Capítulo 76
POV Ludmilla
2 meses depois....
Ludmilla: - Caraca amor! - Se jogou na cama depois de mais uma rodada de sexo.
Brunna: - Ual, você só melhora a cada dia...
Ludmilla: - Jura que não se sente desconfortável com essa barriguinha linda?
Brunna: - Não, você faz gostoso demais, então não existe chance de dar errado! - Piscou e se aconchegou no corpo da negra. - Precisa de quantos minutos pra se recompor?
Ludmilla: - BRUNNA?? - Espantou-se, pois depois da 4ª gozada, Ludmilla até perdeu as contas de quantas novas posições fizeram. - Você tá falando sério?
Brunna: - Estou exagerando? - Fez um biquinho lindo e começou a chorar.
Ludmilla: - Amor, espera, não chora por favor...
Brunna: - É que você não quer mais transar comigo! - Sentou-se na cama. - Deve estar me achando feia, gorda, inchada...
Ludmilla: - Ei, para com isso. - Ficou de frente para a amada. - Te amo do jeitinho que você é e só sei me apaixonar a cada dia mais. - Selou seus lábios.
Brunna: - Você jura juradinho?
Ludmilla: - Juro amor, juro juradinho... - Sorriu largo e se perdeu em pensamentos olhando a lágrima de Brunna cair... Como ela muda de humor tão rapidamente. - Preciso de mais uns 20 minutos, pode ser?
Brunna: - Vamos tomar um banho?
Ludmilla: - Como quiser minha princesa... - A negra saltou da cama e deu a mão para Brunna lhe acompanhar.
Durante o banho, a troca de carinhos foi iminente, ainda assim, nenhuma das duas avançou o sinal...
Brunna: - Amor, você vai ficar chateada se dormirmos de conchinha ao inves de fazer coisinhas?
Ludmilla: - Eu??? Claro que não! - Falou rápido antes que a loira mudasse de ideia. - Vou trocar o lençol pra ficarmos mais confortáveis ok? - Assentiu.
A negra deixou a cama pronta com um sorriso bobo no rosto... Ela ainda não havia se acostumado com essa versão da noiva e achava graça de como Brunna a tinha nas mãos.
Brunna: - Hummm, que soninho! - Se aconchegou e sentiu Ludmilla lhe abraçar. - Amor, acho que não demoro a dormir. - Virou o rosto para receber um beijo da negra. - Te amo muito, boa noite minha vida.
Ludmilla: - Boa noite meu anjo, te amo demais! - Alisou a barriga da amada. - Amo você também Jas, nossa princesinha mais linda!
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No dia seguinte, ao acordar, Ludmilla percebeu que Brunna não estava mais na cama e levantou em um pulo só. A loira estava com 6 meses de gravidez, então qualquer movimento estranho chamava a atenção.
Ludmilla: - Amor? - Saiu andando pelo corredor. - Princesa?
Brunna: - Oi... Estou aqui. - Brunna estava na mini sacada.
Ludmilla: - Está acordada a muito tempo? - Selou seus lábios. - Por que não me chamou?
Brunna: - Queria pensar um pouco... - Olhou para a noiva e deixou uma lágrima escapar. - Será que eu mereço tanta felicidade?
Ludmilla: - Não acredito que duvide disso. - Abraçou-a. - Deus nos dá exatamente o que somos capazes de suportar e o que merecemos viver! - Encarou seus lindos olhos marejados. - Tudo que recebe é porque é merecedora e nunca mais pense diferente... Passamos por coisas demais até alcançar essa calmaria, vamos aproveitar este momento, pois sabemos que dias difíceis virão e teremos que ser fortes para enfrentar qualquer obstáculo.
Brunna: - Viu por que eu não te acordei?
Ludmilla: - Não queria pensar?
Brunna: - Também... - Sorriu e selou seus lábios novamente. - Mais você estava parecendo um anjo e agora acordada eu tenho certeza que realmente é um! Te amo.
Ludmilla: - Bom dia amor, te amo!
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Mais tarde o casal foi visitar as obras da casa nova e ficaram extremamente felizes por verificarem que tudo estava quase pronto.
Brunna: - Ahhh está tudo tão lindo...
Ludmilla: - Trocaram o piso, você viu?
Brunna: - Sim, se quiser dá pra testar se e escorregadio...
Ludmilla: - Mulherrrr, os pedreiros estão ai... - Arregalou os olhos e sentiu seu membro pulsar.
