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10

— E se a gente assistisse algum filme da Marvel? — Thiago propôs, estava cansado de toda a discussão do grupo sobre o filme que veriam. — Todo mundo gosta dos filmes da Marvel.

— Eu não gosto. — Henrique resmungou do sofá, atraindo automaticamente o olhar de todos. — Que é?

— Pena que sua opinião não conta, tampinha. — Miguel respondeu empurrando levemente a cabeça do outro.

O menor bufou enquanto o via rir, comendo um pouco mais da própria pipoca. Sequer tinha começado o filme e a sua já estava quase no final, ele comia tranquilamente enquanto ouvia os outros discutirem sobre o que colocariam para assistirem.

— Que tal Harry Potter? Não tem quem não goste né, filmão. — Henrique voltou a falar, opinando pela primeira vez.

- Seu rabo, filme mó ruim. - Novamente Miguel discordou do outro, fazendo uma careta ao vê-lo revirar os olhos.

— Nós poderíamos assistir A bailarina. — Felipe propôs dessa vez. — Dizem que é bom.

— Ou então podemos ver cinquenta tons de cinza. — Jorge sugeriu com um sorrisinho.

— 'Tome vergonha, garoto. — O irmão mais velho o empurrou de leve. — Acha que pode fazer o que quer só por que a mamãe não 'tá? Você mal saiu da fralda.

O mais novo imitou Samuel de maneira inaudível, bufando logo depois. Os outros apenas riram da situação, voltando a discutir qual filme veriam.

— Vou colocar o que Lipe sugeriu e não quero chororô. — Thiago falou procurando o filme e o colocando logo em seguida.

— Pau mandado. — Henrique sussurrou, ouvindo Miguel que estava ao seu lado rir.

Quando o filme começou todos ficaram em silêncio e começaram a prestarem atenção, fazendo sons como "uau ", encantados com a pequena briga da protagonista com ladrões logo nas primeiras cenas.

Como Henrique havia começado a comer sua pipoca antes mesmo do filme começar, agora já havia terminado enquanto a vasilha dos outros estavam cheias. Aproveitando que Miguel estava ao seu lado e totalmente focado na tela da televisão, começou a roubar a pipoca do outro.

Miguel percebeu logo no início, ficando em silêncio e dividindo sua pipoca com o menor. Ele nunca foi muito fã daquele tipo de lanche.

— Caramba ela luta mó bem, né? — Samuel cochichou, olhando o namorado.

— Sim, ela é muito boa. — Cristiano cochichou de volta. — Espero que ela coloque fogo em tudo.

Novamente o silêncio tomou conta do cômodo, todos estavam concentrados no filme que já havia passado da metade e ficava cada vez mais intenso nas cenas de lutas.

Jorge bocejou e então se levantou, atraindo a atenção dos outros que desviaram o olhar da televisão para ele.

— Vou jogar genshin, preciso pegar um personagem. — Avisou, caminhando na direção do quarto. — Boa noite 'pra quem fica.

— Mas já está no final do filme. — Samuel resmungou, negando. — Maluco.

O garoto entrou no quarto que dividia com Felipe e Thiago, fechando a porta logo depois. Quando a pequena distração foi embora os que ficaram voltaram a prestar atenção no filme.

Miguel acabou se distraindo e perdendo o foco do filme ao ouvir sussurros, olhando para o amigo que murmurava algo no ouvido de Thiago enquanto o empurrava com o ombro aparentemente envergonhado já que as bochechas estavam rubras. Segurou uma risada ao perceber que eles dois já haviam voltado ao que eram antes, suspirando logo depos.

Seu olhar acabou se direcionado para os pés inquietos do garoto ao seu lado, subindo para as coxas bronzeadas que estavam a mostra graças a bermuda curta que o baiano usava. Não soube exatamente por quanto tempo encarou as coxas gordinhas de Henrique, mas só voltou a si quando ouviu o barulho dos tiros que soou da televisão.

Voltou a prestar atenção no filme, assistindo de maneira desanimada o final antes dele finalmente acabar.

— Uau, é realmente muito bom. — Cristiano comentou, levantando e estalando as costas. — Eu gostei.

— Se ela queimasse todos eles ao invés de gastar munição seria melhor, mas foi bonzinho. — Samuel acrescentou sua opinião, bocejando. - Acho que vou tentar dormir, não aguento outro filme.

