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Con†o 13 - Senhorita Kowalski

Alifer, Tainara e Esther bagunçavam dentro do carro enquanto Shaul dirigia, e essa bagunça fez com que Shaul se distraísse e batesse o carro em uma das árvores perto da estrada após atropelar alguma coisa e perder o controle.

Shaul e Alifer formavam um casal que eram acompanhados de Tainara irmã de Alifer e Esther, uma amiga de longa data, sempre que podiam viajavam juntos, em todas as viagens atalhos eram usados, obviamente para chegarem mais rápido no destino, desta vez o destino era Rondonia na casa de um outro amigo, se não fosse esse acidente ocorrido em um atalho de terra quase na saída de Mato Grosso seria mais uma viagem tranquila como as outras.

Apesar do susto, todos estavam bem, apenas alguns arranhões e dores musculares, a parte da frente do carro praticamente abraçava a árvore em que bateu.

- Estão todos bem? - Shaul pergunta ao se recompor da batida.

- Sim. - Quase que em coro.

- O que aconteceu Shaul? - Alifer pergunta enquanto Shaul se prepara para sair do carro.

- Acho que atropelei alguma coisa.

Todos saem do carro para ver o estrago e tirar a dúvida do que tinha acontecido, o sangue no para-choque do carro denunciava que Shaul estava certo, a certeza se deu por completa quando viram um animal caído alguns metros a frente, ao se aproximarem viram um animal com seus chifres longos e com a pele negra manchada de sangue, um bode havia sido atropelada por Shaul.

O calor era escaldante e assim como o carro o ar condicionado estava quebrado, estavam ao relento sem ao menos uma barra de sinal nos celulares.

- Achei o mapa, tem uma cidade há 6 quilômetros daqui. - Disse Tainara enquanto Alifer e Shaul tiravam o animal do meio da estrada.

- Então vamos aproveitar que ainda é cedo e vamos, em menos de 1 hora a gente chega. - Alifer diz o mais viável a se fazer.

- Certo, mas alguém vai ter que ficar pra cuidar das nossas coisas.

Sendo assim, decidiram se dividir da forma mais segura, Alifer foi até a cidade com Esther e Shaul esperou no carro junto de Tainara.

Com passos longos Alifer e Esther chegaram na cidade em 40 minutos, uma cidade pequena onde tinha tudo que os moradores precisavam, mercadinho, barzinhos, padaria, posto de gasolina, oficina...

Alifer e Esther caminhavam sobre o movimento mórbido dos olhares dos moradores daquela pequena cidade, que estranhavam o fato de 2 pessoas estarem chegando na cidade a pé, em um clima quase hostil vão até a oficina onde um velho barbudo os recebe.

- Olá, você pode nos ajudar? - Alifer pergunta ao se aproximar do homem.

- Depende, o que vocês querem?

- Nós batemos o carro na estrada não muito longe daqui, tem algum guincho ou algo pra rebocar?

- Pra onde vocês estão indo?

- Pra Rondônia, aliás, você teria um telefone que a gente possa usar? Parece que não tem sinal por aqui e preciso ligar pra avisar que estamos bem mas vamos nos atrasar. - Diz Esther

- Telefone eu tenho, mas não funciona, usem o da loja de conveniência do posto, e em relação ao reboque, vou ver o que posso fazer, me esperem lá.

- Obrigado senhor!

Eles vão até a loja de conveniência e conseguem ligar para o amigo sem nenhum problema, porém, estão inquietos sobre os olhares confusos e intrigantes dos moradores daquela pequena cidade, tomam um café lentamente esperando o velho barbudo com o reboque, o homem demora tanto que eles saem da loja de conveniências para procurá-lo, assim que saem da loja o homem aparece, e antes que alguém pudesse dizer alguma coisa, alguém grita correndo no meio da rua.

- Me ajudem!!! - Após o último grito despenca no meio da rua.

Todos da cidade ficaram assustados com aquilo, Alifer e Esther obviamente também ficaram, mas ao notarem que a tal pessoa que estava gritando era Shaul, correram até ele e se assustaram ainda mais quando se aproximaram, um dos braços se retorcia para trás até quebrar, expondo o osso e a carne, e aos gritos e choros de Shaul o mesmo acontece com o outro braço, e assim consecutivamente acontecia com todo seu corpo, suas pernas, seu tronco e por fim, seu pescoço, Alifer ajoelhado ao lado de seu namorado não se intimidando pelo estado tragico que o mesmo estava, apenas lamentava e chorava em desespero, notaram também a ausência de parte da pele nas costas de Shaul.

