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001#Dance of devils

ENTRE O AMOR E O SANGUE
"Num tempo passado, não menos relevante
que o futuro e o presente.
Um encontro inesperado, mas destinado.
Uma mulher e um anjo, não tão chocante de fato,
mas ainda sim, um encontro de almas predestinadas. "

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É fria a noite e enquanto vagava pelos vales do mundo. Humanos, dormiam. Os animais, caçavam. Anjos, guardavam, no entanto não este que vós fala, já faz muito tempo que perdi este título. Entretanto, tudo ainda estava em seu devido lugar, assim como era e assim como deve ser. Não sei aonde estou, mas não tem diferença. Quem se importaria, depois de tanto vagar? Certamente, eu que não seria. Quem sou eu? Para os homens, sou um demônio. Por nascimento, um anjo. Por consequência, um caído... Tudo que não tem importância... Não, agora. Não nesta história.

Nesta andança, a vi. Dançado envolta de uma fogueira, tão linda. Tinham homens para todos os lados, mesmo bêbados, assistam tão vidrados, perdidos em seu encanto. Seus movimentos sensuais, leves e ousados. Pecaminosos... A Bruxa maldita, de fato tão bela. Animal perverso de rosto bonito, corpo quente e de natureza duvidosa, uma raposa astuta e perversa. Os roubando tão descaradamente e nem um deles, se quer percebia... Neste mundo perdido, posso supor que cada um sobrevive como convinha.

Apenas a observo como distração, procurando um pouco de diversão. Assisto o seu show, sua doce ilusão. Suas mãos, pequenas e leves, seus seios fartos e seu traseiro que pedia por atenção. Ela beija e se insinua sem hesitar, roubando mais que seus bens materiais... Mais do que eles desejariam dar. Eles a adoram, se perdendo em seu charme. A dançarina com os seus pés pequenos e delicados, seus movimentos sensuais, em um movimento dramático, puxa duas espadas, longas, curvadas e bem afiadas. Enquanto sua dança prossegue animada, tomando dos homens gritos de euforia e animação.

Ela dança e dança, alegrando e provocando, se insinuando deliberadamente, os envolvendo na sua doce ilusão, em meio sua dança cortou a primeira cabeça, esta que rolou pelo chão e ao contrário do que era suposto, os homens gritaram com ainda mais animação. Tomando dos pequenos lábios sedutores, um sorriso de pura satisfação. Sem parar a sua dança, girando continuou com a sua chacina, cortando cabeça por cabeça, com incrível precisão.

Os homens inebriados, seduzidos, tão encantados, que sequer se importavam com tamanha aniquilação. Enganados, manipulados e enfeitiçados, pelos seus olhos que brilhavam apaixonados, pelo sorriso que lhe brindava os lábios. Como se a morte fosse uma linda e sedutora mulher, ceifando-lhes a vida, enquanto se divertia.

Na última cabeça, seu corpo estava coberto de suor, areia e sangue. Ela lambeu uma de suas espadas, provando do sangue. Lenta, tenebrosa e sedutora sedução, de olhos fechados enquanto se deliciava no sabor da morte que carregava naquela espada. Quando abre os olhos, eles encontram os meus, um sorriso lento e matreiro, faz sua face revelar a sua mortal natureza. Curvando-se em seguida, agradecendo por assistir o " Seu espetáculo".

Ao se levantar, seu sorriso já não revelava mais a sua natureza que vi a um segundo atrás. Agora educada, doce e controlada, como uma princesa. Deixando o gosto da dúvida se tudo foi ilusão, na prova do meu pensamento, desaparece como uma miragem. - Uma boa e interessante distração, agora é chegada a hora de partir. - penso. Me preparo para voltar a vagar por esta terra, semeando o mal em seus corações. Entretanto, escuto um choro, fraco, baixo e diminuindo gradativamente.

Instigado pela curiosidade, caminho em direção ao som. Pisando no sangue que se espalhava pela areia, assim como o cheiro de morte, corpos e suas cabeças com seus sorrisos fúnebres e horripilantes. Que sujam os meus pés descalços. Logo, em vez de apenas areia e sangue, tecidos finos, moedas de ouro e jóias fazem uma trilha até um amontoado de tecidos.

Pequenos pés e mãos, se revelam e quando me aproximo, sou recebido pelo seu olhar. Tinha lindos olhos azuis perolados que brilhavam sob a luz da lua, cabelos negros que adornavam o delicado rosto do bebê. A pego nos braços e não parece se incomodar com a minha fisionomia, claramente tão diferente da sua. Meus olhos amarelos, por muitos chamados de assustadores. Minha pele preta azulada que gritava em contraste com a sua pele branca delicada, meus longos cabelos negros e lisos, caiam a cobrindo como um manto. Ela se aconchega contra o meu peito, me aceitando sem se incomodar com as nossas diferenças, com sua pura inocência, infelizmente para ela, sou frio e a sinto tremer nos meus braços, mas ainda não me rejeita. Ser humanos são fracos e não são um problema meu, não mais...

Contra a minha razão, caminho até a cidade mais próxima, com ela envolvida em vários tecidos, para se manter aquecida e num saco as jóias e ouro que lhe pertenciam. Quando encontrei um campo esverdeado, florido e bem cuidado. A deito alí, quente e confortável. Faminta ela segura a minha mão com seus pequenos dedos e chupa o meu dedo. Cortando seus delicados lábios na minha grande unha afiada.

- Não posso prover alimento, humana. Sobreviva e cresça para ser, o que está predestinada a ser. - um prelúdio foi o que vi. Será ela, uma mortal de rara beleza... Perversa e perfeita... Aquela que cortava as cabeças, enquanto dançava e feliz. