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19 capítulo

Bom dia!

Bom, eu queria explicar uma coisa séria, mas nem tanto assim. Nem era para eu estar postando mas como deixei vocês mal acostumadas, eu vim por meio desse capítulo explicar que; meu óculos de grau riscou a lente — sou míope — e por causa disso, mandei para a ótica e só vou receber ele na próxima semana — até sexta no máximo — porque vai aproveitar para arrumar o grau e tals. Então eu queria pedir para que vocês tenham paciência pois sem óculos, eu fico com muita dor de cabeça por tentar escrever ou coisa do tipo, mesmo que o meu grau seja para longe, eu me esforcei para escrever esse capítulo com a ajudinha de um colírio que eu comprei e alivia um pouco a dor no olho.

O capítulo está do tamanho normal mesmo e espero que vocês gostem.

Enfim, resumindo para quem ta com preguiça de ler tudo isso. To sem óculos e não vou escrever com tanta frequência como escrevia POR ESSA SEMANA E A PRÓXIMA então a frequência de att podem cair pela metade ou ao menos 70% porém NÃO vou abandonar a fic.

Peço que compreendam. Logo mais, quando meu óculos chegar nos trinq, volto com força ok

Qualquer coisa, ponho a culpa nas pausas que eu dava e acabava me perdendo skksksks se virem erros, podem me avisar, eu ficaria grata.

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Lauren point of views

Camila me apertava, seus braços estavam em minha cintura me segurando com firmeza contra seu corpo. Por um segundo, eu pude sentir o medo que ela sentia.

- Precisamos conversar. - digo por fim. Beijo sua cabeça e ela afirma com a cabeça - Mali me ligou, por isso eu vim... - Camila fica com a postura rígida e se afasta de mim, afirmando com a cabeça, levando suas mãos até o rosto para enxugar algumas lágrimas.

- O que ela disse? - o temor aparece em sua voz e eu deixo minhas mãos sobre seus ombros.

- Tudo. Nada muito detalhado, claro. - explico e a vejo engolir seco - Por que você não me contou? - questiono com calma.

Guio Camila para a cama de casal, vendo que ela estava com as mãos trêmulas e me sento em sua frente, pouso minhas mãos sobre as suas em um aperto firme e protetor.

- Eu não estou brava, meu bem. - sussurro e ela respira fundo, subindo seu olhar para o meu rosto.

- Fiquei com medo. - morde o lábio inferior e vejo que ela estava nervosa.

- Por que? - olho em seus olhos castanhos vendo um brilho amedrontado e triste.

- Não queria ser um fardo na sua vida ou que você pensasse que eu estava mentindo. - sua voz sai baixa, tão baixa que eu tive que me esforçar para conseguir a frase completa - Eu juro que não queria ter engravidado, eu não... - dessa vez, ela sai mais alta e desesperada.

- Calma, respira. - não deixo que ela termine. Camila afirma com a cabeça, se calando - Foi minha culpa, me desculpa. - vejo seus lábios se contrair, formando uma linha reta - Eu nunca iria duvidar da sua palavra, meu bem. - sussurro e seus olhos começam a encher de lágrimas - Só fico magoada que você não confiou em mim e pensou que eu seria capaz de fazer esse tipo de coisa. - confesso.

- Me desculpa. - murmura deixando seu olhar cair sobre nossas mãos.

- Você quer continuar com essa gravidez? - pergunto e ela me olha horrorizada colocando uma de suas mãos sobre a barriga - Não, não é isso que eu quis dizer! Eu não quero que você se sinta obrigada a continuar com essa gravidez, se você quiser interromper, eu vou entender e te apoiar. É o seu corpo e você decide o que quer fazer. Se você quiser ir até o fim, eu vou estar aqui e vamos passar por isso juntas. - a expressão de Camila suaviza.

- Eu não quero interromper. - murmura e eu afirmo com a cabeça. Solto sua mão e toco seu rosto de uma forma delicada.

- Tudo bem. - afirmo com a cabeça e a puxo para um abraço, ela retribuí e funga diversas vezes contra o meu pescoço - Eu sinto muito pelo o que aconteceu com a sua família.

- Eu nunca imaginei que passaria por uma exposição e humilhação desse nível. - ela me aperta ainda mais quando sua voz fica trêmula - Foi horrível.

- Eu imagino... Me perdoe não estar aqui. - ao falar isso, Camila desaba em um choro silencioso e doloroso.

- Eu pensei essas coisas porque você disse que não era apaixonada por mim e... - fala segundos depois, ainda chorosa, afastando seu rosto do meu pescoço.

- Isso não significa que eu não goste de você e queira te proteger. - explico soltando seu corpo e seguro seu rosto - Eu disse que sempre estaria aqui, não disse?