- Mas que porra é essa!? - Confusa e chorosa Esther diz.

Ao olharem ao redor, viram as pessoas da cidade correndo e se escondendo em suas casas, Alifer se levanta e corre atrás do velho barbudo que corre pra se esconder na sua oficina e o alcança.

- O que está acontecendo??? - Com a mão segurando forte o braço do velho, Alifer pergunta.

- Saiam daqui. - Os olhos arregalados do velho demonstravam um medo extremo.

- Quem fez isso com Shaul? Me responda!!! - Alifer esbraveja.

- Senhorita Kowalski... - O homem responde e dá uma leve pausa - A bruxa... o que vocês fizeram? vocês não devem ficar aqui, saiam daqui! - O homem escapa das mãos de Alifer e corre pra sua oficina.

Agora a cidade parecia uma cidade fantasma, as casas todas fechadas com os moradores escondidos dentro, até tentaram pedir ajuda, mas ninguém se quer ousava responder.

- Alifer, a gente tem que sair daqui agora!!! - Exclama Esther, assustada com tudo aquilo.

- Você faz o que você quiser, eu vou acabar com quem fez isso com Shaul e buscar minha irmã. - Com o rosto molhado por lágrimas, Alifer diz sem pestanejar.

- Você está louco? - Esther gruda as mãos nos ombros de Alifer. - Não ouviu o velho falando sobre uma bruxa?

- Não importa, vou buscar minha irmã!

- Não seja burro ela já deve estar morta, assim como... - Esther disse e em seguida se calou.

- Olha Esther, eu já disse, você faz o que quiser, eu vou atrás da minha irmã. - Alifer da as costas e em passos rápidos vai em direção de onde ocorreu o acidente.

Esther, mesmo com medo o seguiu, afinal, todos naquela cidade pareciam estranhos e ninguém ajudaria ela, então foi junto com Alifer, era o único jeito. Voltaram com mais pressa ainda pela estrada, quando chegaram apenas o carro abraçado a árvore estava lá, onde o bode atropelado estava restava apenas sangue e algumas moscas. Alifer adentra por entre as árvores sendo seguido por Esther e guiado por uma trilha de sangue que Alifer preferia acreditar que fosse do bode atropelado.

Pouco tempo andando e já podia-se notar logo a frente uma casa grande e antiga, do lado um celeiro todo de madeira quase do tamanho da casa.

- Só pode ser aqui. - Afirma Alifer enquanto pega um pedaço de madeira que encontra jogado.

- É sério que você quer fazer isso com um pedaço de madeira? - Esther pergunta na esperança de que Alifer desista.

- Sim. - Alifer responde apenas com uma palavra da mesma forma que seu único pensamento, sua irmã Tainara.

Eles decidem primeiro vasculhar o celeiro, chegavam cada vez mais perto tentando não dar indícios de suas presenças, quase na frente da porta entre aberta do celeiro escutam passos de alguém correndo, param por um instante e antes que pudessem tomar alguma decisão Tainara sai do celeiro pela brecha da porta entre aberta, mas ao invés de felicidade nos rostos de Alifer e Esther, seus olhos se arregalaram de tanto espanto e horror.

- Tainara... O que aconteceu? - Alifer pergunta erguendo os braços trêmulos em direção de Tainara.

Alifer fez a pergunta, no entanto, uma pergunta retórica, pois pra infelicidade de todos Tainara não podia responder, suas mãos impediam tal ato, suas mãos envolviam sua boca como se a pele das mãos fosse a mesma pele do rosto, assim como Tainara todos estavam desesperados mas ainda sim queriam sair dali, mas quando dão as costas um homem grande abre a porta com truculência e acerta um soco na nuca de Alifer que o faz desmaiar, Tainara e Esther tentaram correr mas foram impedidas pelo homem que se jogou e alcançou suas pernas as derrubando. Da casa antiga e grande ao lado do celeiro uma jovem mulher de cabelos negros sai, que descalça caminha com passos lentos acompanhados pelo balanço de seu longo vestido negro, um vestido tão negro quanto as luvas em suas mãos que carregam algumas cordas.

- Gregory. - A jovem moça diz, jogando as cordas para Gregory, seu filho. - Me traga a outra garota e depois alimente os porcos. - E volta novamente pra dentro da casa.

A moça jovem e bonita era a tal Senhorita Kowalski, conhecida pela região como praticante de magia negra, Gregory era seu filho, um homem forte e robusto que nitidamente parecia ser mais velho que sua própria mãe Senhorita Kowalski, mesmo nem ela e nem seu filho sendo muito vistos pelos outros, esse era um dos motivos pra todos da região acreditarem que Senhorita Kowalski era uma bruxa e Gregory filho de satanás.

Gregory, como sempre obedeceu sua mãe, largou Alifer e Tainara amarrados no chão na entrada do celeiro e levou Esther pra dentro do celeiro. Dentro do celeiro um estábulo de cada lado serviam como moradia para porcos que se lambuzavam na lama, fora dos estábulos, a grande extensão do celeiro continha diversos bodes que caminhavam tranquilamente sem ao menos se preocuparem com o bode morto jogado em um canto no fundo do celeiro.

Gregory prende as pernas e os braços de Esther com correntes no fundo do celeiro como ordenou Senhorita Kowalski, Esther desesperada se mantém em pé com braços e pernas abertas presa por correntes, ao lado, uma mesa destaca dois bonecos feitos de pele, um boneco com as mãos coladas na boca e um outro boneco completamente retorcido.

Após aprisionar a garota nas correntes Gregory retorna para a entrada do estábulo, onde estão Alifer e Tainara amarrados e rastejando no chão tentando fugir, Gregory se direciona para Tainara, que arregala os olhos ao ver a sola da bota do homem forte e robusto mirando sua cabeça.

- Seu desgraçado, deixe ela em paz! - Alifer choramingava na intenção de salvar sua irmã.

Tainara até tenta se desviar do primeiro golpe mas é tudo em vão, sua cabeça é esmagada junto com as mãos que faziam parte de seu rosto, com truculência continuava pisando na cabeça já amassada da já morta Tainara que não teve nem chances de dizer suas últimas palavras.

Alifer, que antes chorava desesperançoso de forma angustiante agora soluçava por falta de ar devido ao pé de Gregory esmagando seu pescoço, a força usada fora tanta que apenas a pele do pescoço prendia a cabeça ao tronco, Gregory foi rápido e brutal. Após tais atos, leva os dois corpos arrastados pelos pés pra dentro do celeiro, no celeiro, Gregory joga um dos corpos no estábulo da esquerda e o outro no estábulo da direita, ambos os corpos serviam como alimento para os porcos que ali residiam, porcos famintos que saboreavam o gosto da carne a cada mordida.

Gegory acariciava e beijava o corpo de Esther quando é surpreendido com a chegada de sua mãe, Gregory para imediatamente o que estava fazendo e abaixa a cabeça se afastando da garota. Senhorita Kowalski caminhava até o fundo do celeiro, levando em uma de suas mãos uma cruz feita de palha e na outra uma faca, ao chegar, coloca a cruz de palha e a faca na mesa ao lado dos dois bonecos de pele deformados e em seguida acaricia o rosto de Esther, descendo as mãos por todo o corpo e abaixando a calça da garota, com a faca a jovem mulher tira uma parte da pele da coxa de Esther que grita de dor, Senhorita Kowalski coloca o retalho da pele de Esther na mesa e por cima da pele coloca a cruz feita de palha.

- Filho, faça e não se sinta culpado. - Gregory ao ouvir as palavras de sua mãe se aproxima de Esther.

Gregory se aproximava de Esther e Senhorita Kowalski ia em direção do bode que horas atrás fora atropelado, se agacha, tira suas luvas das mãos e com a faca abre o peito do animal, sem dificuldade arranca o coração do bode e lentamente se levanta indo de encontro a mesa, e aos gritos e choros de dor e lamento de Esther que se misturavam com os grotescos gemidos de Gregory, Senhorita Kowalski depositava o coração do animal por cima da cruz feita de palha que se localizava no meio da pele retirada de Esther, e após rasgar a palma da mão com a faca e banhar o coração do bode com seu sangue ela termina o boneco com o coração devidamente posto onde seria a barriga do boneco.








































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