— Então vou com você, meu bem. — O mais velho dentre todos falou, ajudando o namorado a levantar do chão. — Boa noite pessoal, juízo.

Os dois se retiraram para o outro quarto, fechando a porta enquanto pareciam conversar sobre o filme de maneira abafada. Felipe e Thiago também levantaram, deixando os outros dois confusos, afinal eles imaginaram que pelo menos os dois ficariam ali para mais um filme.

— 'Vamo ali. — Thiago resmungou, pegando as próprias chaves. — Não precisam nos esperar.

— Céus... — Miguel resmungou.

O baiano saiu arrastando o loirinho, fechando a porta da frente. Miguel encarou o único homem que ficou na sala consigo, inclinando o corpo somente para pegar o controle da televisão antes de olha-lo novamente.

Percebeu que os olhos pequenos estavam atentos a cada movimento que ele fazia, pigarreando um pouco envergonhado.

— Quer ver outro? — Perguntou passando alguns filmes enquanto procurava algo.

— Sim.

— Uma comédia romântica? — Miguel questionou incerto, não sabia do gênero de filme que o outro gostava, mas ele tinha cara de quem curtia romance.

— Coloca algo sangrento aí, tipo um de terror.

— Terror? — O paulista gargalhou.

— O que? Você tem medinho? — Henrique questionou zombeteiro, jogando as pernas por cima das coxas do mais velho.

— Eu não tenho, mas e você? Não quero você com a cara nos meus peitos chorando. — Respondeu arqueando a sobrancelha enquanto sorria irônico.

— Pff. Se fosse pra chorar nos peitos de alguém seria do Thiago, já viu os peitões dele?

— Mas eu também tenho peitões. — Miguel resmungou mudando drasticamente o humor, encarando o outro.

Henrique o olhou e então gargalhou um pouco alto, tapando a boca com as mãos enquanto negava com a cabeça. O paulista revirou os olhos e então bufou, dedilhando a panturrilha do menor deslizando em seguida os dedos pelas coxas torneadas.

— Cala a boca e coloca logo esse maldito filme, paulista.

— E se eu não quiser colocar?

— Você não tem querer, ainda não percebeu que eu quem mando nessa relação? —Henrique questionou olhando o outro.

— Só nos seus sonhos, benzinho.

— Urgh que apelido brega. — Reclamou movendo as pernas enquanto as esfregava levemente nas coxas fartas do outro.

— "Eu queria que fosse você", isso sim foi brega. — Miguel retrucou, rindo fracamente.

— Aposto que ninguém nunca te falou isso. — Henrique acusou indignado. — Foi romântico!

— Apostar o que?

— Um beijo? — A voz do baiano soou baixa e incerta.

— Ganhou. Ninguém nunca foi brega comigo nível Henrique Urbano.

— Ah, assim fica fácil. — O moreno cochichou, vendo o outro arrumar a postura que estava sentado. — Se eu não te conhecesse iria achar que você está procurando desculpas para me beijar.

— É, talvez eu esteja.

Miguel respondeu em um murmúrio, havia afastado as pernas do menor e inclinado o corpo na direção dele, aproximando bastante seus rostos. O moreno sorriu abertamente e então segurou o rosto pequeno do paulista com as duas mãos, trazendo-o para mais perto.

Quando os lábios se tocaram levemente os dois fecharam os olhos, encaixando as bocas enquanto movia devagar as cabeças, mantendo a sintonia do beijo calmo.

Não foi um contato intenso ou afoito, pelo contrário. O beijo foi calmo e um tanto que receoso, eles apenas tentavam aproveitar a sensação de ter os lábios macios unidos, enquanto as mãos do menor puxava aos poucos ainda mais o outro na direção que ele estava.

Com um enorme pesar eles se afastaram, olhando para o rosto um do outro com as bochechas rubras, sem conseguir tomar a iniciativa de iniciar um novo diálogo. Um tanto que desconcertado Miguel escolheu um filme aleatório de terror, tentando prestar atenção na televisão e no que assistia, porém sua mente estava longe.

Não conseguia parar de pensar no primeiro beijo entre eles, nos lábios macios do baiano e no quanto ele queria beija-lo de novo ainda aquela noite.

——

O primeiro beijinho dos minsung, acho tão fofo esse capítulo T.T 

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