Brunna: - Estou brincando amor, era só pra ver essa sua carinha linda e desesperada.
Ludmilla: - Boba...
Brunna: - Por você, sempre por você! - Abraçou a negra e a beijou com paixão.
A obra realmente havia avançado bastante e o Engenheiro responsável avisou que em no máximo 2 semanas a casa estará liberada para mobiliar.
Engenheiro: - Fico feliz que estão satisfeitas. - Apertou a mão de ambas. - Até mais, vou voltar para o trabalho.
Ludmilla: - Obrigada.
Brunna: - Nós agradecemos grandemente!
As Brumillas deram mais uma volta pela mansão e depois decidiram ir almoçar na mansão dos Oliveiras, para surpresa e alegria de Silvana.
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Silvana: - Nem acreditei quando recebi a sua mensagem filha. - Deu um selinho na negra e um abraço na nora. - Sejam bem vindas, o almoço ainda demora um pouco pra sair, será que minha netinha não está com fome? - Alisou a barriga de Brunna. - Nossa, deu uma esticada né? Tá linda!
Ludmilla: - Sim mamãe, esse barrigão demorou, mais enfim apareceu e eu estou amando. - Abraçou a noiva de lado. - Brunna está cada dia mais espetacular.
Brunna: - São os olhos enganosos de vocês. - Sorriu e corou ao mesmo tempo. - Lulu está por aqui?
Silvana: - Foi para empresa logo cedo, mais assim que enviei mensagem avisando que viriam, ela me informou que hoje almoçará em casa.
Ludmilla: - Espertinha, já deve ter imaginado o banquete que teremos já que a Bru e a Jas vieram pra cá hoje. - Revirou os olhos.
Silvana: - Larga a mão de ser ciumenta menina, até parece que quando você resolve vir visitar seus pais é recebida com bolacha e água.
Ludmilla: - Eu não disse isso... - Abaixou a cabeça tentando disfarçar o riso.
Brunna: - Que exagero amor, sua mãe quer nos paparicar, já que fez isso por ti a vida inteira! - Mostrou a língua e viu a negra franzir o cenho. - Te amo... - Sussurrou e desarmou Ludmilla em segundos.
Silvana: - Vocês são engraçadas... - Sorriu largo. - Sentem-se e fiquem a vontade. - Olhou para a loira. - Se quiser descansar um pouco, suba para o quarto da Ludmilla, acho que o almoço ainda demora pra sair.
Ludmilla: - Que horas o Yuri chega da escola?
Silvana: - Hoje ele vai no cinema com alguns amigos.
Ludmilla: - Desde quando ele está saindo sozinho. - Cruzou os braços e fechou a cara.
Silvana: - Ai essa taurina que habita em ti me assusta as vezes. - Gargalhou e saiu andando, sem dar a resposta que a filha esperava.
Brunna: - Amor, será que se importa se eu dormir um pouco?
Ludmilla: - Claro que não princesa. - Fez um ligeiro carinho em seu rosto. - Vem, sobe comigo.
Brunna: - Vida, é só deitar mesmo viu!
Ludmilla: - Acho que deveria repetir isso pra si mesma. - Falou mais baixo que o normal.
Brunna: - O que disse?
Ludmilla: - Nada princesa, apenas afirmei que por mim tudo bem, estou até pensando em dormir também.
Brunna: - Sério?
Ludmilla: - Sim, por que?
Brunna: - É que geralmente você não dorme a tarde. - Pareceu não entender a atitude da negra.
Ludmilla: - Vou ficar agarradinha com o meu amor, sei que minha mãe não vai querer minha presença na cozinha, então prefiro relaxar um pouco contigo.
Brunna: - Está bem, eu vou amar! - Deu-lhe mais um beijo. - Vamos? - Assentiu.
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2 horas depois e Ludmilla despertou lentamente, achando estranho terem dormido tanto tempo sem serem incomodadas.
Ludmilla: - Mãe? - Entrou na cozinha. - Nossa que cheiro bom. - Passou a mão na barriga.
Silvana: - Eu já ia subir pra chamar vocês, o almoço demorou um pouco pois já que a Brunna resolveu vir, fiz o franguinho com quiabo que ela ama e o macarrão a bolonhesa também!
Ludmilla: - E pra mim, o que fez? - Ergueu uma sobrancelha.
Silvana: - O escondidinho de carne seca.
Ludmilla: - A receita da vovó? - Falou com animação.
Silvana: - Essa mesma linguaruda! - Colocou a mão na cintura a encarou a filha. - Vai parar de ficar competindo agora?
Ludmilla: - É meu drama mãe, tu sabe que eu amo choramingar pra ti... - Se aproximou e encheu a matriarca de beijos. - Falando na vovó, ela não veio pro chá, senti falta...
Silvana: - Você sabe que pra ela sair daquele país é um parto né?
Ludmilla: - Mesmo assim, ela diz que eu sou a neta preferida. - Fez um bico enorme. - O que custa me dar uma moralzinha? Queria tanto que a Bru a conhecesse.
Silvana: - Ela prometeu que vem para o nascimento da bisnetinha dela, então está próximo.
Ludmilla: - Sei....
Silvana: - Vamos confiar! - Piscou. - Agora suba, que a mesa estará posta em 10 minutinhos. - Assentiu.
Ludmilla subiu as escadas e ao entrar em seu quarto encontrou a amada despertando...
Brunna: - Nossa, dormi demais!
Ludmilla: - Dormimos então, pois eu acordei não tem nem 5 minutos.
Brunna: - E o almoço? - Sentiu a barriga roncar. - Perdemos?
Ludmilla: - Não mesmo, inclusive dona Silvana avisou que a mesa será posta.
Brunna: - Ótimo! Olha esse cheiro que maravilhosooooooo.
Ludmilla: - Não mais que o seu. - Se aproximou da loira e tacou-lhe um beijão.
Brunna: - Ludmilla...
Ludmilla: - Sabe o que temos?
Brunna: - Hum?
Ludmilla: - 10 minutinhos pra namorar bem gostoso. - Levantou-se e trancou a porta do quarto. - Não vai dar tempo pra muita coisa, então decidi que vou saciar os meus desejos.
Brunna: - Que são? - Sentiu seu corpo todo esquentar.
Ludmilla: - Chupar essa bucetinha linda, com rapidez, precisão e força, pra você gozar em exatos 8 minutos.
Brunna: - Ah fala sério!
Ludmilla: - Estou falando...
A negra abaixou a calcinha da amada e abriu suas pernas... Como não havia tempo para preliminares ela foi direto ao ponto e se espantou ao sentir a lubrificação de Brunna já presente antes mesmo de ser tocada.
Ludmilla: - Você é uma delícia! - Abocanhou a buceta da loira e começou a chupar, simulando longos beijos molhados, cheios de línguas que iam desde o ânus até o clitóris da noiva. - Excitada é? - Com uma das mãos ela começou a masturbar Brunna na mesma intensidade que chupava e com a outra ela abriu os lábios inferiores da loira para dar ainda mais amplitude para sua língua.
Brunna: - Amooooor... - Respirou ofegante. - Não deveríamos estar fazendo isso agora... - Aiiii caralhoooo, que tesãoooo... Assim amor, chupaaaaaa! - Começou a erguer o tronco, indicando que em incríveis 7 minutos, Ludmilla já estava lhe fazendo jorrar líquidos quentes!
Ludmilla: - Vou meter um pouquinho ta, rapidinho eu prometo. - Introduziu 3 dedos de uma só vez e passou a movimentar rapidamente, apenas para prolongar o orgasmo de Brunna.
Brunna: - Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! - Gozou forte e seguidamente. - Porraaaaaaaaaa! - Gritou mais alto que deveria e o momento em si não lhe permitiu enxergar isso. - Eu vou te matar!
Ludmilla: - Mata amor, me mata afogada com tanto prazer! - Retirou seus dedos e os chupou, sem tirar os olhos de Brunna. - Hummm e se eu te disser que quero mais? - Olhou fixamente para a noiva.
Brunna: - Amor, por favor, aqui nãoooo! - Arregalou os olhos enquanto tentava controlar a respiração e o desejo em falar sim para tudo que a negra propusesse.
Ludmilla: - Estou brincando amor, era só pra ver essa sua carinha linda e desesperada. - Subiu o corpo e beijou seus lábios. - 1x1! - Piscou e se retirou da cama. - Temos 2 minutos pra nos refazer e descer.
Brunna: - Ahhh você vai me pagar!
Ludmilla: - Tenho certeza disso. - Sorriu sapeca.
Claro que 2 minutos não foi o suficiente para se refazerem, até porque Ludmilla precisava acalmar os ânimos e Brunna fazia questão de continuar com as provocações.
Silvana: - Meninasss, vocês não vão descer? - Silvana gritou do pé da escada.
Ludmilla: - Estamos indo mãe, é que a dorminhoca da Brunna ficou fazendo charme pra acordar. - Camnhou até a porta.
