda do youtube! A batida parece o ônibus andando, eu tenho uma pira nisso. — Fê respondeu.

     A morena se levantou, apoiada na ponta dos pés por ser baixinha e pegou a mochila no bagageiro. Colocou-a no colo, abrindo e tirando um doritos. A ansiedade de Dani obrigava a garota a mastigar alguma coisa. Ela ofereceu para Fê, que aceitou, trocando a música por God is a Woman. Paty também aceitou, mas pegou apenas um, mal encostando nele. Fê também percebeu e as duas se encararam.

     Paty nunca rejeitava comida nenhuma, muito menos aceitava e não comia! Fê, com uma preocupação quase palpável, pensava em como poderia melhorar o humor da amiga. A loira observou o ônibus sair de São Paulo, encarando os morros verdes que subiam e desciam, as cidades que apareciam e sumiam pela paisagem.

     A primeira parada do ônibus foi em uma B&G na Ayrton Senna, quilômetros antes de entrarem na rodovia Tamoios. O estabelecimento de fachada vermelha e enorme exalava cheiro de café com leite. Fê amava aquele lugar, era sempre o melhor ponto de uma viagem para ela. Tinha sido reformado a uns cinco anos para ter a aparência de novo. O motorista parou o ônibus junto à outros três e as garotas desceram rápido, levando apenas a carteira. Dani e Fê se entreolharam compartilhando o pensamento.

     — Vem com a gente. — As duas chamaram, pegando o braço da crespa e mesmo sobre protestos, arrastando ela em direção ao banheiro. Dani se lembrou de algo e pediu. — Thiago, guarda uma mesa pra gente!

     E as três desapareceram pelo corredor sem esperar resposta.

     Assim que Paty, Dani e Fê entraram no banheiro enorme, com um espelho de uma parede a outra, não demorou nada para que Paty abraçasse as duas melhores amigas, os braços enganchando seus pescoços e apertando, em um claro sinal de desespero. Elas perceberam que Paty estava chorando e se tivesse sequer passado um rímel, teria escorrido completamente.

     — Patrícia, chega! Você está em um estado deplorável, vamos ser francas. Isso tudo tem a ver com o que o Thiago disse, ou com alguma coisa que ele fez? — Fê praticamente exigiu a resposta, chacoalhando a morena de um jeito bruto. Paty encarou o chão, fazendo Fê revirar os olhos. — Fala Paty, por favor!

     Paty concordou devagar com a cabeça, olhando para os pés de Dani, que observava tudo com os braços cruzados. A garota respondeu, baixinho.

     — Ontem de noite, um amigo dele foi lá em casa, enquanto eu estava de boas arrumando a mala no quarto. Nem mamãe nem papai estavam, os dois tinham saído pra fazer qualquer coisa do restaurante que papai trabalha, provavelmente nem sabiam que Thiago tinha chamado alguém pra casa. — Encostou na parede branca de azulejos, vendo duas moças que carregavam bolsas enormes entrarem e desaparecerem dentro das cabines. Paty abaixou ainda mais o tom de voz quando continuou. — Os dois ficaram na sala, mas dava pra ouvir eles gritando… O amigo dele, que eu não faço ideia do nome, gritou e chamou ele de trezentos nomes, falando que se ele preferia passar o fim de semana com as putinhas de estimação da irmã, era melhor saber o que o espera quando voltar. — Paty limpou as poucas lágrimas que escorriam dos olhos escuros, com as costas da mão. — Thiago xingou ele, xingou a gente e xingou metade do bairro quando o amigo dele foi embora… Ele subiu e fez questão de desfazer a minha mala aos chutes e atirar três blusas da janela, que eu tive que ir catar por quê estavam mergulhadas na piscina da vizinha de trás. Ele tava completamente fora de si, drogado… O Thiago não se deu ao trabalho de olhar na minha cara hoje e eu só não pedi pra cancelar a viagem, porque nossos pais já pagaram por isso tudo. Decidi que vou falar tudo o que aconteceu para eles quando voltarmos, não queria estragar a viagem. Mas não queria vir, não consegui dormir… 

