Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 8: O Perdão

Alessandra as vezes me assustava com suas palavras e reações, havia hora que me sentia deslocado por não poder ajudar.

- Você está pronto? - Me perguntou a mulher de me olhando profundamente, as vezes parecia que Alessandra podia enxergar a minha alma, captar completamente a minha essência.

Respirei fundo e assenti. Estava em frente a casa de minha família, meu coração batia em velocidade luz, se não fosse por Alessandra ao meu lado me passando segurança enquanto segurava minha mão, eu realmente não saberia o que fazer.

- Olhe para mim, Stephen. - Pediu, e assim fiz. - Você não está sozinho. Mesmo que receba um não de sua família agora, tenha em mente que futuramente recebera um sim.

- Eu errei muito. - Desvio meu olhar dela e então abaixo a cabeça me lamentando.

Essa casa esta carregada em lembranças do passado, não apenas lembranças ruins, como também lembranças boas; lembranças de meu pai chegando do trabalho com um presente em mãos, era uma bola de futebol, lembro que eu e meu irmão ficamos elétricos com o presente, nosso pai logo nos ensinou a jogar, nôs divertiamos muito, nossa mãe ficara muito brava quando nos viu sujos de lama, mas mesmo brava ela riu, nos mandou tomar banho e beijou os lábios de meu pai. Esse então foi um dia especial para mim, o primeiro dia que joguei futebol, uma linda lembrança da família.

- Stephan, você precisa ir. - Me despertou para o mundo real

- Eu não estou Pronto. - Me sentia um fracassado

- Claro que esta! - Exclamou Alessandra dando um passo a frente e apertando a campainha.

Alessandra deu alguns passos para trás, até sumir completamente de vista.

Minutos depois a porta fora aberta, de lá sairá um homem com a aparência saudável, estava forte, e os olhos verdes vivos, era impossível não reconhecer esse homem...

- Jorge. - Pronúncio seu nome quase que em um sussurro.

Meu corpo estava amolecido, o coração acelerado, as mãos suadas, e a respiração ofegante. Respirei fundo afim de me acalmar, eu preciso me acalmar! Caso contrário tenho certeza que irei desmaiar.

- Meu filho... Eu não acredito, sabia que iria voltar, eu sabia. - Jorge falava e falava, mas quando ouvir a palavra meu filho, me desarmei por completo.

As lágrimas rolaram, e não pude controlar o choro alto que saia de minha garganta.

Senti um aperto forte, braços me abraçavam fortemente, estava sem reação com o abraço de Jorge.

Me vi em minha infância novamente, onde o único sentimento que sentia por ele era amor, puro e lindo. Não havia raiva, rancor, apenas amor.

Pensando nisso pude mexer meus braços como se estivesse me soltando de correntes que me prendiam ao passado, eu o abracei, e o alívio me tomou, soltei o ar pela boca como se estivesse respirando novamente, como se estivesse a muito tempo me afogando e uma mão me puxasse para a superfície. Me sinto vivo, me sinto liberto novamente, pronto para perdoar, pronto para ser perdoado.

- Eu te perdôo, meu pai. - Chorei mais ainda.

Meu pai me olhou com um sorriso e sussurrou um "Eu também te perdôo"

- Pai? Quem está aí? - Meu sangue gelou ao ouvir a voz de Davi.

Me virei para olha-lo e lá estava ele na cadeira de rodas como da última vez que o vi.

- Da..vi, Davi... - Seu nome saiu de minha boca como uma lamentação, como um balde de saudades, e as lágrimas rolaram inundando meu rosto, a necessidade crescia, a necessidade de ser perdoado.

Só se escutava meu choro naquele ambiente, a noite estava tranquila e silenciosa. O cenário era decadente, decadente para mim que necessitava de seu perdão. Meu pai em pé no hall da casa nos olhando, meu irmão na cadeira de rodas em frente a porta, ainda dentro de casa me olhava sem reação, e eu... Eu me encontrava já de joelhos o olhando e suplicando seu perdão.

- Por favor irmão... A vida não foi boa comigo, eu tive a chance de mudar, mas escolhi errado e não mudei, mas agora, quero voltar a trás, quero ser uma pessoa melhor, mas sei que sem o seu perdão, não irei conseguir isso, então por favor, me perdoe, me perdoe, me perdoe, me perdoe.

.

.

.

Hola amados.

O capítulo foi bem intenso. Pretendo chegar até o capítulo 15 ou 20 até o final do livro.

Eu confesso que chorei escrevendo esse capítulo, ai podemos ver a falta humana, seus erros, mas também vemos a necessidade do ser humano ajeitar suas falhas e transformar seus erros em acertos.

Até o próximo capítulo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro