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CAPÍTULO 19

Milena

Foram mais ou menos duas horas de confronto. Já tinha uns dez minutos que os tiros tinha parado.

Eu e a prima do Thaysson não trocamos nem se quer um "oi", ela estava apavorada e eu mais ainda, já que essa merda aconteceu por causa dela e alguém poderia vir atrás dela.

Nos últimos cinco minutos a Lorena tinha dormido no meu colo.

— Tudo limpo. — PL entrou em casa.

Ele tinha sua camisa suja de sangue mas parecia não ser dele.

— De quem é esse sangue? — Larissa perguntou com face de assustada.

Primeira que ela abre a boca desda hora que cheguei aqui, até então ela estava sentada no chão com a cabeça entre as pernas.

— Foi nada não pow. — falou desconfiado. — O chefe mandou eu levar a Milena pra casa.

O momento que eu tanto temia chegou, ele iria me matar.

— Eu não vou ficar aqui sozinha. — Larissa falou

— Posso fazer nada patroa, ele só falou dela. Vamo.

— Espera, deixa eu acordar a Lore.

Acordei a Lorena que ainda ficou sonolenta.

PL pegou ela no colo até lá fora.

Peguei a Lore no colo e montei na moto.

Confirme íamos passando víamos sangues no chão. Vendo aquilo tudo me deu um aperto no coração.

Parecia que o morro estava vazio,  não tinha ninguém.

PL parou em frente a casa do Corujão e eu desci junto com a Lorena. Minhas pernas pareciam não funcionar,  estavam travadas.

— Eu não vou deixar o meu pai fazer nada com você. — Lorena falou me fazendo dar um sorriso sem graça.

— O chefe tá furioso contigo. — nossa PL, nem sabia.

Respirei fundo e tomei coragem pra entrar.

Assim pisei dentro de casa eu tive o olhar de Corujão sobre mim. Seus olhos pegavam fogo de tanto ódio.

Ele estava sentado no sofá todo sujo de sangue e parecia que tinha levado um tiro de raspão no braço.

Ele veio com toda fúria me pegando pelo pescoço e me inpressando na parede.

— Você colocou a vida da minha filha em risco, sua filha da puta! — me apertou mais me fazendo ficar sem ar.

— Papai, solta ela! — Lorena pediu mas o Corujão parecia não escultar.

— Eu só queria ajudar meu amigo.  — falei com dificuldade sentindo minhas lágrimas descerem pelo meu rosto.

— Solta ela por favor! Ela me protegeu papai! — Lorena segurou no braço do pai fazendo gesto pra ele me soltar.

Corujão me soltou e pude respirar aliviada.

— Você tem noção da merda que você fez trazendo esse play boy pra cá?! Tem noção do risco que você fez minha filha passar?! Fala porra! — ele estava completamente alterado, suas veias só faltava saltar pra fora.

Minha garganta estava seca.

— Eu não sabia que ele era primo da tua mulher. Eu só queria ajudar ele, só isso. — ele deu um sorriso irônico — Me desculpa...

— A partir de hoje você não  cuida mais da minha filha. Agora vai embora porque minha vontade de te matar tá grande.

Olhei pra pequena Lore que tinha seu rostinho vermelho e cara de choro.

Abracei ela bem apertado e sai.

Já estava escuro e apenas o barulho que se ouvia era dos cachorros latirem.

Entrei no beco escuro e não pude conter minhas lágrimas. Merda! Merda! Merda! Faço tudo errado. Agachei no chão sentido meu peito doer de tanta culpa. Quem iria tomar conta da Lore? Em um espaço de tempo tão curto me apeguei muito a ela.

— Você está bem? — uma moça me perguntou se aproximando junto com outra.

Forcei os olhos pra ver e era a mulher do Marquinhos junto com a loira que se dizia fiel do Corujão.

— Tô bem sim. — falei limpando minhas lágrimas e ficando de pé

— Quer ajuda?

— Jura que quer ajudar essa aí Tayane? Conheço esse tipinho, concerteza tá chorando porque levou um pé na bunda do Corujão.

— Fica quieta Carla. — Tayane falou sem paciência — Vem, eu sei onde é tua casa, vamos te acompanhar até lá.

— Vai só amiga, ela que lute pra chegar em casa. Tchau, tô indo fazer o meu. — Carla desapareceu no beco.

— Vamos. — ela me deu um sorriso simpático.

[...]

Já tinha tomado banho e comido um pouco de sopa que minha mãe tinha feito. Não comi muito porque minha boca estava meio ruim.

Não tinha contado nada sobre o que tinha acontecido comigo, ela iria ficar muito preocupada.

Estava assistindo TV pra distrair a mente quando a mulher começa a falar sobre o morro da Babilônia. Aumento o volume pra ver do que se tratava.

"Traficante do morro da Babilônia entraram em confronto hoje com a polícia. Segundo major, o chefe do Tráfico Alisson da Costa, conhecido como Corujão,  estava fazendo a jovem Larissa Lunares Casaes de refém após descobrir sua gravidez. O confronto durou duas horas deixando dez mortos, entre eles o jovem Thaysson Lunares Borgine Masquierr de dezessete anos; primo da Larissa Lunares."

Não podia ser, o Thaysson estava....morto.

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