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6 capítulo

"Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é melhor.

- William Shakespeare"

Lauren se encosta na rede olhando Camila fixamente enquanto ela comia um pedaço de rapadura. Assim que ela solta uma risada baixa pelo jeito atrapalhado de Camila até mesmo para comer o doce.

- Como é lá em São Paulo? - Camila pergunta quebrando o silêncio confortável entre as duas.

- É cinza. - a mulher franzi o cenho. Lauren ri - O céu a maioria dos dias é cinza... É muito poluído, entende?

- Por isso você resolveu vir pro interior? - questiona.

- Uhum. - afirma com a cabeça - E também porque eu não aguentava mais trânsito, pessoas gritando e buzinas. - faz careta.

- Sempre quis ir para São Paulo... Se eu fosse fazer faculdade, faria em São Paulo.

- Em São Paulo tem faculdades boas... - começa a se balançar na rede com sua perna para fora da mesma - Você ao menos podia tentar fazer o Enem. - sugere.

- Acho que não conseguiria nem duzentos pontos. - solta uma risada sem jeito - Mas quem sabe daqui alguns anos quando eu morar sozinha.

- Qual faculdade você gostaria de fazer? - pergunta interessada no assunto.

- Não sei, psicológica talvez? - sua voz sai em tom de dúvida.

- Um bom curso. - afirma com a cabeça. Camila solta um som nasal e termina de comer sua rapadura, se senta na rede e fica de pé - O que quer fazer?

- Não sei. - suspira - O que você gostaria de fazer?

- Quer ir para a praia? - Camila se aproxima da rede onde Lauren estava, para em frente a mulher.

- Aceito o que você quiser. - Lauren sorri e coloca as mãos na cintura de Camila.

- Vem cá. - puxa Camila contra o seu corpo fazendo a mulher soltar um gritinho quando ambas quase caem da rede.

- Depois nós caímos e você reclama. - fala risonha se deitando ao lado da empresária.

- Do chão não passa. - responde bem humorada.

Camila fica em silêncio com a cabeça encostada no ombro de Lauren, encara o céu limpo e boceja.

- Está com sono? - Lauren questiona.

- Um pouco.

- Quer dormir aqui? Creio que está mais fresco do que lá dentro. - sugere sentindo o vento fresco as atingir.

- Pode ser. - afirma com a cabeça.

Lauren beija sua testa e com que a cearense sorria.

- Fique aqui, essa rede bate mais vento. Vou fazer algumas ligações para a minha assistente e ver se está tudo bem no meu setor.- explica. Camila afirma com a cabeça vendo como Lauren estava bonita naquela tarde, seu rosto estava levemente avermelhado pelo calor daquele dia.

- Depois você volta aqui?

- Pode ser, eu já volto. - sorri.

[…]

- Beatriz, me diz que ele não fez isso. - Lauren diz irritada ao telefone - Eu não acredito! - pausa - Mas é óbvio que eu não vou voltar. Se ele fez merda, ele que resolva os problemas dele! - coloca a mão na cintura demonstrando seu nervosismo - Só espero que isso não afete o meu setor.

Camila entra no quarto apenas de toalha e vê Lauren de costas, gesticulando com as mãos de uma forma irritada. Seu cenho se franzi e da alguns passos para perto da mulher que estava na varanda. Camila aperta a toalha contra seu corpo antes de passar os braços pela cintura da empresária.

Camila não diz nada, apenas beija o pescoço da mulher e a ouve suspirar se forma derrotada.

- Tudo bem, continue me atualizando sobre o que está acontecendo... Eu preciso ir. - diz em um tom mais baixo antes de encerrar a ligação, apoiar as mãos nas grades da sacada e suspira.

- Trabalho?

- Sim. - se limita a dizer - Nem nas minhas férias eu tenho paz. - solta uma risada sem humor.

- Vem cá. - se afasta da mulher e a puxa para dentro do quarto - Me empresta uma blusa? - pergunta e Lauren afirma com a cabeça, vai até o guarda roupa, pega uma camisa de botão e entrega a mais nova.

Camila a veste de qualquer maneira deixando vários botões abertos, Lauren cruza os braços a olhando com atenção mas com uma expressão chateada.

- Essa ligação te aborreceu? - questiona se aproximando da mulher que aperta os lábios e afirma com a cabeça. Camila leva suas mãos até os ombros da mulher vendo que ela estava tensa - Quer que eu te ajude a relaxar? - pergunta aproximando o seu corpo da mulher.

