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Capítulo 7

******Gael******

Suas pequenas mãos deslizavam suavemente pelas minhas costas, enquanto as minhas, buscavam selvagens o feixe daquele maldito sutiã.

Ela sorriu e ergueu um pouco as costas. Com um simples toque o soltou e então eu pude ver a maravilha que eram aqueles seios.

Ela finalmente se sentia confortável com a situação e eu não sabia dizer o que fiz para merecer ter aquela mulher logo ali, embaixo de mim.

Minhas mãos foram de encontro aos seus seios e ela logo soltou um suspiro de prazer. Eu gostei daquele som. Queria ouvir mais vezes.

Mesmo sem entender e sem saber o que estava fazendo, dei leves beijos e algumas mordidas, alternando entre os seios e ela gemeu mais alto que antes.

Um som sensual que me fazia sentir vibrações em partes que eu não imaginava que poderiam vibrar.

Suas mãos agora estavam em meus cabelos. Ela empurrava delicadamente minha cabeça para baixo e eu apenas seguia seus comandos.

Quando cheguei onde ela queria, comecei a entender qual era o seu desejo. Ela já estava completamente nua e sua intimidade clamava por um toque. O meu toque.

Ela elevou o quadril e quando eu encostei meus lábios ali, ela gemeu ainda mais.

Inconscientemente, dois dos meus dedos a invadiram e quanto mais rápido eram os movimentos, mais ela gemia. O calor ali, estava insuportável.

- Gael.. por favor.. - ela suplicava e eu não entendia o que ela queria dizer. Sem interromper os movimentos, olhei para seu rosto. Ela mantinha os olhos fechados, os lábios entre os dentes e o pescoço estava levemente jogado para trás. - Eu preciso de você, Gael. Agora.

Então, num abrupto movimento, ela se levantou e se posicionou em cima de mim. Agora eu tinha uma visão perfeita dela.

Rapidamente ela se encaixou em mim, segurou minha mão e levou aos lábios os dedos que antes a tinham invadido.

Aquela era a cena mais erótica que eu já havia presenciado em toda a minha vida.

- Diga para mim quem te dá prazer Ally, diga!

- Você, é você! - os cabelos dourados, sempre tão bem arrumados, agora eram uma bagunça que comprovava nossa devassidão.

- Diga meu nome, diga o meu nome Allyson.

- Gael.. - ela suspirou pesadamente, antes de continuar - Gael, estou perto. Eu vou.. ah meu Deus, eu vou gozar.

- Então goze para mim Ally, goze chamando meu nome.

Os movimentos ficaram ainda mais intensos e ela começou a gritar.

- Gael? Gaeel? - o som de sua voz passou a ser apenas um ruído distante. - Gael, acorde.

Abri os olhos lentamente e Ally estava ali, completamente vestida e com um olhar divertido em seus olhos.

- Sonho bom? - o deboche em sua voz me dava a certeza de que alguma coisa muito errada estava acontecendo.

- Eu não sei.. - ainda atordoado e com uma dor terrível na cabeça, me sentei no sofá. - O que aconteceu?

Ela passeou os olhos pela sala, como se pensasse numa explicação que não me deixasse em pânico.

- Eu não sei exatamente o que aconteceu, mas arrisco dizer que você sozinho, secou duas garrafas de vinho - disse apontando as duas garrafas, sendo que uma estava quebrada no chão - e talvez, pelo grau de sua embriaguez, você tenha tido sonhos.. ah.. eróticos. - disse agora apontando o volume em minhas calças, com uma linda expressão de vergonha. Eu não sabia se a olhava ou se escondia minha ereção matinal.

- Meu Senhor! Eu sinto muito por ter feito você passar por isso. - disse enquanto pegava a almofada mais próxima e escondia o meio de minhas pernas.

- Não, que é isso. Tá tudo bem, você só me assustou um pouco. - ela disse por entre risadas discretas.

- Porquê? O que eu fiz? - de repente eu senti medo de ter feito algo a ela. De ter forçado algo que ela não queria. Eu poderia ter me tornado um monstro e não me lembrava. Oh céus, eu sou uma merda.

- Eu acordei com você gritando meu nome. Pensei que estivesse acontecendo alguma coisa, mas você estava apenas sonhando.

- Minha nossa, eu estou muito envergonhado. - disse sem saber o que dizer, na verdade minha vergonha era tamanha, que eu poderia tranquilamente me teletransportar dali para qualquer lugar no mundo, desde que ela esquecesse esse mico nível hard. - O que posso fazer para me redimir?

- Me pagar um sorvete, já que açaí não é minha praia, talvez ajude. Só uma ideia. - disse sorrindo e levantando os braços, em sinal de inocência.

- Combinado então, eu vou levar você para casa e depois do almoço irei te buscar.

Ela arregalou os olhos, numa expressão genuína de alguém surpreso.

- Eu estava brincando, você não precisa se redimir, não tem que me levar para tomar sorvete. Era só uma brincadeira. - disparou sem parar nem mesmo para respirar. Seu desespero não era nada mais que fofo.

- Eu sei disso, Ally. Mas eu quero te levar para sair. Apenas aceite, sim?

- Humpf, tudo bem. Eu vou aceitar.

___________

******Ally******


Gael me deixou em casa e mais uma vez me despedi dele com um suave selinho.