     As mulheres que tinham entrado lavaram as mãos e a voz de Paty foi sumindo, quando o som da máquina que secava com ar quente ecoou. Fê pegou a mão da amiga, num ato afetuoso e resmungou:

     — Paty, você NÃO PODE levar em conta tudo o que ele te fala ou faz. Você não pode ter tanta empatia por uma pessoa, que só porque foi contrariada, acha que tem direito de tacar suas roupas da janela! Olha o que ele fez, olha o descontrole desse muleke, olha o quão doentio e sociopata ele é! Não se martiriza por uma pessoa que não te quer bem, você não merece isso, é boa demais! — Disse e a garota concordou baixinho, murmurando algo incompreensível.

     — Ah, mas isso não PODE e não VAI ficar assim. Escreva o que eu digo. — As duas garotas encararam Dani, que até agora esteve em silêncio, roendo todo o resquício de cutículas. O cabelo estava amarrado em um coque meio solto e as sobrancelhas da morena se uniram, em uma expressão que só tinha um nome. Ódio.

     Dani saiu pisando tão fundo, que poderia ter deixado marcas no chão e antes que as duas corressem atrás dela, as moças que claramente estavam ouvindo a conversa, fingiram arrumar os cabelos quando perceberam que estavam sendo observadas. Paty e Fê abriram a porta de madeira e saíram correndo, vendo a silhueta baixinha de Dani atravessar o mar de pessoas, serpenteando entre as mesas. Dava pra perceber que ela procurava Thiago com o olhar e as duas a seguiram, quando a morena se dirigiu para a saída. Fê reparou que Thiago estava sentado em uma cadeira de madeira na área de animais, ao lado de uma família enorme com três pugs, mexendo no celular. As duas conseguiram alcançar a amiga antes que ela começasse a falar e ouviram o início da discussão.

     — Por que demônios você não guardou uma mesa lá dentro, igual a gente pediu? — Ela perguntou, alto o suficiente para todos que estavam ali ouvissem. A garota de 1,59 de altura parecia ter crescido vinte centímetros, a voz brava fazendo com que parecesse mais velha.

     — Por acaso você é aleijada? Guarda uma você.

     A morena bufou, as duas mãos na cintura da saia jeans de cintura alta.

     — Escuta um negocinho aqui, ôh rebelde sem causa, noiado, com um leve grau de sociopatia. Você ficou putinho foi, de ter sido mandado na viagem com as pirralhas? Ai QUE PENA NÃO É, CARALHO, que pena que eu tenho desse cara, nossa, ele deveria ganhar na mega sena só pra sanar essa dor que ele tá sentindo! — Ela bateu palma, chamando a atenção de todos. Estava sendo tão sarcástica que Fê não conseguiu segurar a risadinha que escapou entre os lábios. — Tu tá bravo? PEGA TEU DINHEIRO E VAZA, NÃO VAI FAZER FALTA NENHUMA, ninguém aqui é obrigado a aturar seus showzinhos de imaturidade. Tu não tem mais idade pra ser só um muleke cara, CRESCE!

    Paty colocou as mãos no rosto, incrédula com o que tinha saído da boca da amiga. Fê agora ria descontroladamente ao lado dela, a cara enfiada no ombro de Paty como se aquilo fosse o maior show de stand-upp que já viu na vida. Realmente tinha virado um show e as três torciam para que nenhum segurança expulsasse eles dali. Thiago estava incrédulo, como a irmã, mas a ideia que surgiu na cabeça do garoto fez com que ele abrisse um sorriso e cruzasse os braços.

     — Que foi garota, tu ta querendo atenção coloca uma melancia na cabeça e sai de biquini na rua! Abaixa a poha das bolas que você não tem, porque se EU não quiser, nenhuma das três entra naquele apartamento, já que, não sei se você sabe, a chave ficou com o cara que faz showzinhos de imaturidade! — Thiago disse com um ar superior, o queixo erguido e encarando Dani de cima. — Acredite, eu não tô nem aí pro que vão dizer se eu voltar pra casa com a chave e sem vocês, não é exatamente isso que você quer?

