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Peccato

Atenção! Cap +18

A chuva desabava impiedosamente, os trovões quebravam os céus com fúria, enquanto eu pedalava a bicicleta, encharcado, sentindo um peso terrível sobre os ombros.

Cheguei em frente à janela dela, peguei algumas pedrinhas e arremessei contra o vidro até que ela abriu, surpresa ao me ver.

Um sorriso se formou nos seus lábios pelo pouco que fui capaz de enxergar.

Ela fez uma espécie de corda com o lençol e a coxa, subi escorando na parede, chegando ao parapeito, Dorinha me puxou para dentro pelo suspensório da roupa, cai no chão com o impacto.

— Desculpe por isso — pediu, acima de mim.

— Tudo bem, sou resistente — Soltei uma risada sincera, ofegante. Fiquei em pé com sua ajuda.

— Por que está aqui? — disse em tom baixo, pois seus pais poderiam nos escutar.

— Os Papas do Vaticano vieram, tivemos uma reunião e não acabou bem...

Fui interrompido por sua mão direita, tocando no suspensório da calça.

— Essa roupa... ficou perfeita em você — Passou o olhar lentamente sobre meu corpo.

Meu coração acelerou e eu mal podia regular a respiração.

— Você discutiu com eles por minha causa? — Seus grandes e apaixonantes olhos castanhos encontraram os meus.

— Eles simplesmente se negaram a ajudar, isso me revoltou, não posso deixar que... — Toquei seus cabelos brancos feito as nuvens, macios como a seda mais pura.

— Roberto, eu sinto que o mal me rodeia, não quero ferir você, não sei o que vou enfrentar como consequência do que meu pai fez — sibilou, entrelaçando a mão na minha, enquanto eu respingava devido à chuva que me pegou.

— Você não vai enfrentar nada sozinha Isadora, eu estou aqui, por você, e que se dane o que eles acham — Encurtei a distancia entre nós, olhando fundo em suas írises tão brilhantes.

Ela soltou uma risada, daquelas que enchiam a minha alma.

Capaz de fazer qualquer problema dissipar num milésimo de segundos.

— Eu enfrentaria o diabo e a fúria de todos os seus demônios por você, eu entraria no fogo do inferno e lutaria com a morte para que nenhum fio de cabelo seu fosse tocado, eu enfrentarei o que vier por você, porque desde o dia em que te vi, não consigo imaginar o resto da minha vida com outra pessoa que não seja você Isadora Vilar — exalei, sentindo que o coração falava por mim, quase pulando do peito.

Seus olhos se encheram de luz, brilhando como duas estrelas de fogo despencando do céu.

— Mesmo que tudo conspire contra esse amor que sinto por você, eu não posso morrer um dia sem que você saiba, se eu for para o inferno por isso, serei o homem mais sortudo do mundo — Ergui a mão, evitando tocar seu rosto para não molha-la.

Isadora soltou um suspiro, abrindo a boca, porém as palavras não saíram.

— Não sabe como desejei escutar isso Roberto, eu esperaria o tempo que fosse, porque eu tinha certeza de que embaixo de tanta dureza, seu coração seria meu, você é o meu amor, o homem com quem quero viver a vida, envelhecer, até que venha o céu, o paraíso ou o que me espera — Exprimiu, abrindo um sorriso genuíno e umedecendo o lábio inferior vagarosamente.

— Já era, meu coração foi seu desde o segundo  em que te vi, eu sou todo seu, eu estou bem aqui nas suas mãos, me tem por inteiro meu paraíso — Me ajoelhei diante dela, algo que nunca fiz diante de ninguém de carne e osso em toda a vida.

— Eu amo você Roberto... — Ergueu meu queixo com o indicador carinhosamente, me fazendo contemplar diretamente seus lindos olhos com todo meu fascínio.

— Uma vez me disseram que você sabia falar latim — expressou ela, acariciando minhas bochechas com os polegares.

Assenti em confirmação.

— É tão bonito, eu quero te ouvir falar, acho tão sensual — pediu, umedecendo os lábios devagar, enquanto o polegar deslizava sobre minha pele.

Fiquei de pé, diante dela. Ela me deixava completamente vulnerável apenas por respirar e sabia o poder que tinha sobre mim.

— O que você quer ouvir? — sussurrei contra sua boca. Isa não se importou que eu ainda estivesse molhado e envolveu os meus braços, pressionando os dedos com certo domínio.

— Diga que eu sou seu pecado — disse baixinho, me trazendo uma excitação prazerosa no estômago.

Dulce peccato meum es — exalei, vendo como suas pupilas dilatavam sob meu olhar direito.

Isadora esbanjou um sorriso de êxtase e desceu as mãos até meu quadril.

Estremeci por inteiro, a excitação me fez prender a respiração por segundos em reação. Fora do meu controle.

— Está todo molhado, vai ficar doente — ofegou contra meus lábios.

— Eu... — Mal consegui expressar, trêmulo.

— Está com medo? — Distanciou as mãos do meu quadril por receio.

— É que... — As coloquei de volta em meu peito que tentava esconder a respiração irregular, segurando seu rosto entre minhas mãos.

Ela sorriu carinhosamente.

— Você nunca fez isso, não é? Ninguém nunca te tocou? — Deslizou o indicador sobre meu nariz, descendo até os lábios numa carícia lenta, como se tocasse uma pintura.

Não... não sei se sou capaz de... estou com medo — Confessei, a voz quase não saiu de tão fraca.

O vento frio soprava através das janelas, Isadora se distanciou e as fechou.

Eu reunia coragem o suficiente, pois Cícero nunca tinha aceitado me dar uma explicação ou pelo menos citar a respeito. “Preservando minha pureza”, dizia ele, e com isso me senti um tolo por tamanha ingenuidade.

— Eu já fiz isso, aos quatorze anos, desde então não tive nenhuma experiência, mas... — Fez uma breve pausa, sorrindo.

— Se você quiser, fique tranquilo, eu terei prazer em te ensinar, e o privilégio de tê-lo só para mim pela primeira vez
— Se virou, soltando os cabelos que caíram sobre o quadril, sob a luz do céu tempestuoso iluminando sua pele de marfim.

— Ser seu é tudo que eu mais quero Isadora — Me aproximei, disposto a me render inteiramente para ela.

Isa girou os pés delicadamente, vindo até mim como um cisne gracioso.

Seu jeito compreensivo me trazia a segurança que eu precisava naquele momento, tive a certeza plena do que queria, mesmo que isso tivesse consequências, eu não me importei com nada além no mundo ao redor daquele quarto, existia apenas nós.

Ela me lançou um olhar que me fez sentir completamente despido. Com as mãos em meus ombros, me fez sentar em sua cama, abriu espaço entre meus joelhos e colocou o pé apoiado no colchão entre eles, puxando o vestido lilás de tule e expondo a coxa, coberta pela meia branca com detalhes de renda.

Eu sou sua — Esbanjou um sorriso cheio de volúpia, esperando que eu retirasse sua meia. A puxei lentamente, repetindo o processo na outra perna, subi os dedos por sua pele nua, até chegar a sua roupa íntima.

A puxei pela cintura com firmeza, iniciamos um beijo com ansiedade, nossas línguas entraram em uma dança, explorei seus lábios macios, gostosos de sentir.

Abri seu zíper, sem muito jeito, minhas mãos tremiam. Isadora começou a retirar minha roupa com avidez, ajudei retirando a calça, quando a minha última peça de roupa restava, fiquei em pé e puxei com todo cuidado sua camisola por cima quando ela esticou os braços, arrumei os cabelos que espalharam, os afastando do rosto.

Você é tão perfeito — Proferiu, os olhos me admiravam com um fascínio inexplicável.

A envolvi nos braços como se fosse meu mundo inteiro, a beijei com toda minha paixão arrebentando no peito, até perder o fôlego.

— Está tremendo — Percebeu, ao entrelaçar os dedos na minha mão, como sinal de sua confiança.

— Confia em mim? — indagou, olhando fundo nos meus olhos, vidrados em cada cantinho perfeitamente esculpido do seu rosto.

— É claro que sim, eu amo você — assegurei, sorrindo, embora extremamente tímido e ansioso.

Isadora correspondeu com um selinho, em seguida tirou a camisola de seda para o lado e ficar completamente nua diante dos meus olhos, pegou minha mão esquerda e a conduziu, colocando em seu seio farto, acariciei a extensão de sua auréola.

Nos conduzi de volta à cama, retirei a cueca e me deitei, completamente exposto, entregue a ela em todos os sentidos. Isa subiu em cima de mim, causando uma ereção, deitou sobre o meu peito e passou o nariz por minha pele, como se saboreasse meu cheiro.

Quando se ergueu, me olhou diretamente e sorriu de maneira angelical, mordendo o lábio inferior ao se encaixar em mim.

Soltei um gemido ao entrar dentro dela, coloquei as mãos em sua bunda, enquanto Isa movia o quadril, provocando ainda mais a minha excitação. Seus dedos tateavam minha pele e seu toque firme afundava minha fina camada exposta.

Decidi mudar de posição, pois queria tentar provocar nela metade do que eu sentia, embora não tivesse experiência nenhuma.

Ela se colocou embaixo de mim, dobrando os joelhos e abrindo as pernas, envolvi seu seio com a mão direita, me colocando dentro dela que gemeu alto, agarrando os lençóis.

Mexa os quadris, amor — Sugeriu carinhosamente, acariciando minhas costas com pés. Segui o conselho da melhor maneira que pude, até que meus esforços começaram a surgir efeito.

Mudamos outra vez de posição, embora estivesse quase exausto, ela não tinha sentido o êxtase ainda.

Deitando de lado, fiquei atrás lateralizado, novamente a penetrando, Isadora encontrou sua posição confortável.

Tão meiga e paciente comigo.

— Eu te amo Beto, te amo tanto — A voz saiu num chiado, colocando sua mão sobre a minha que estava segurando seu pequeno seio, enquanto embaixo fazia movimentos de vai e vem com o membro.

Pelos seus gemidos, temi que escutassem, pois facilmente atravessariam as portas.

Desci os dedos por seu abdômen até chegar na virilha e arriscando, introduzi em sua vulva junto do meu pênis, fazendo-a se contorcer de prazer, afundando as unhas em meu antebraço sobre suas costelas, deixando marcas.

Inclinou o pescoço, me beijando vorazmente em meio a tais gestos.

O calor da sua pele, seu cheiro, seu gemidos ao chegar no êxtase lentamente... tudo era surreal, um verdadeiro sonho.

Ao terminar, a aconcheguei em meu peito, me permitindo derramar algumas lágrimas.

Uma sensação estranha apertou meu peito com força, talvez insegurança.

— O que foi meu amor? — sibilou, apoiando o queijo em meu peito.

Era impossível algo passar despercebido por ela, ainda mais depois do que aconteceu entre nós.

Eu... eu consegui? — balbuciei, ofegante.

Ela sorriu de maneira doce.

— Você foi perfeito, sou a mulher mais sortuda do mundo — Respondeu genuinamente, acariciando meu rosto com o dorso da mão, senti alívio escutando aquilo.

Nos beijamos intensamente em seguida, abraçando um ao outro, afaguei seus cabelos até que caímos no sono.

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