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Falando aqui rapidamente dos outros dois sites onde eu posto historias. Sendo um delas inglês e o outro só br. Eu coloquei no link externo o site da DREAME. Claro que quem infelizmente ta no cel ou no app, vai precisa jogar '' DREAME'' ou webnovel ( que é onde tem uma historia original em inglês) no google entrar no site e bota meu nick LARIVALK
Eu estou vendendo bastante historias no DREAME, então muitas historias minhas vão pra lá, algumas novas vão acaba indo também então quem estiver a fim de dar uma olhadinha só ir no site/ app deles o/
Lembrando que ambos os sites são gratuitos, então não você não paga nada para ler as historias originais <3
Quem tiver dificuldade em me encontrar em um dos sites, é só vim no meu pv e pedir o link o/
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Izuku Midoriya era um alfa que todos desejavam ter como namorado, coisa na qual Katsuki Bakugou tinha conseguido. Todos tinham inveja do ômega, ninguém acreditava que justo ele, uma pessoa explosiva e boca suja, conseguiria fisgar e conquistar um dos alfas mais carinhoso e gentil ─ sem contar bonito ─ daquela escola.
Só que infelizmente o relacionamento começou a decair. Os pais de Midoriya não gostavam do ômega e viviam tentando fazer a cabeça do filho para largá-lo. O problema não era questões financeiras ou pelo fato de Izuku seguir ou não uma tradição da família, mas sim pela personalidade do rapaz. A mãe do garoto nem conseguia muito defender o filho, afinal, era tudo verdade e mentir dizendo que ele mudaria só iria piorar as coisas.
Mesmo sem entender o motivo Bakugou brigava com Midoriya por conta disso, como se ele fosse o culpado e como se ele não aceitasse sua personalidade mesmo que o namorado falasse mil vezes que não se importava com a opinião dos outros. Só que isso não parecia o bastante, era como se Katsuki ficasse dentro de um casulo pensando no pior. Izuku sempre tentava acalmar o namorado e mostrar que o amava do jeito que era, porém parecia impossível.
Aquilo já estava deixando Midoriya louco, sua família e Bakugou estavam fazendo a cabeça do pobre rapaz pulsar de dor de cabeça. Então, ele teve uma briga feia com o namorado, dizendo que caso ele continuasse com aquele comportamento infantil eles iriam terminar, pois ele não conseguiria continuar namorando alguém que todo dia duvidasse de seu amor. Tinha plena certeza de que Katsuki iria cair na real e voltar a se comportar da forma na qual ele sempre se comportava, mas estava errado, ele terminou com o rapaz e ainda alegou que ele tinha finalmente escutado os conselhos dos pais.
Aquilo tinha tido a gota d'água, ele explodiu, disse coisas horríveis na quais ele não se arrependia, deixou o ômega mudo ao escutar todas aquelas coisas. Bakugou ficou plantado vendo o ex-namorado passar pela porta e deixá-lo sozinho ─ sorte que estavam sozinhos na casa de Katsuki ─ não tinha notado muito menos percebido o quão idiota tinha sido com Midoriya, suas ações e falas tinham feito um enorme estrago em sua relação e agora não havia mais nenhum jeito de reatar com o rapaz que tanto amava já que ele tinha dito com todas as letras que iria cursar faculdade em outro lugar ─ um bem longe ─ para nunca mais ver a face do ômega.
Katsuki até tentou conversar com seu alfa, no entanto, não conseguia. Ele ignorava suas mensagens e ligações e ir até a casa dele estava fora de cogitação já que os pais do alfa jamais falaram nada. E para o azar do ômega eles tinham concluído o ensino médio e quando se lembrava disso ficava ainda mais magoado pois era na época de festejar e comemorar e ele ao invés disso fez a vida do parceiro um inferno por conta de toda essa situação. Até mesmo na festa de formatura eles tinham ido com uma áurea mais tensa deixando tudo mais desagradável, todas as noites ele chorava ao se recordar de cada momento na qual ele havia sido um babaca.