     O ar de superior dele derreteu quando Dani soltou uma risada alta, colocando a mão no bolso da saia.

     — Qual chave? É dessa daqui que você tá falando? — Tirou o molho tilintante, balançando na cara dele. — Essa que você teve a irresponsabilidade de deixar pendurada na calça e que caiu, por acaso do destino, bem na minha frente no chão do ônibus? Até a chave sabe que você é um merda e prefere se perder do que ficar perto de tanta bosta!

     — Me devolve isso! — Ele tentou pegar a chave da mão dela, o rosto pálido, mas não ousou fazer nada com tanta gente olhando. — Sou eu que estou responsável por vocês… 

     — CARALHO, como ele é responsável! — Dani riu, fingindo limpar lágrimas no canto do olho. — Que foi bebê, vai chorar porque perdeu a moeda de troca da chantagem? Tu foi burro cara, aguenta a própria burrice. — Fê e Paty prenderam a respiração, assim como várias senhoras a volta, quando Dani colocou o dedo em riste na cara de Thiago e mesmo de costas, as duas sabiam que ela tinha um sorriso sarcástico nos lábios. — Vou te dar um aviso, espero que você pegue de primeira por quê eu não sou papagaio pra ficar repetindo coisa pra gente burra. Não é por quê você é irmão dela, que tem o direito de destruir a autoestima, a calma, a viagem e nem mesmo o sono da Paty, entendeu? Você vai perder mais do que a chave e a autoridade que tu acha que tem, se eu souber que magoou ela de novo.

     Dani se afastou devagar, ainda encarando Thiago, extremamente confuso. Só quando já tinha dado quatro passos para longe dele, foi que a garota virou nas canelas do tênis branco, raspando o chão de pedregulhos e voltou para dentro do B&G, todos os olhares na adolescente que tinha dado um show de confiança, mas que por dentro tremia. De boca aberta, Paty e Fê se encararam, encararam Thiago e encararam as costas de Dani, uma pegando o braço da outra e correndo atrás da morena.

     Assim que entraram na cafeteria, viram ela sentada em uma mesa com estofado acolchoado, o celular nas mãos meio tremendo. As duas se sentaram em frente a Dani, um sorriso de orelha a orelha nos dois rostos jovens.

     — Você sabe que eu estou MUITO ORGULHOSA de você, não sabe, coisa mais linda? — Fê perguntou, colocando as duas mãos para segurar o queixo redondo, a voz como quem falava com um bebê ou com um pet.

     — Mana… Dani, você me defendendo foi a coisa mais linda que eu já vi. Não sei como te agradecer, de verdade não sei... Obrigada por isso. — Paty segurou as mãos trêmulas de Dani, olhando no fundo dos olhos brilhantes da morena.

     — Vocês são minhas melhores amigas, eu não fiz nada diferente do que vocês fariam por mim também… Eu percebi que não adianta ficar calada, precisava jogar na cara dele algumas coisas. Aquilo que você falou lá no banheiro fez meu sangue ferver, tipo, parecia que eu estava pegando fogo por dentro de tanta raiva. Você não merece um irmão desses… — A morena disse, sorrindo meio triste.

     — Você é a melhor pessoa desse mundo. — Paty anunciou. Fê percebeu que as mãos de Dani tinham parado de tremer.

     Alguém gritou um número, a voz vinda da cafeteria e Dani se levantou correndo para pegar o pedido que tinha feito antes das amigas a encontrarem. A morena voltou com um H2O de limão, dois capuchinos que soltavam fumaça e um pratinho com três pães de queijo lustrosos em uma bandeja vermelha desbotada.

     Fê mordeu o lábio inferior, quando a morena colocou a bandeja na mesa. Percebeu que o capuchino tinha um desenho feito com leite,  um coração e uma folha e acabou ficando com dó de beber. Reparando no olhar de Fê, a morena falou::

   — Eu ia pegar capuchinos normais, mas vi uma moça saindo com esses cafés e pedi dois. Acho que chama latte, é meio que um capuchino, mas tem esses desenhos na espuma. Dizem que é uma arte e tem pessoas que se especializam, fazem cursos de como desenhar com o leite… 

     — Já vi isso passando na TV, acho um amor! — Paty disse, dando uma golada longa no H2O.

     As três começaram a comer, aproveitando a luz do sol que entrava pelas janelas altas do estabelecimento, assim que o click clack dos remédios de Fê soou. O lugar tinha internet livre e as meninas aproveitaram para mandar mensagens aos pais, dizendo que estavam bem. Resolveram que contariam aquele episódio a eles quando voltassem. Eram 9:47 da manhã, tinham de voltar para o ônibus às dez horas. O irmão de Paty caminhou devagar até da mesa, mirando o lugar vago ao lado de Dani, o rosto um pouco arrependido e ostentando uma expressão de cachorro sem dono. 

     — As outras mesas estão cheias… Posso sentar aqui? — Perguntou, a voz baixa.

     Dani encarou ele por um longo segundo, dando uma golada no café. Olhou para o lugar ao seu lado, indiferente, se encostou no vidro e cruzou os pés em cima do estofado vazio, murmurando alto o suficiente para que ele ouvisse.

     — A sua cara de pau é impressionante… 

       

     As três se sentaram novamente no ônibus, se acomodando com sorrisos felizes nos rostos. O ônibus começou a andar, tremendo. sacolejando e levando Fê junto com ele. A loira encostou a cabeça no vidro, vendo seu rosto refletido. O céu não tinha nuvens e o azul se estendia pelo horizonte até sumir nos pequenos morros verdes. A loira colocou We don't talk animore na playlist, uma das músicas que ela mais amava pra viajar. Observar a paisagem era reconfortante e aquela rodovia tinha inúmeras escadas de gigante, grama alta e fazendas enormes, salpicadas de vacas pastando e cavalos. Uma vez ou outra, pedaços de mata atlântica e eucaliptos surgiam enquanto os morros subiam e desciam, a época do ano fazendo a mata ficar cheia de flores roxas. Aquela visão acalmava o coração naturalmente acelerado da menina e sumia esporadicamente quando entravam nos túneis. A última música da playlist de viagem era soldadinho e assim que as primeiras notas surgiram no fone, Fernanda reparou nas poucas nuvens parecendo algodão fofinho que surgiram no céu. Aquilo tornava o dia ainda mais acolhedor.

     Paty e Dani sabiam que Fê ficava tranquila olhando as paisagens, por isso, as duas meninas não a incomodaram, conversando entre si enquanto o ônibus descia a serra devagar. O motorista ligou o ar condicionado na descida parada e o sereno que cobria as folhas da mata fechada encantaram Fê. Quando começou a chover um pouco, a loira, igual uma criança desenhou coisas no vidro embaçado, procurando as famosas cachoeiras da serra do mar.

     A chuva parou quando chegaram baixo o suficiente na serra para que o mormaço e o Sol fizessem linhas de calor subirem do asfalto. O clima abafado das cidades praianas fez uma felicidade imensa se apossar das três garotas. Pela primeira vez desde o início da serra, Fê olhou para as amigas e o sorrisinho no rosto das três foi a confirmação que aquele seria o carnaval mais incrível de todos os tempos.



      Já, terceiro capítulo? Eu queria poder dizer que tenho todos prontos, mas não tenho não, não consegui nem escrever o capítulo seis ainda, tá uma desgraça essa vida de etequiana, mas juro que vou tentar terminar tudo isso aqui direitinho até o meio do ano, gosto muito desse novo projeto! Mas quero saber do feedback de vocês, o que estão achando da história? Da Dani estourando com o babaca do Thiago, ou mesmo se o Thiago vai continuar sendo o maior babaca... Gosto de ouvir as teorias de vocês, gosto mesmo!

     Não se esqueçam de atirar um fogo de artifício na estrelinha, daqueles sem barulho para não matar nenhum doguinho por ai e deixem sempre o comentário maroto, por que ele me incentiva e me ajuda demais a ter animo para continuar a história! Fantasminhas são aceitos só no Hallowen e como essa história fala de carnaval... Apareçam com toda a sua gloria e hectoplasma.

     Até a próxima, beijinhos sabor trident de melancia!!!

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