Assim que entrei em casa e ao constatar que estava completamente sozinha, arranquei minhas roupas e como de costume, fui me torturar em frente o espelho.

William quase não elogiava meu corpo, mas elogiava bastante o sexo que tínhamos. Ele desejava o que eu era capaz de fazer, mas ele não me desejava.

Gael sempre faz questão de dizer que eu sou perfeita. Mas eu sei que não sou. E mais uma vez, nua em frente aquele espelho, eu analisei cada estria, cada celulite que eu podia ver, amaldiçoando todas as cocas e coxinhas que contribuíram para que meu corpo se tornasse àquilo.

Eu sairia com Gael em algumas horas, então separei um vestido, dessa vez rosa e minhas peças íntimas. Deixei tudo em cima da cama e voltei para a frente do espelho.

- Um homem como Gael nunca vai te desejar. - uma lágrima teimosa escorreu por meus olhos e eu a limpei com raiva. - Se ele realmente te quisesse, teria insistido. Teria feito algo para te convencer. - as lágrimas começaram a descer sem que eu as pudesse controlar. - Você é horrível, Allyson! Olha esse corpo ridículo. Pensa que alguém vai te desejar assim? Ninguém vai te amar se você não for bonita.

Uma crise de choro tomou meu corpo e a raiva misturada a ansiedade me fizeram correr para a cozinha. Abri a geladeira, peguei uma barra de chocolate branco, que provavelmente era da minha mãe, mas não importava. Nada naquele momento importava mais que a fome insaciável de doce que me invadiu.

Ainda chorando, me desfiz da embalagem e dei a primeira mordida. O chocolate era minha maconha. Eu sentia meu corpo extasiado, como se minha alma saísse de mim.

Em menos de cinco minutos eu havia acabado com a barra e uma onda de culpa começou a me atormentar.

Eu sabia que não devia colocar para fora e eu não queria, realmente não queria.

Entrei no banheiro e quando levei dois dedos até minha garganta, ouvi meu telefone tocar.

Era o Gael.

Saí apressada do banheiro, pedindo silenciosamente que ele estivesse ligando para desmarcar nosso compromisso.

Respirei fundo antes de atender. Não queria que ele notasse minha voz de choro.

- Oi!

- Ally? Está tudo bem? - ele perguntou e diferente de alguns dos meus amigos, parecia verdadeiramente preocupado.

- Sim, está. E com você? - me obriguei a fugir do foco daquela conversa. Se ele insistisse mais um pouco, eu acabaria chorando. Chorando para um estranho, nua e com a barriga cheia de um chocolate que me faria levar o maior sermão do universo. É, eu estava ótima.

- Ah, se você está bem, eu também estou. - ele disse e eu suspirei. Se ele estivesse como eu, coitado. - Eu estou ligando para avisar que vou me atrasar um pouco, mas eu vou te buscar tá bom?

- Ah.. sim. Tudo bem, eu vou estar te esperando. - disse um pouco decepcionada. Ao mesmo tempo em que queria que ele desistisse de sair, também queria que ele notasse o motivo. Mas ele parecia alheio demais a tudo e eu não poderia culpá-lo, nem se quisesse.

- Daqui duas horas eu te busco então. Até mais, minha querida.

Encerrei a ligação sem me despedir. Eu não queria que ele fosse tão carinhoso, quando eu só queria me isolar do mundo e sofrer sozinha e em paz.

Voltei para o banheiro e a vontade de eliminar o chocolate já havia passado. Eu não poderia retornar à bulimia. Ainda bem que ele me ligou, o meu anjo havia me salvado mais uma vez.

Liguei o chuveiro e tomei meu banho normalmente. As lágrimas caíram novamente e eu simplesmente deixei. Tentei colocar na minha cabeça a ideia de que todos os meus problemas poderiam descer pelo ralo, assim como a água.

Ao passar o sabonete pelo meu corpo, senti uma corrente elétrica percorrer meu corpo. Uma corrente de nostalgia, que me lembrava claramente o que eu estava tentando esquecer.

Minha mente traidora me levou a imaginar como seria se Gael me desejasse.

Me lembrei de suas mãos acariciando meu corpo, totalmente desajeitadas porém, completamente carinhosas.

Aquele toque suave invadiu minha mente numa cena diferente. Eu conseguia me despir, sem me envergonhar e ele me olhava com desejo, como se ele dependesse do meu toque para sobreviver.

Trazendo a cena para a realidade, meu corpo respondeu rapidamente àquele pensamento.

Ao tocar minha intimidade, percebi o efeito que Gael conseguia ter sobre mim.

Eu estava completamente molhada. Excitada e quente. Meu corpo clamava silenciosamente pelo corpo daquele homem que passou a frequentar meus pensamentos mais sórdidos e impuros.

A campainha da casa ressoou em meus ouvidos e eu bufei de frustração.

Enquanto desligava o chuveiro e me enrolava na toalha, acho que amaldiçoei até a quinta geração de netos da pessoa que atrapalhou meu momento.

Enrolada na toalha mesmo, abri o portão irritada. E imediatamente me arrependi.

- O que faz aqui William?

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NÃO ME ODEIEM!

Olhem essa montagem que a linda LadieLike_ fez do Gael ❤❤❤❤

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