A barulhenta agonia
Naquela noite barulhenta cada som se tornava poesia, cada grito era pura agonia, cada latido era uma paixão guardada que se retorcia.
Dizem que o poeta prefere a calmaria, mas foi naquela noite barulhenta que me derramei em algumas linhas.
Acho que toda a bagunça lá fora me fez lembrar da bagunça em meu peito. A eterna agonia que atordoa meu coração, tão bem guardada que parecia acabada mas sempre resurgia.
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