Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

03

No dia seguinte logo cedo foram acordados por Cristiano que foi até o hotel para os ajudar com as malas, agora eles já estavam no prédio do baiano. Já havia algumas horas que estavam na casa, todos estavam falando alto de maneira eufórica enquanto decidiam onde cada um dormiria e como tudo ficaria, enquanto Jorge se alojou no sofá da sala e se deitou lá, voltando a dormir.

Ele não havia dormido direito durante a noite porque inventou de jogar Genshin Impact quando chegou do passeio, indo deitar próximo das quatro da madrugada e foi obrigado a se levantar as sete quando Cristiano apareceu na porta do quarto do hotel em que estavam.

Quando as coisas se acalmaram os outros perceberam que o garoto dormia no sofá em um sono tão pesado que nem mesmo a conversa alta que estavam tendo foi capaz de acorda-lo. Riram, deixando ele dormir tranquilo.

— Eu ainda acho injusto ter que dividir o quarto com vocês dois... — Miguel continuou reclamando, olhando o casal. — Vou mesmo ser obrigado a empatar a foda?

— E quem disse que vai empatar? — Cristiano retrucou, recebendo um leve empurrão do namorado enquanto Miguel ficava boquiaberto com a resposta. Seriam longas noites.

Eles três ainda discutiam sobre a divisão dos quartos quando Felipe e Thiago se aproximaram, eles dois iriam dividir o outro quarto juntamente a Jorge. O loirinho não ficou nada incomodado com a divisão, quase agradeceu aos céus quando foi convidado para ficar no quarto do baiano malhado.

— 'Vamo ali. — Thiago falou, pegando suas chaves e um boné.

— Aproveita que vai sair e leva o Miguel também. — O mais velho dentre eles falou, empurrando o moreno na direção dos outros dois que já estavam na porta.

— Ei!

Miguel tentou se defender, resistindo o máximo que conseguiu e pedindo que eles o deixassem em paz, porém parou quando o mais velho sussurrou próximo de seu ouvido que seria melhor ele sair com os outros do que ficar para ouvir o que ele pretendia fazer com Samuel no quarto.

Completamente contra sua própria vontade ele saiu do prédio, colocando as mãos na cintura e suspirando enquanto olhava para a fachada bege em detalhes brancos.

— E onde vocês pretendem ir mesmo? — Questionou, olhando finalmente para os outros dois.

— Vamos passear por aqui perto, visitar algumas lojinhas. — Felipe comentou, sorrindo contido.

O moreno concordou e então começou a caminhar com eles dois, percebendo depois de alguns metros que estava sobrando ali também. Observava as mãos que não paravam de se esbarrar, enquanto os dois conversavam entre si esbanjando sorrisos tímidos e troca de olhares longas.

Miguel estava completamente desconfortável com a situação, tentava se distrair observando as pessoas que viviam suas vidas tranquilamente e ignorava eles três, mas era difícil ouvindo a voz grave do amigo que flertava a cada palavra dita.

— E aí, parceiro. — Uma outra voz soou e automaticamente o olhar de Miguel se prendeu no rosto pouco conhecido por si, vendo o moreno bonito de ontem saindo de uma mercearia com algumas sacolas nas mãos.

— E aí. — Thiago respondeu no mesmo tom. — Fazendo compras tão cedo?

— Cabeça vazia é oficina do diabo, estava deitado em minha cama quando tive vontade de fazer um macarrão cremoso e vim comprar o que faltava.

— Ou seja, tudo.

Thiago falou rindo, fazendo o outro rir também. Os olhos pequeno analisaram por alguns minutos o amigo e o loiro, voltando o olhar para Miguel que apesar de estar acompanhando os outros estava mais atrás.

— E vocês estão passeando?

— Estamos visitando algumas lojinhas... — Felipe quem respondeu, sorrindo simpático. — Quer se juntar a nós?

— 'Tô de boa, valeu. Preciso passar ali e comprar mais algumas coisas antes de voltar 'pra casa. — Respondeu com um sorriso simpático. — Mas e aí, você pode me ajudar? Está meio pesado.

A pergunta foi direcionada para Miguel que piscou um pouco confuso, olhando os outros somente para ter certeza de que o tal Urbano estava mesmo falando com ele, concordando quando teve certeza de que a pergunta foi direcionada a si.

Prontamente pegou as sacolas das mãos do menor, sentindo seus dedos tocarem levemente a pele bronzeada e uma onda de arrepios percorrer seu corpo com o rápido contato.

— Vou roubar ele de vocês. — O moreno voltou a falar, segurando no braço do paulista sem se importar com a reação dele, enquanto o puxava levemente consigo. — Vem, vamos.

Os outros dois deixaram Miguel ser levado sem nem se importar, voltando a andar e conversar como se nada tivesse acontecido. O moreno olhou para trás desacreditado, encarando as costas de Felipe e semicerrando seus olhos sem conseguir acreditar que o próprio amigo o deixou ser levado em um lugar desconhecido por uma pessoa desconhecida somente porque um cara bonito estava ao seu lado jogando charmes e cantadas. Céus, ele estava frito se dependesse da solidariedade do loirinho.

Quando se afastaram dos outros dois o desconhecido soltou seu braço, tentando pegar de volta as próprias sacolas, porém Miguel não quis lhe devolver e o olhou confuso.

— Poderia soltar a porra da minha sacola, mané?

— Mas você pediu ajuda e-

— Pivete, você é burro? — Riu, incrédulo. — Eu vi que você estava desconfortável e tentei te ajudar, ninguém merece ficar de vela em uma segunda feira. — Explicou com os braços cruzados. — Não preciso de ajuda e não quero você no meu pé.

— Olha aqui irmão, você resolveu se meter e causar esse mal entendido e agora me esculacha assim? — Miguel se irritou, puxando as sacolas de volta para si quando o outro tentou pega-las novamente. — Eu já 'tô na merda e não posso voltar 'pra casa, então querendo você ou não eu vou te ajudar com essa porcaria.

— Porcaria? Desgraça, você sabe com quem tá falando? Devolve minha porra!

Miguel saiu andando com as sacolas nas mãos em direção a esquina, ouvindo os passos apressados do menor que parecia correr para lhe alcançar. Vendo que ele não iria desistir da ideia em determinado momento Henrique apenas se conformou, puxando o moreno na direção de uma lojinha de produtos naturais para comprar o orégano que havia esquecido.

O paulista esperou pacientemente o outro fazer suas compras enquanto ele o ignorava e conversava com a vendedora simpática que com muita lábia empurrou para ele diversos chás e temperos que provavelmente ele nem precisaria comprar, mas comprou. Se Henrique não tivesse o ignorado como fez ele o impediria de fazer aquela burrada, mas estava tentando pagar com a mesma moeda então apenas ficou calado observando o baiano passar seu cartão na maquininha.

O que ele tinha de beleza intrigante, tinha de burrice e ignorância.

——

Oi! Quase me esqueci da atualização, perdão. Passando para agradecer aos votos e comentários nos capítulos anteriores, espero que vocês continuem gostando do desenvolvimento da fanfic. Kisses.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro