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18 capítulo

Olha aqui ó suas filhas da puta

Como vocês PEDIRAM PRA CARALHO pra eu postar outro, aqui está. Tô postando

MAS ATENÇÃO

esse ERA O ÚNICO CAPÍTULO PRONTO QUE EU TINHA

AGORA PRAY PRA NÃO ROLA UM BLOQUEIO DE CRIATIVIDADE PORQUE SE ROLA, A MEU IRMÃO, VOU FICA UMAS 2 SEMANA SEM APARECE TABOM

BOA LEITURA

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Lauren point of views

Algumas horas antes...

Olho na conversa de Camila vendo que a última vez que ela entrou, foi ontem, às oito da noite e não me respondeu. Eu sentia que algo estava acontecendo nas últimas duas semanas e ela não queria me contar. Tanto que eu estava a um passo de ir para Preá novamente no próximo fim de semana apenas para descobrir o que estava acontecendo.

Como de rotina, eu chego no meu andar e sou recebida por Beatriz, já na saída do elevador, me passando as informações que havia pedido no dia anterior e me lembrando das reuniões que eu tinha hoje. Eu a agradeço e entro na minha sala, vendo meu café em um copo descartável sobre a minha mesa. Me sento em minha cadeira, tomo o meu café para começar a me aquecer para entrar de cabeça naquela papelada toda em cima da minha mesa.

O telefone fixo sobre a minha mesa toca, perto das dez e meia da manhã, eu atendo e a voz de Beatriz sai do aparelho.

- Senhora Jauregui, a gerente do hotel que você ficou no Ceará quer falar com você. Aparentemente ocorreu um erro e você esqueceu um dos seus pertences no quarto.

- Que objeto seria? - levanto a sobrancelha.

- A atendente não quis me dizer, ela quer falar com você... Posso transferir a ligação?

- Deve. - afirmo com a cabeça e em segundos, a ligação transferida para a minha sala. Mesmo eu estranhando já que eu tinha passado o meu número pessoal, não o do escritório.

- Lauren Jauregui? - ouço uma voz familiar e franzo o cenho.

- Sou eu...

- Meu Deus, mulher! Que dificuldade para te encontrar, caralho viu. - fico ainda mais confusa e antes que eu diga algo, a mulher do outro lado da linha continua - Sou eu, Mali. A amiga da Camila.

- Mali? Aconteceu alguma coisa com a Camila? - pergunto ficando mais atenta na conversa e retiro meu óculos de grau.

- Lauren, a Camila provavelmente vai me matar por eu estar te ligando mas... Ela precisa de você e do seu apoio.

- O que ela tem? - me levanto e vou até a janela que me dava uma bela visão.

- Camila está grávida de um filho seu e ela foi expulsa de casa.

Meu corpo paralisa ao ouvir aquilo e levo minha mão livre até meu cabelo, afundo no mesmo e o aperto.

- Camila está o que? - pergunto segundos depois para ver se eu tinha entendido e não havia acontecido alguma interferência - Perdão, eu acho que não ouvi direito.

- Grávida. - arregalo os olhos e solto todo o ar que eu tinha nos pulmões - Os pais dela descobriram e ela foi expulsa de casa.

Mordo a parte inferior dos meus lábios e fico em silêncio, paralisada e sentindo meu coração bater rápido.

Levo minha mão até minha boca e começo a encaixar os acontecimentos, o vômito, as dores de cabeça, ela ficando estranha e me evitando. Caralho, como eu não suspeitei?

Eu sou muito burra!

- Lauren? Você está ai?

- Sim, eu estou... mas como? Meu deus! Onde ela está?

- Se acalme, ela está segura. Eu estou com ela. - pausa e eu afirmo com a cabeça absorvendo a informação.

- Tudo bem... Eu vou pegar um vôo para ai, chego em... - olho no relógio em meu pulso - Aproximadamente quatro horas.

- Lauren, a Camila não queria que você soubesse que ela está grávida então não discuta com ela. - Mali pede cautelosamente.

- Merda, Camila. - murmuro baixo - Por que ela não queria que eu soubesse?

- Creio que isso seja algo para ser esclarecido com uma conversa entre vocês duas.

- Tem razão... Eu posso falar com ela?

- Ela não dormiu bem à noite e só agora ela dormiu..

- Oh, tudo bem... Mas você sabe me dizer do porque ela querer esconder tudo?

- Eu já disse, isso tudo tem que ser esclarecido entre vocês, mas pela forma que eu conheço a Camila, ela tem mania de querer carregar todas as dores sozinha... Eu vou desligar ou terei que pagar mais do que eu posso na conta do telefone.

- Eu estou indo para ai. - torno a repetir - Mali, faça ela comer algo. Não deixe que ela fique sem comer. - peço.

- Vou preparar um café da manhã digno assim que ela acordar. Obrigada, Lauren.

- Obrigada você, por me avisar.

Mali e eu nós despedimos, eu olho no relógio em meu pulso e pego minha bolsa indo para fora da sala.