Seus amigos tentaram consolá-lo, mas não podiam fazer muita coisa pois sabiam que o ômega estava errado e agora ele estava pagando por isso. Era estranho ver o ômega, na qual sempre demonstrou ser uma pessoa rude e forte ─ uma na qual nenhum alfa tentava arrumar briga ─ ficar chorando e encolhido pedindo seu alfa de volta. Ele até mesmo ignorou seu orgulho e implorou para um dos amigos do alfa dizer onde ele estava, pois temia que ele já havia ido embora.
E pior de tudo que a família de seu ex fez questão de responder com algumas palavras ofensivas para o garoto e dizer com todas as letras que seu filho arrumaria um ômega mais digno e melhor. Foram palavras na qual fizeram o rapaz desabar ─ como todas as noites ─, sua mãe odiava vê-lo daquela maneira tão abatida, nem parecia seu filho. Via o quão valioso era Izuku na vida de seu pequeno, afinal, ele não estaria sofrendo por qualquer um daquela maneira.
Então, algo acabou ocorrendo, coisa na qual ninguém esperava, Katsuki estava grávido. Ele chorou tanto quando soube, estava feliz, mas tão feliz. Claro que era muito jovem para ter uma criança e até tinha recebido um sermão enorme de sua mãe, contudo, só de pensar que estava com um filho de Midoriya nada mais importava. Só o que faria? Os pais do garoto não contavam nada sobre o paradeiro de Izuku e os amigos do mesmo o odiavam ─ sem contar que havia perdido o contato com todos, não que ele tivesse algum contato antes. Como ele poderia contatar Midoriya? O que ele faria?
Sua mãe disse que o certo seria caçar o rapaz ou até mesmo os amigos dele. Era um assunto delicado, era impossível ninguém ter algum contato. Só que lá no fundo Katsuki estava assustado e se ele reencontrasse com Izuku e ele odiasse a notícia? Se pedisse para abortar? Se o xingasse alegando que o filho não era dele? Só pensamentos negativos se passavam em sua cabeça, então ele não queria dizer nada ao rapaz iria tomar conta do bebê sozinho, era melhor do que se arriscar. Sua mãe tinha brigado o dia todo com seu filho, até mesmo os amigos, porém, eles não podiam simplesmente obrigar Bakugou a fazer algo e do jeito que ele era cabeça quente e bruto, era possível matar qualquer um que atrapalhasse.
Foram meses cansativos, ele não queria largar mão de seu sonho de ser botânico, foi para a faculdade mesmo assim e não se incomodou de ter ido com uma barriga grande no primeiro ano mostrando que ele tinha engravidado cedo demais ─ irresponsabilidade. A cada novo mês era uma nova luta. Sem um alfa Katsuki sofria muito já que não havia o carinho que precisava. Sua mãe e amigos fizeram tudo o que estava ao alcance para ajudá-lo.
Quando soube que seria um menino ficara tão feliz, ficava imaginando como ele se pareceria desejava tanto que o pequeno puxasse Izuku em tudo, principalmente as sardas e os olhos verdes. Com seu pequeno perto ele precisou trancar a faculdade ─ não tinha outro jeito, mesmo que ele tentasse fazer EAD. Aos poucos ele se ajustou ao novo mundo. Quando ele o nasceu, chorou ainda com mais intensidade.
Os belos olhos verdes e a pele cheia de sardas, os cabelos arrepiados igual ao seu. Uma combinação linda dos dois. Ele desejava que o pequeno tivesse a mesma personalidade que o ex-parceiro. Batizara o mesmo de Taiyo ─ Sol ─, todos tinham adorado o nome.
Os anos foram passando, Katsuki nunca pensou em achar outro alfa, preferia sentir as dores do cio a procurar um novo parceiro. Seus amigos e até mesmo sua mãe disseram que era melhor ele continuar com a vida e achar um novo parceiro. Só que ele não queria, ele tinha seu pequeno e nada mais importava, não seria outro alfa ou beta que o faria mais feliz ─ não como ele o faria ─, podiam chamá-lo de imaturo por continuar com essa fantasia de se guardar para Izuku e não desejar outro alfa que não fosse ele, no fundo ele sabia que era isso, mas sua outra parte não via atração em nenhum outro homem. Era como se ele não conseguisse encontrar o que desejava neles ─ Izuku ─ então evitou, não queria se machucar, muito menos machucar uma pessoa. Não era uma pessoa romântica, nunca foi assim. Se não fosse pelo ex provavelmente ele morreria sem parceiro já que nunca se imaginou com alguém e agora ele voltara com esse pensamento, a única diferença era que agora tinha um filho.
Katsuki estava parado na frente da escola onde seu filho estudava. Ele já estava com seus 6 anos e era um arteiro. Chorou internamente por ver que ele havia puxado seu lado da família, tudo o que menos queria era conversar aos berros com ele quando chegasse na adolescência ─ o que ele fazia com sua mãe quando mais jovem ─ ou que ficassem se ofendendo um para o outro. Tanto que ele como sua mãe tentavam ao máximo não demonstrar isso na frente dele, mas quando estavam sozinhos se xingavam e gritavam como sempre fizeram. Mitsuki não queria ver o neto gritando também tinha ficado tão triste em vê-lo tão revoltado, podia até mesmo ter puxado a família do marido ou até mesmo a de Izuku.
Então foi aí que Katsuki o notou. Os mesmos cabelos verdes que agora pareciam raspados do lado e a franja um pouco repicada, ainda com alguns cachos, os olhos verdes e as sardas espalhadas pelo rosto. E ainda usava um terno preto. Todos os ômegas que estavam ali praticamente pararam de falar ou até mesmo de realizar qualquer movimento ao encarar aquele homem, Katsuki sabia quanto o parceiro era bonito, mas aquilo estava passando dos limites, como ele tinha conseguido ficar ainda mais bonito?
Nem todas as pessoas ali eram mães, muitos eram babás ou até mesmo outro parente ─ tios e até primas ─, então dar em cima daquele alfa não seria problema nenhum. Ele estava praticamente com uma placa indicando para atacá-lo. Logo outra pessoa surgiu ao lado, fazendo todos fazerem uma careta de desagrado ─ sem contar a enorme inveja ─ ao lado do rapaz estava uma pessoa. Podiam achar que era uma pessoa qualquer, mas a criança que carregava era uma cópia do homem, então era obvio que era o parceiro do rapaz.
Alguns notaram melhor o ômega. Olhos azuis e cabelos negros completamente arrepiados, parecia um ômega forte por conta de seus braços ─ não que ele fosse musculoso, mas comparado aos demais ômegas ele era. Seria o mesmo que comparar Bakugou com ele. Notaram o olhar mortal e irritado que ele lançava para todos, como se estivesse marcando território e mostrando para todos ali que aquele homem era seu e que parassem de encará-lo daquela maneira ─ alguns estavam quase babando ─. Ele estava usando uma calça jeans preta justa, uma camiseta de mangas vermelha e um sapato preto. Não estava nem um pouco formal como o parceiro. A criança que estava em seu colo tinha os cabelos esverdeados completamente encaracolados, cheio de cachos. Sardinhas e uma pele branquinha, a única diferença era que ele tinha grandes olhos azuis que pareciam olhar para todos os cantos.
O pequeno era grandinho e todos se perguntavam quantos anos ele deveria ter. Ele estava usando um short verde e uma camiseta branca com um leãozinho. Balançava os pezinhos com meia ─ provavelmente tinham tirado os sapatinhos ─, ele puxou a manga do paletó do alfa que o encarou com um sorriso e o pegou o levando para cima e logo o segurando em seu colo o pequeno riu e se esfregou no pai.
Foi quando Izuku o encarou. Katsuki tinha parado de respirar naquele momento. Escutou seu nome ser chamado e logo viu seu pequeno com um sorriso enorme que logo quando se aproximou abraçou suas pernas com um sorriso. Não deixou de sorrir e fazer um carinho nos cabelos arrepiados. Notou o olhar de Midoriya indo da criança para ele fazendo com que ele mordesse os lábios. Aquilo era óbvio: ele tinha entendido o que estava acontecendo ali sem precisar falar nada.
