Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 4


 O prédio da Polícia Metropolitana havia mudado muito pouco nos últimos 20 anos, e, com exceção de uma pintura nova, continuava com o clima tenso e assustador, dissipado apenas pelo cheiro agradável, quase acolhedor, de café e rosquinhas.

No entanto, dentro de si, Catherine sentia a angústia do tempo que parecia ter parado. Sentada na sala de espera, ela balançava as pernas em ansiedade, como um drogado em abstinência. Ao seu lado, uma senhora lamentava o fato de o cachorro ter desaparecido, e parte de Catherine sentia certa inveja de um problema que parecia tão simples. Além delas, uma mulher de aparência suja, com um papel alumínio em forma de chapéu, olhando para as paredes e contando uma história sobre alienígenas terem comido seu gato e suas begônias. Catherine achou engraçado. Ela não parecia ser o tipo de pessoa que criava begônias.

Sua atenção foi desviada quando Monica Reagan a chamou.

— Olá,  como você está? — perguntou , cordialmente, e mesmo que já fizesse um bom tempo desde a última vez que a vira, a detetive jamais se esqueceu do olhar de dor e sofrimento que enxergou em Catherine Dawson. — Pode me seguir, por favor. Elise disse que você queria falar comigo.

Ela se levantou, e cruzou pela velhinha, que assoava o nariz. A mulher de chapéu alumínio assoviava uma canção. Seguiu a detetive Reagan por um corredor estreito que, por fim, levava a uma sala pequena e bem iluminada, cheia de papéis espalhados por todos os cantos. Em cima da mesa, uma xícara de café que parecia não estar mais tão quente quanto deveria e biscoitos amanteigados envelhecidos.

A detetive Reagan se sentou na cadeira e esta pareceu pequena perto dela. Aos 37 anos, Monica Reagan era uma mulher de aparência truculenta, ostentando 1,82 de altura e 90 quilos. Ela tinha a pele escura, olhos castanhos e cabelos crespos impecavelmente hidratados. As unhas estavam pintadas de vermelho, assim como a boca. Usava calça de alfaiataria, camisa azul e um par de brincos. Nesse momento, encarava a mulher a sua frente. Era um olhar de expectativa, como quem espera pela continuação de um sucesso de bilheteria.

— Aconteceu uma coisa, Monica — falou, Catherine, olhando mais para a parede do que para sua interlocutora. Elas não eram amigas, tampouco se viram em outro ambiente que não fosse o policial, no entanto, haviam passado tempo o bastante para que Catherine tivesse a liberdade de chamá-la pelo primeiro nome. — Eu recebi um recado. Não reconheci a voz, na verdade até parecia estar modificada de alguma maneira. Não parecia humana, se é que você entende.

A Detetive Reagan assentiu. Com o avanço da internet não era difícil conseguir um aplicativo para modificar a própria voz.

— Mas isso não faz diferença... — completou Catherine, olhando para os próprios pés, tentando se ajeitar na poltrona desconfortável. — Alguém se importou o bastante para procurar meu número e dizer que sabia o que havia acontecido com John.

A Detetive Reagan deu uma espécie de sobressalto. John Traynor era uma incógnita que ela gostaria de desvendar antes de encerrar sua carreira. Olhou para Catherine, que continuava com o olhar de desesperança que ela já havia visto muitas vezes.

— Existe alguma chance de isso ser um trote? Algum espertinho querendo se aproveitar da situação? — disse, e então deu um suspiro. Uma das piores partes de seu trabalho era ter de lidar com a falta de empatia diariamente.

Catherine assentiu.

— Eu pensei nessa possibilidade também. Mas é que já faz 4 anos e nada parecido com isso tinha surgido antes. Eu sei que pode ser um tiro no escuro...

Monica Reagan sabia exatamente do que ela estava falando. E em questão de segundos, sua mente a transportou para aquela fatídica manhã.

Quando o seu trabalho é a morte, nenhum dia é igual ao outro. Mas — e Monica se lembrava muito bem do que o seu treinador na academia de polícia falava — ao longo da carreira de um detetive, pouco casos serão aquele caso. Para se encaixar nessa categoria, é preciso ser marcante. Seja pela violência, pelo modus operandi ou pela reverberação na comunidade e na mídia. As vezes, é pelo impacto emocional que ele causa, outras vezes é pela vítima, o que ocorre frequentemente quando se trata de uma criança. Talvez, o detetive não viesse a presenciar nenhum caso grandioso, menos ainda caçar um serial killer. No entanto, todos teriam aquele caso que mudaria suas vidas para sempre.

John Traynor era aquele caso de Monica Reagan.

Quando o Detetive James Milles bateu à porta com uma certa ansiedade, parte de Monica imaginava um suplício pedindo por troca de turno, mas em vez disso, foi surpreendida.

— Pega suas coisas, a gente tem uma bomba na mão! — falou, ao que ela terminou rapidamente de tomar sua xícara de café, se levantou e o seguiu.

— O que houve? — perguntou a um James que parecia extasiado, como quem acaba de ganhar na loteria.

— Se a gente resolver esse caso, eu finalmente vou poder começar a sonhar com a aposentadoria, baby. Talvez até um iate! — exclamou, empolgado demais para quem acaba de descobrir um assassinato. — Você não tem ideia de quem morreu. Ou melhor, foi morto. Mortinho. AS-SAS-SI-NA-DO — completou, tamborilando os dedos no volante.

Monica arqueou as sobrancelhas.

— John Traynor! O John Traynor — e terminou a sentença esperando uma emoção maior do que a obtida. — Tá brincando que você não sabe quem é?

— O nome não é estranho, mas...

— Tá, deixa eu refrescar essa memória falida. John Traynor, 32 anos, multimilionário de uma das maiores startups em crescimento da costa leste. O cara é tipo um Steve Jobs, entende?

— Eu lembro de ter visto alguma coisa na TV.

— Ele tá na TV, no rádio, na internet, nos blogs e eu não duvidaria nem um pouco se estivesse até nas caixas de leite. Há um ano fechou um contrato bilionário com uns caras de Londres. O cara nadava na grana. É claro que tem peixe grande envolvido.

— Então se prepara pro ataque da mídia, Milles. Se o cara é tão famoso assim, a gente vai trabalhar feito louco. — falou Monica, pouco antes de James estacionar a viatura.

— A forense já veio? Pelo amor de Deus, diz que sim. — disse ela, enquanto observava a multidão que se aglomerava. — Se a gente perder qualquer coisa, o massacre vai começar.

Monica Reagan não tinha nenhuma experiência com crimes midiáticos, mas já havia acompanhado casos o suficiente para saber que apontar os erros da polícia era o passatempo favorito de certos repórteres, e ela já havia contado seis, que se esgueiravam entre o amontoado de gente.

— Eu não sei. Eu liguei assim que soube quem era, mas cada um estava em um canto da cidade. Vamos ter que contar com a sorte.

Monica assentiu. Ela e James tentaram cruzar entre as pessoas, mas a euforia coletiva era tão grande que ninguém parecia querer ceder seu lugar no "espetáculo".

Quando chegaram, Juliet Moynahan, CSI, estava agachada ao lado do corpo. Monica sempre se perguntou como uma mulher tão bonita havia escolhido passar o resto da vida recolhendo cadáveres.

— O que tem pra nós, July? — perguntou Milles, tentando se manter alheio ao burburinho de gente, aliviado por vê-la ali. Alguns policiais tentavam conter a multidão ensandecida.

— Péssimas notícias. —falou Juliet, tentando se manter concentrada no trabalho. Odiava quando as pessoas pareciam simplesmente ignorar a faixa amarela. —Foi encontrado por uma corredora, isso eu já sei. Só que até a forense chegar, um tanto de coisa já foi pro saco. Vamos ter que tentar encontrar alguma coisa que ficou intocada, mas acho difícil. A hora da morte é estimada de duas a três horas atrás, não mais que isso.

—E o que levou o presunto dessa pra uma melhor? — perguntou Monica, se agachando ao lado do corpo estirado. Era um homem, vestindo calças jogger pretas, camiseta escura e tênis de marca. Mesmo morto, John Traynor era uma figura imponente, o tipo que certamente se destacaria em uma multidão. O rosto já estava tapado, mas ela conseguia ver as duas marcas de tiro na região torácica. —Nossa, atiraram pra matar mesmo.

— Dois tiros, a queima roupa. Alguém pegou ele de surpresa, sem marcas de defesa. Pelo menos nem sentiu dor, o primeiro já foi o suficiente pra derrubar. Sangrou até morrer, mas já tava inconsciente, disso eu tenho certeza. Vou precisar fazer mais exames no laboratório para confirmar. Me ajuda a virar, Milles?

O detetive Milles se aproximou do corpo. John Traynor era mais pesado do que aparentava, e James sentiu a coluna clamando por socorro.

Debaixo do corpo, um cartucho foi encontrado e colocado no saco de evidências para ser levado para a balística.

— Nove milímetros. 

Os repórteres agora estavam começando a querer se aproximar ainda mais quando foram barrados pela presença da nada simpática Eva Gonzales.

— Hola, chicos! —falou, ao se aproximar. —Pelo amor de Deus, chega desses urubus aqui!

— A mídia vai nos atacar como um pedaço de carne, esse é só o começo. Achou alguma coisa?

— Nada de muito relevante. A mulher que o achou estava em um choro que só, parecia até que era marido dela. Eu disse que vocês iriam conversar com ela depois. Me passou o endereço e o telefone. — falou, entregando um papel com rabiscos, que mais pareciam hieróglifos, para a Detetive Reagan. — Além disso, nada mais. O homem corria aqui toda manhã, gostava do ar fresco da floresta. Só pode ter visto alguma coisa.

Ela não estava de todo equivocada. Todo mundo sabia que aquela parte da cidade era famosa pelas drogas e acordos entre traficantes, especialmente porquê, logo acima da estrada, uma floresta densa se estendia por alguns quilômetros, e todo mundo que queria fazer algo ilegal ia pra lá. O patrulhamento era constante, mas já fazia tempo que o prefeito e a Polícia Metropolitana haviam desistido de exterminar totalmente com o tráfico. Ainda assim, era grande a quantidade de pessoas que corriam ou andavam de bicicleta por ali, parecendo ignorar os avisos constantes.

—Tá, a gente vai procurar ela. Vocês terminem aqui e levem o presunto para o necrotério. Milles e eu vamos atrás da corredora, ver se ela pode ajudar em mais alguma coisa. Ah, ele era casado, tinha namorada, amante, alguma coisa assim?

— É...era casado. Como é mesmo o nome dela? — falou James, tentando forçar a memória a funcionar.

— É Catherine Dawson. — respondeu Eva, de imediato. — É escritora, sou fã dos livros dela. É uma pena ter ficado viúva tão cedo, casaram só faz um ano e meio.

— Vou tentar achar o contato. Ele não tem telefone?

— Não. — respondeu Juliet. — Estava usando um desses relógios para medir batimentos. Já coloquei nas evidências. Talvez indique a hora exata que morreu, se a gente tiver sorte.

Monica se afastou. Aquela era a pior parte. Procurar a pessoa que ficava. Em algumas pesquisas na internet, encontrou o número da editora, até conseguir por fim o número da própria Catherine. Respirou fundo, sentindo o ar quente do começo do verão . Sabia que a ligação a seguir mudaria o curso da vida daquela mulher para sempre.

Pegou o celular e digitou os números. Esperou. Tu. Tu. Tu.

Esperou um minuto e ligou novamente. Dessa vez, a chamada completou.

— Catherine Dawson? — perguntou, hesitante.

— Sim, quem deseja? — falou a voz do outro lado, e ela teve a impressão que a senhora Dawson era uma mulher desconfiada.

Monica respirou fundo. Sabia o peso que suas palavras teriam.

— Quem fala é a detetive Reagan, da Polícia Metropolitana. Você é a esposa de John Traynor?

— Sim. Aconteceu alguma coisa? — perguntou Catherine, e Monica percebeu que a voz agora mudara de impaciente para ansiosa. — John está bem?

— Eu sinto muito — falou Monica Reagan do outro lado da linha. — Você precisa ser forte...

A academia treinava um detetive para muitas coisas. Para ser sagaz, para correr, para encarar uma jornada de trabalho surreal e até mesmo para tomar um tiro na cara. Mas ninguém era treinado para dizer a outra pessoa que quem ela amava estava morto.

Depois de terminar a ligação, Monica foi ao encontro do Detetive Milles, que conversava com a corredora desesperada.

— Senhorita Robinson, poderia nos contar exatamente o que você viu? — perguntou Milles, pegando o bloco de anotações, um método antigo, mas ainda eficiente. — Seja o mais específica que puder, mesmo algo que para você pareça irrelevante pode ajudar muito.

— Foi horrível! Horrível! — disse ela, enfática. — Eu corro aqui todos os dias, sabe? Pra espairecer. Eu sou assistente do Doutor Jones e ele me enche a cabeça todos os dias, eu fico maluca mesmo. Aí a minha terapeuta disse pra eu começar a fazer exercícios. Eu não sou muito fã, mas tudo bem, ela disse né? Enfim, eu já tinha visto esse homem algumas vezes. Bonitão, né? Claro que eu prestei atenção. Mas tava sempre calado, nem um oi dava, só seguia o caminho dele. Pensem no choque que eu levei quando vi o homem na TV? Achei a coisa mais chique do mundo, ele era bem famoso, milionário e tudo. Tentei fazer uma amizade, na maldade mesmo. — ela falou, fez uma pausa como que para recuperar o fôlego e então prosseguiu. — Não maldade, é que vai que eu descolasse um encontro. Eu tenho um namorado...bom, isso não vem ao caso. Enfim, o homem nunca nem sequer percebeu a minha existência. Aí, hoje eu tô bem de boas, escutando minha musiquinha, pensando nas contas pra pagar quando me deparo com o homem. O mesmo bonitão Só que mortinho...mortinho. Não aguentei, cheguei perto dele. Eu vi nos seriados que isso é errado, que...— fez outra pausa, tentando lembrar a palavra. — ...contamina! Isso, contamina a cena, mas na vida real a gente fica desesperado né? E eu fiquei, nossa, muito. Aí comecei a gritar que ele tinha morrido, os vizinhos se aproximaram e alguém chamou a polícia. Foi isso. Mas foi HORRÍVEL. — falou ela, e terminou em um suspiro, como quem acaba de tirar um peso de dentro de si.

— E você viu alguma coisa estranha, fora do normal?

A senhorita Robinson fez cara de dúvida.

—Não, nada fora do normal. A vizinhança aqui é bem calma, e mesmo que a gente saiba dos traficantes, nunca ninguém se incomodou. Eu não tenho medo da floresta, sabe? Acho que é mais conto de terror das mães pra evitar que as filhas tragam os namoradinhos. A gente até acaba conhecendo as pessoas que correm aqui. Tem a senhora Marston, ela é toda empinada, sabe? Ela é mulher do Doutor Jones. Ele é cirurgião plástico. Tinha o bonit...o homem que morreu, que eu via sempre. Algumas pessoas que trazem os cachorros. É, nada de diferente.

— Você se lembra do horário que o encontrou?

— Ele não ficava muito tempo depois que eu chegava, então deve ter sido pelas 6:30. Eu tinha corrido recém 1 km. Eu preciso correr essa hora por que o Doutor Jones é bem chato com atrasos, sabe?

Monica e Milles menearam a cabeça, como quem entendia os incômodos do Doutor Jones com atrasos.

Milles chegou a conclusão que não arrancaria nada de diferente da Senhorita Robinson. Agradeceu, disse que ela havia sido de muita ajuda e que qualquer coisa ele entrava em contato.

— Vamos ver. Ele morreu entre 5:30 e 6:30. Espero que o relógio nos dê uma hora mais exata. Será que ninguém escutou o tiro? Algum idoso com insônia, outro corredor. Se bem que poderiam ter pensado que era o escapamento de um carro, ou a arma pode ter silenciador. — Milles abaixou a cabeça, escrevendo rapidamente no bloquinho. — Alguém se arriscou muito para matar esse homem, Reagan.

A detetive Monica assentiu, mas não estava prestando muita atenção em Milles. Sua mente se focava agora na floresta que podia ser vista da estrada.

— Seria fácil alguém atirar nele e se esconder? — perguntou ela. — Não acho que a pessoa tivesse que ser muito forte. Só precisaria ser rápida. Talvez até tenha ficado esperando para ver se alguém aparecia. A arma foi encontrada?

— Não, só um único cartucho apesar de terem sido dois tiros. Com sorte a outra bala ainda estará enfiada no peito dele.

— Me ajuda aqui. — falou Monica, tentando subir a encosta íngreme de terra que levava da estrada até a floresta. — Talvez a gente tenha sorte.

James e Monica adentraram pela floresta. Era mais uma mata, cercada por pinheiros, carvalhos e outras árvores de espécie desconhecida. Ali dentro não havia nenhuma estrada, apenas rastros difusos que se confundiam. Bitucas de cigarro, papéis, pedaços de plástico e rastros de fogueira se misturavam com o verde e amarelo das folhas caídas no chão. Eles começaram as buscas, no entanto, vinte minutos depois, Milles e Reagan não haviam achado nada além do que três esquilos mortos e algumas roupas velhas.

— Acho que foi um tiro no escuro. — falou Monica, por fim, parecendo um tanto desanimada.

— Não fica assim, Reagan. Pelo menos daqui podemos ver quais pontos dariam uma melhor visão da estrada.

Em alguns trechos, a visão ficava quase que totalmente bloqueada por causa das árvores, mas em outras, era limpa o bastante para um bom atirador.

— Isso que eu não entendo. — suspirou Milles, apontando com o dedo em forma de revólver para o lugar onde o corpo havia sido encontrado, que, do ponto onde estavam, podia ser visto com clareza. A multidão agora já havia seguido sua vida e os repórteres mendigavam o pouco que sobrou para fotografar. — Um bom atirador poderia ter mirado daqui. Nem precisaria ser profissional, bastava ter noção básica do vento e de como manusear a arma. Era só pegá-lo na curva e bam! Bala no alvo e o homem caía durinho. Por que se arriscar e chegar tão perto?

— Eu também não sei, Miles. — falou Monica. — Mas desconfio que, quem quer que tenha sido o atirador, queria que John Traynor soubesse quem o estava matando. Pelo menos é o que eu acho. Ou pode ser que a pessoa nunca tenha manuseado uma arma antes.

Agora, quatro anos depois daquela manhã, John Traynor ainda parecia ser o único que sabia quem o havia matado. Para Monica, o mais importante era o porquê.

Olhou para a mulher que estava a sua frente. Catherine tinha olheiras profundas. A encarou com tristeza.

— Você poderia investigar isso pra mim? — perguntou Catherine Dawson. — Sei que pode não levar a nada. Mas eu preciso saber, Monica. Se alguém sabe o que aconteceu, eu preciso ... preciso saber.

Monica sorriu.

— Eu sei, Catherine. Já faz quatro anos que eu também preciso. 


───────•••───────

Se você chegou até aqui, obrigada <3

Quer ajudar essa autora? Então não se esqueça de deixar sua estrelinha e comentar!

Sua participação é muito importante para que Pequenos Deslizes Mortais cresça na plataforma

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro