Ali, perdida nas Terras Altas
Era Brenda, era ninguém
Era o silêncio e as latrinas lavadas
Então tornou-se Jessie, que era alguém 
Filha do laird que servia 
Filha cujo queriam o bem.

Antes disso o nome não importava
Pois era chamada por bastarda
Nunca soube quem fora sua mãe 
Talvez tenha sido uma puta ou empregada
Não importava a influencia do pai
Por todos era rechaçada.   

Era uma mulher qualquer
Não deveria ter sido notada
Ela sempre tomou cuidado 
De cabeça baixa, sempre calada
Não arriscaria errar o sotaque 
Ou cometer qualquer deslizada. 

Mas o laird Gordon disse:
"Você é muito bonita, vai servir"
"Se for boa de cama"
"O laird Fraser não irá evadir"
"E no melhor dos casos"
"Manter-lhe com vida ele irá permitir."

O medo não deixava de ser real
E mesmo assim o coração tamborilou
Quando o perigo novamente a sua porta bateu
Daquela vez não chorou
Conseguiu sobreviver após tudo que perdeu
Ou ao pouco que sobrou.

Aos poucos sentiu o trotar diminuir 
A mandíbula tensionou
"Me perdoe por isso"
Ele falou
"Estamos em casa" 
"Bem vinda ao Castelo de Katengou"