- Disse. - afirma com a cabeça e eu selo nossos lábios apenas em um selinho, na tentativa de a acalmar um pouco.

Depois disso, Camila me abraça e ficamos em silêncio novamente. Eu apenas beijava sua cabeça que ficaria tudo bem e que agora, ninguém poderia a machucar pois eu não iria permitir.

- Você vai vir para São Paulo comigo. - falo depois que seu choro passa e ela franzi o cenho, encostada na cabeceira da cama.

- Vou? - afirmo com a cabeça segurando sua mão.

- Quero ficar perto do meu bebê e de você. - ao dizer isso, o primeiro sorriso cresce nos lábios de Camila.

- Eu só tenho cinquenta reais, não posso comprar uma passagem de avião. - fala envergonhada e suas bochechas ficam ainda mais vermelhas do que já estavam devido o choro.

- Você não vai pagar nada. - nego com a cabeça - Daqui para frente, até nosso bebê nascer e você conseguir se adaptar, vai ser tudo pela a minha conta. Certo?

- Lauren, não. - nega com a cabeça - Você não vai me sustentar. - esboço um sorriso e ergo sua mão até meus lábios.

- É temporário. - sorrio vendo sua cara de desaprovação - Depois que a gestação terminar, você escolhe se vai querer fazer faculdade ou trabalhar. Prometo te ajudar com isso. - acariciou sua mão com meu polegar e ela me olha relutante - Me deixe cuidar de você. - peço.

- Tudo bem. - murmura contra sua vontade e eu me inclino sobre ela, toco sua testa com meus lábios e me levanto da cama.

- Vou pegar água para você, já volto. - Camila apenas afirma com a cabeça.

Saio do quarto e me deparo com Mali e um senhor sentado ao seu lado na mesa da cozinha. Mali me olha e em seguida o senhor.

- Se resolveram? - questiona e eu afirmo com a cabeça me aproximando dos dois.

- Sim. - esboço um pequeno sorriso - Eu sou Lauren. - estendo a mão em direção ao homem que sorri e aperta minha mão.

- É um prazer te conhecer. Eu sou o Valdir, sou pai da Mali. - diz gentilmente - Como a menina está?

- Abatida. - solto sua mão depois do aperto e suspiro - Mali, você pode me dar um copo de água?

- Claro. - a mulher se levanta rapidamente e vai até um armário pegando um copo.

- Você é o pai do bebê? - Valdir questiona curioso - Ou mãe, desculpe... Eu não entendo disso. - sorri envergonhado.

- Sim, Seu Valdir. Sou a outra mãe do bebê. - dou ênfase no mãe e seu sorriso cresce ainda mais enquanto ele afirmava com a cabeça.

- Aqui, Lauren. - Mali estende o copo cheio de água em minha direção pousando sua outra mão no ombro do pai.

- Obrigada. - seguro o copo - Camila vai comigo para São Paulo. - falo de forma direta pegando os dois de surpresa - Quero ficar perto dela e dar os cuidados necessário para que a gravidez seja tranquila... Não posso ficar indo e vindo de São Paulo direto. - explico.

- Estava gostando de pensar na idéia de ter a menina aqui em casa. - Valdir diz com pesar - Mas você parece ser uma pessoa boa. - volta a sorrir.

- Que dia vocês vão?

- Amanhã.

- Amanhã? - Mali fala espantada.

- Sim.

Mali pergunta mais algumas coisas sobre onde Camila ficaria e se poderia ir nos visitar, junto com seu pai. Prontamente eu digo que poderiam ir quando sentirem vontade pois a minha casa estaria de braços abertos, da mesma forma que eles estavam para Camila.

Ao voltar para o quarto, vejo Camila mexendo em seu celular e coçando seu olho. Me aproximo da cama e sento ao seu lado.

- Não coça o olho, da miopia. - peço e ela me olha confusa, solta um riso fraco. Estico o copo em sua direção.

- Obrigada. - murmura e bebe a água com calma.

- Desculpe, eu não perguntei se você queria ir para São Paulo comigo... Eu meio que mandei. - falo sem jeito quebrando o silêncio que tinha se formado.

- Tudo bem, eu não estou com cabeça para tomar decisões. - suspira e boceja - Só não queria ficar longe da Mali e do seu Valdir.

- Eu disse a eles que eles podem ir nos visitar quando sentirem vontade. - digo. Camila sorri abertamente e meu peito se aquece vendo um brilho animado aparecer em seus olhos.

Em segundos, Camila estava se jogando em meus braços e distribuindo beijos por meu rosto agradecendo milhares de vezes. Por fim, ela me abraça e vejo que ela já não estava tão tensa e nervosa quanto estava no momento que eu cheguei, ela parecia até mais leve — psicologicamente — e aliviada.

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