Um medo tomou seu corpo; e agora? O que Izuku faria ao saber que tinha um filho? Teria a coragem de ir à justiça alegando ter sido enganado e ainda ter sido privado da vida do pequeno? Iria tentar tirá-lo de si? Izuku tinha todas as cartas na mesa, ele podia fazer o que quiser pois ele estaria certo, Bakugou se escondeu por ser um covarde que não queria saber a opinião do ex e muito menos ver como ele iria reagir ao saber que seria pai. E agora morria de medo pelo que poderia vir a acontecer, notou que ele estava se aproximando e por algum motivo seu filho tinha saído de perto dali. O procurou com os olhos vendo que ele estava falando com um coleguinha que ainda não havia ido embora.
─ Izuku...
─ Não precisa me dizer nada, Bakugou ─ disse sério, fazendo com que o ômega ficasse encolhido, ele nunca havia sido chamado assim pelo alfa. ─ Incrível como você teve a coragem de me esconder algo desse tipo. Não preciso de explicações, muito menos de suas desculpas... até porque eu não me interesso por nada. Fique tranquilo, eu não vou mover um musculo sequer para me aproximar dessa criança.
─ Ele é seu filho... ─ disse baixo, não queria fazer um escândalo na frente da escola, muito menos de seu filho. Esse sempre perguntou sobre o pai e descobrir que aquele homem era seu pai acabaria causando uma enorme confusão. Era difícil falar sobre o assunto, ele sempre dizia que ele havia sumido.
─ Meu filho? ─ disse dando uma risada no final. ─ Eu o vi nascer?
─ Não.
─ As primeiras palavras ou os primeiros passinhos?
─ Não.
─ Comemorei algum aniversário ou natal?
─ Não...
─ Eu não cuidei dessa criança, eu não conheço essa criança. Você criou essa criança sozinho, ele é SEU filho ─ disse, colocando as mãos no bolso. ─ Bakugou, você me privou de tudo e não me venha com esse papo que o filho é meu. Filho é alguém que amamos e convivemos todos os dias, até mesmo afastados... caso ele cresça. Eu não tive isso, ele é um estranho. Me pergunto como seria caso você tivesse dito antes, mas isso é passado e não se pode mudar isso.
─ Deku...
─ Acha que vou falar "oi, eu sou seu pai. Sabe por que você nunca me conheceu? Porque seu papai era um covarde e me escondeu de você!". O que vai fazer, acha que ele não vai questioná-lo? Vai jogar a criança contra mim? Você não queria minha presença desde o início, por qual motivo eu iria tentar agora? A única coisa que posso fazer é ficar triste em ver que o homem que eu conheci não teve a capacidade de dizer que estava grávido! Isso já faz muitos anos, somos adultos com responsabilidades. Espero que você tenha uma vida maravilhosa, LONGE de mim. Não tente estragar minha família, Bakugou, se tentar se aproximar de Dabi eu vou saber. Pode me chamar do que quiser, o único culpado é você.
─ Papai, vamos pra casa! ─ o pequeno se aproximou animado e logo encarou o alfa, ficando alguns segundos o encarando.
─ O aviso já está dado ─ disse, dando as costas deixando aqueles dois sozinhos.
─ Nossa papai, ele se parece um pouco comigo! Você viu? Ele também tem sardas! ─ abriu um sorriso animado vendo seu papai morder o lábio.
─ Sim... ele se parece com você, meu filho ─ disse, pegando a mão do pequeno segurando as lágrimas. Enquanto via Izuku esperar seu parceiro que tinha ido entregar o filho para a escolinha.
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Tenho que explicar pro povo entende, Bakugou foi CUZAO tratando super mal o Deku duvidando sempre dele, ai ele cago e fez termina o relacionamento, Deku NUNCA SUMIU ele mão tem culpa de NADA, não sei se vocês não leram..., mas pra ele QUEM SUMIU FOI O BAKUGOU, por não ir atrás dele.
Então o Deku é vítima, SIM, ele não tem culpa de ninguém conta o paradeiro dele!, ele só vazo pra estuda. Ninguém conto nada pra ele do Bakugou e por isso ele acho que o ômega não queria mais nada! Então não é CULPA DO DEKU.
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