- Sim, adoraria. - sorri tombando sua cabeça poucos centímetros para o lado sentindo as mãos delicadas da cearense iniciarem uma massagem desajeitada em seus ombros.

- Senta na cama. - pede aproximando seu rosto do pescoço da mulher. Respira fundo inalando o delicioso perfume da empresária.

Lauren fecha os olhos ao sentir os lábios macios da outra tocarem seu pescoço em vários beijos molhados. Sua mão que estava no ombro da mesma, escorrega pelo corpo da mais velha até chegar em sua virilha, Camila aperta o membro da mulherada por cima da calça que ela usava agradecendo mentalmente que ela não estava utilizando o short de compressão por conseguir sentir com mais facilidade que ela começava a ficar dura.

A mão de Camila começa um movimento de vai e vem fazendo Lauren endurecer ainda mais rápido do que o normal.

- Senta na cama. - pede novamente obrigando Lauren a obedecer ao dar um aperto em seu membro.

Lauren é empurrada até a cama e se senta, Camila solta um sorriso malicioso vendo a mulher se apoiar nos próprios braços para manter o corpo erguido deixando ainda mais visível sua ereção dentro do short de seda que usava.

- Senta aqui. - Lauren pede batendo em suas coxas mas Camila nega com a cabeça, leva suas mãos até os joelhos de Lauren e começa a se ajoelhar fazendo a mulher abrir sua boca soltando uma lufada de ar já conseguindo imaginar o que ela faria.

Camila beija a coxa nua da outra fazendo-a se arrepiar. Suas mãos deslizam até o elástico do short o puxando para baixo com lentidão revelando a cueca boxer da cor vermelha. Seus olhos caem sobre a ereção e aproxima sua boca da virilha da empresária, sorri vendo os olhos verdes fixos em seu rosto.

Camila esboça um novo sorriso malicioso e deixa um beijo sobre a ereção que estava coberta pelo pano vermelho. Um gemido sôfrego sai dos lábios da mais velha fazendo o ego de Camila ir nas nuvens.

Ela adorava como ela conseguia a deixar extremamente dura em segundos.

Lauren ergue a cintura assim que os dedos de Camila chegam ao elástico da cueca para a ajudar a tirar. Camila puxa a cueca para baixo a deslizando por suas coxas grossas até chegar em seus joelhos e depois em seus tornozelos.

A mais nova morde o lábio vendo o membro de Lauren completamente duro. Ela não havia visto muitos pênis em sua vida mas poderia dizer com toda certeza que o daquela mulher era o mais lindo que já havia tido o prazer de ver.

- Camila... Por favor. - Lauren pede apertando o edredom entre seus dedos. Camila solta uma risada baixa, fecha sua mão em volta do membro que pulsa com o toque da mulher.

Um gemido sai dos lábios da mais velha assim que ela sente a língua da outra passar por sua glande capturando todo o pré-gozo.

Lauren aperta os olhos e os lábios com força para segurar um gemido alto assim que Camila a coloca dentro de sua boca, indo tão fundo a ponto de conseguir tocar sua garganta.

Pouco tempo depois Lauren estava atingindo o seu primeiro orgasmo na boca da mais nova. Naqueles minutos, Lauren se sentia no paraíso por estar na boca de Camila.

Lauren não diz nada, apenas puxa Camila para cima colando suas bocas com urgência sentindo o próprio gosto.

- Você é incrível, caralho. - Lauren geme contra os lábios carnudos de Camila passeando suas mãos pelo corpo da mesma.

- Vamos experimentar aquelas camisinhas que você comprou. - fala baixo tirando a própria camisa relevando sua nudez.

- Se você ia a tirar, porque vestiu? - questiona de uma forma divertida vendo Camila pendurar a camisa na cabeceira da cama.

- Porque eu gosto de como você me olha desejando tirar minha roupa. - sorri ajoelhada sobre Lauren.

Suas mãos percorrem começam a subir a regada apertada que Lauren usava, a tira e joga em qualquer canto daquele quarto, apoia suas mãos no vale entre seus seios.

Camila solta uma risadinha depois de minutos ao sentir Lauren voltar a endurecer embaixo do seu corpo apenas a olhando, sem nenhum toque. Um sorriso cresce nos lábios da cearense por em vez de se sentir tímida por estar nua na frente de outra pessoa em um local com a luz acesa, ela apenas conseguia se sentir ela mesma e despreocupada, como se nada mais importasse.

De fato, para as duas nada mais importava naquele momento.

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