Brunna: - Ah mais é uma falsa...
Ludmilla: - Se quiser, posso dizer que o seu grito não foi por resistência em levantar...
Brunna: - NÃO!!!!
Ludmilla: - Viu só como eu penso em tudo! - Se olhou no espelho uma última vez, conferiu se Brunna estava pronta e abriu a porta. - Antes que me xingue... Também te amo viu!
O casal desceu e o almoço foi uma completa festa. Luane e Renato se juntaram as demais e até Nete sentou-se a mesa.
Nete: - Lud, vai precisar que eu vá essa semana no seu apartamento?
Ludmilla: - Vou ver com o Marcos, ele ficou de dar uma festinha lá, então acho que é legal dar uma geral bem básica mesmo, porque o pior vem depois né?
Nete: - Me manda mensagem então! - Assentiu.
Nesse instante o telefone de Ludmilla começou a tocar.
Ludmilla: - Oxi, que número é esse?
Brunna: - Atende amor, pode ser algum trabalho, sei la...
Ligação on 📱
Ludmilla: - Alô?
Fausto: - Aqui é o delegado Fausto, falo com Ludmilla Oliveira?
Ludmilla: - Eu mesma.
Fausto: - Certo... Aqui é do Complexo Penitenciário de Gericinó na unidade Materno Infantil e preciso que venha acompanhar o parto de Isabelly Costa.
Ludmilla: - Como é???? - Alterou um pouco a voz atraindo a atenção de todos.
Fausto: - A detenta entrará em trabalho de parto nas próximas horas e citou o seu nome como acompanhante.
Ludmilla: - É que Isabelly e eu não temos mais nada... Tentou outra pessoa?
Fausto: - Compreendo, porém pelo que ela disse, a mãe morreu, elas não tem parentes próximos e o pai da criança é um dos motivos dela estar aqui.
Ludmilla: - Verdade...
Fausto: - Prefere que ela fique sozinha então? Nesta unidade oferecemos a possibilidade da detenta ter alguém ao lado nesse momento e ela escolheu você, porém não é obrigatório.
Ludmilla: - É... - Olhou para Brunna que assentiu, já entendendo do que se tratava. - Eu vou!
Fausto: - Ok, te aguardamos, venha o quanto antes por favor.
Ludmilla: - Chego em 50 minutos no máximo. Até jajá!
Ligação off 📱
Silvana: - Quem era? Onde você vai?
Renato: - Aconteceu alguma coisa? Eu ouvi direito o nome Isabelly?
Brunna: - Acho que pela conversa, ela vai dar a luz né?
Ludmilla: - Sim, Isabelly está entrando em trabalho de parto e pediu que eu fosse acompanha-la.
Silvana: - Ah mais é muita cara de pau dessa menina, depois de tudo que fez! - Balançou a cabeça negativamente.
Brunna: - Calma sogrinha.
Ludmilla: - Eu irei!
Renato: - Pra que???
Ludmilla: - Ela não tem ninguém, e mesmo que tenha nos feito mal, ainda devo a ela a minha vida e a da Bru.
Brunna: - Verdade...
Ludmilla: - Sei que ela não merece, mais me sentirei melhor se eu for. - Olhou para Brunna. - Amor, lá não é lugar pra ti, então não vou pedir que me acompanhe!
Luane: - Ah mais pode deixar que eu vou contigo!
Brunna: - Eu quero ir! - Falou firme.
Ludmilla: - Tem certeza? - Estranhou. - Não quero que...
Brunna: - Eu também tenho essa dívida pra pagar, vou te acompanhar, nem que seja pra te esperar do lado de fora.
Luane: - Sem contar que é bom ela saber que sua mulher está te esperando, vai que ela crie falsas expectativas te vendo lá.
Ludmilla: - Certo...
Silvana: - Eu acho isso um absurdo, mais já que vou ser voto vencido... - Revirou os olhos. - Só tomem cuidado ok? A Bru não pode passar por fortes emoções.
Brunna: - Pode deixar! - Piscou.
Ludmilla: - Vamos então? - Assentiram.
E quem poderia imaginar, que depois de tudo que aconteceu, seria Ludmilla a pessoa que iria segurar a mão pra Isabelly colocar no mundo o filho de Caio, que foi o grande responsável pela negra quase desistir da vida.
***
E aiiii, o mundo não gira né, ele capota!!!
Esperavam por essa?
Beijos, votem, comentem e avisem dos erros.
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