cap6: talvez bipolar
Acordo e percebo que o sol já está forte mim levanto e vou pra sala de jantar vejo minha mãe e meu paí sentados tomando o café da manhã, me sento na frente da minha mãe e meu pai está na cabeceira ele diz.
-oi filha, desculpe não ter te chamado ontem e que vc estava dormindo e não quisermos te acorda.
-não tem problema pai está tudo bem. Dou um beijo em meu pãi que me retribuir com um sorriso. Foi quando minha mãe diz. - chega de melaçao Rodolfo Lara que devia ter acordado mais cedo ao invés de dormi até tarde. Ela diz isso com irritaçao.
-annabel da pra ser menos rude, quase não passamos tempo com nossa filha desde que ela chegou. Meu pai fala alterado.
-não se preocupe pai já estou acostumada. Digo coloco o guardanapo sobre a meSA e me retirou,subo as escadas me troco coloco uma saía, regata, sapatilha e pego uma bolsa, Chaves do carro e me mandou daquela casa.
Já na porta de casa cruzou com Max, um Max bem arrumado de terno e gravata.
-oi. Ele diz com um sorriso bobo.
-oi Max tudo bem.
-comigo sim e com vc lara? Tá com uma cara triste. Penso um pouco no que responde afinal não é pq trocamos um beijo que ele já pode saber da minha vida.
-impressão sua estou ótima. Confesso que soei fria e ele percebeu.
-você quem sabe, vc muda de humor muito rápido sabia,?ontem estava um amor até nos beijamos e hj está essa fera. Ele diz irritado e debochado.
-me chamou de que? E vc que me beijou e eu retribui pra não ser mal educada. Disse bem pirracenta.
- você é uma megera e semp bom saber com quem lidamos. Sinti que magoei ele.
-vc quem sabe, agora preciso ir estou com pressa.quando ia entra no carro ele me disse.
-avontade quer saber tenho pena de voce e talvez vc pareça mais com sua mãe do que pensa. Ok aquilo quebrou meu coração, minha mãe e um iceberg.
-enfia sua pena Max naquele lugar. Eu disse nervosa liguei o carro e sai a mil. Dirijo e acho o shopping, estacionou e sigo, entro em uma loja e compro roupas estava precisando, depois na livraria pego 2 livros. Minha barriga reclamou então resolvo para em um restaurante na praça de alimentação de sushi, amo comida japonesa, me cento em uma mesa esperando um garson quando viro vejo Max sentado em uma mesa próxima a Minha, qual é ele me perseguir.
-garson por favor. Chamo o atendente. Que ótimo Max me viu.
- joguei pedra na cruz. Eu digo.
-olha só lindinha eu sempre venho aqui, vc que está invadindo o lugar que frequento.
-como é? Me desculpe mas o restaurante não e seu.
-aí que voCE se engana meu pai e DOno desse restaurante assim de como todo o shopping logo eu tbm sou dono. Me da um sorrisinho.
-o. ..que ,quer saber perdi o apetite, xau. Me levanto e saiu apressada quando vejo alguém segura meu braço e olhos azuis me flerta.
-você podia me solta? .pergunto quase como um sussurro.
-me desculpa Lara não quis ser mesquinho.
- vc é um playboy mimado não tem culpa max.
-como pode me julgar vc não me conhece se acha a tal ne Lara dona da razão. Ele me diz irritado.
-eu não acho eu sou querido. Digo tentando soar forte,mas fraquejo quando lembro de como minha mãe me desprezar.
-o q foi Lara está chorando? .ele toca meu queixo e o levanta delicadamente.
-não impressão sua.
-pq nunca se abre linda pq? .ele diz nem se quer querendo obter resposta pq sabe que não terá, dane-se o orgulho abraço Max com toda força.
-quer conversar um pouco vem te levo pra casa nao pode dirigir
-não quero ir pra caSA. Digo triste.
-vem te levo pra minha.
-está bem mas é meu carro. Me preocupou.
-vou pedi ao meu secretário pra leva na sua casa.
-ok. Saímos do shopping fomos o trajeto todo sem pronúncia muitas palavras, chegamos e entramos na casa de Max era tão linda, moderna ,sofisticada bem a cara de um homem solteiro, uma sala ampla onde Max me disse: -pode se centa, vc que come ou bebe algo.
-sim estou com muita fome rsrs.
- vou pedi comida pra gente espera aí. Ele faz uma ligação e pede a comida, volta e olha pra mim se sentando a minha frente no grande sofá de couro.
-me conta o que está te deixando tão triste. Pigarreio .
- bom nem sei por onde começa minha mãe sempre quis me manter distante, me mantinha em estudos integrais aqui no Brasil dês de muito cedo, e o pouco que eu ficava em casa ela nem me dava atenção era mais a nana minha babá q cuidou de mim, depois que completei 14 anos fui mandada pra mora nos Estados Unidos em um colégio interno meus tios são de la NY e nas minhas primeiras férias lá com 15 anos meu pai me trouxe pra pasSar as férias aki no Brasil, depois voltei pra lá e Semp passava as férias com meus tios,até que hoje voltei pro Brasil.
-nossa Lara sem palavras sua mãe não sabe a filha que está perdendo. Ele me diz e me abraça.
-mas que saber Max não estou aguentando fica aqui mais vou volta pra NY meu tio tem uma empresa lá e posso trabalhar na administração fiz faculdade.
-não Lara não vai embora.
-eu preciso Max fica aqui está me destruindo aos poucos mas amei te conhece. Digo com lágrimas.
-eu sei que pode parecer precipitado mas acho que estou apaixonado por vc. Eu ia fala mas ele é mais rápido
-não diga nada deixa rola. Então ele me beija um beijo tão sereno mais prazeroso, eu o soltou quando me lembro que isso não pode da certo.
-não posso Max.
-Lara se entrega a isso eu te desejo e sei que vc tbm me quer.
-Max se minha vida fosse diferente eu juro q me entregaria mas não é.
Eu só tivê uma paixão ou algo assim mas com Max eu tinha tanta paixão, amor," não pode ser Lara "
-Lara vc está bem, parece pensativa.
-preciso ir Max até depois. Saio apressada, chego em casa e tenho uma surpresa e o August collins.
-oi Lara. Ele diz, só me faltava essa
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