- Beatriz, cancele todos os meus compromissos de hoje e de manhã. Peça para que preparem o jatinho do Senhor Jauregui para uma viagem até o Ceará em uma hora. - peço passando pela mesa da minha assistente.

- Sim, Senhora. Mais alguma coisa? - salta de sua cadeira com seu caderninho em mãos e me acompanha até o elevador.

- Tente encontrar um hotel em Preá para que eu fique hospedada hoje e amanhã.

- Para já. - sorri assim que entro no elevador e a olho.

- Obrigada. - aperto o botão para o último andar, onde meu pai se encontrava e as portas do elevador se fecham.

Assim que as portas do elevador se abrem, eu vou direto para a sala do meu pai, sem deixar que a secretária me anuncie.

- Querida? A que eu devo a honra da sua visita? - meu pai brinca ao me ver passar pela porta.

- Eu preciso ir para o Ceará, de novo. - vou direto ao ponto vendo meu pai se levantando e caminhando até mim, beija a minha testa e me olha confuso.

- Por que?

- Por um motivo que envolve minha Camila e gravidez. - meu pai arregala os olhos.

- Você engravidou ela?! - eu apenas abaixo a cabeça sem jeito e ouço um suspiro sair da boca do meu pai - Vai usar o meu jatinho?

- Sim, pedi para a Beatriz avisar o pessoal para que eles preparem o jatinho. - levanto meu olhar e meu pai afirma com a cabeça.

- Muito bem. - arruma seu blazer - É mesmo o seu filho?

- Se Camila disse que é o meu, então é. - afirmo com a cabeça sabendo que ela não mentiria sobre isso e ela não tinha cara de quem ficava com mais de uma pessoa.

- Certo, confio no seu julgamento. - meu pai sorri.

Ele e eu trocamos mais algumas palavras até que eu saio do prédio, entro no caro que me esperava e vou direto para casa. Eu bato minha cabeça no banco de couro algumas vezes e mordo meu lábio.

Ela foi expulsa de casa e estava grávida, isso tudo era minha culpa por causa de uma maldita camisinha furada.

Parabéns para mim, estou a um total de zero dias sem fazer merda.

Já em casa, eu monto uma pequena mala e vou para o aeroporto. Tento entrar em contato com Camila diversas vezes mas o celular dava que estava desligado, o que me fez ficar ainda mais ansiosa para poder a ver e cuidar dela.

Duas horas e alguns minutos de vôo nunca passaram tão devagar como esse vôo passou. Quando o jatinho pousou, Beatriz me ligou avisando que fez uma reserva em um hotel perto do qual eu me hospedei da última vez.

Pego um dos táxis que estavam estacionados na frente do aeroporto e em menos de quarentena minutos eu estava no hotel do que Beatriz havia feito a reserva. Deixo minha mala no quarto e pego um uber para a casa de Mali.

Na metade do caminho, eu suava frio e minhas mãos tremiam. Eu realmente estava morrendo de saudade dela, a saudade junto com a preocupação não cabiam em meu peito.

O uber estaciona na frente da casa da amiga de Camila, eu saio do carro e ela vem ao meu encontro, eu arregaço as mangas da minha blusa social e suspiro.

- Enfim você chegou, ela está muito nervosa. - Mali diz afobada - Eu não contei que você estava vindo, ela ficar ainda mais nervosa e não faria bem para o... Bebê. - meu coração dispara ao ouvir bebê e eu afirmo com a cabeça.

- Você fez bem. - afirmo com a cabeça e ela me guia para dentro de sua casa, ao entrar, ela aponta para uma porta que estava fechada.

Eu passo minhas mãos em minha calça na tentativa de as secar pelo suor que estava presente, abro a porta com cuidado para não fazer barulho e meu coração despedaça ao vê-la parada na frente da janela, com os olhos fechados, uma mão na janela e a outra em sua barriga. Uma lágrima solitária escorria por sua bochecha e deduzo que ela estava fazendo uma oração.

- Camila... - a chamo parada na porta e ela se assusta, abre os olhos e me olha. Percebo sua mão apertar sua blusa que cobria sua barriga e ela pisca algumas vezes como se não acreditasse que eu estava ali, parada na porta do quarto.

Sinto meu coração bater mais rápido e meus olhos ficam marejados por ver o estado que ela estava. Seu rosto inchado e abatido. Sinto vontade de chorar apenas por a ver assim.

Seguro minha respiração e aperto minhas mãos, uma na outra, na tentativa de aliviar o meu nervosismo.

- Meu amor. - minha voz sai trêmula e baixa, por um choro estar parado em minha garganta. Tanto de saudade quanto de dor por a ver assim.

Antes que ela diga algo, eu caminho em sua direção sentindo necessidade de abraçar Camila e dizer que agora estava tudo bem, ninguém mais iria a machucar.

Ao passar meus braços por seu corpo, abraçando-a da forma mais protetora que eu conseguia, sinto que ela estremecer em seus braços e beijo o topo de sua cabeça.

- Eu estou aqui, tudo vai ficar bem. - sussurro e com isso, ela passa os braços por minha cintura e me aperta contra seu corpo.

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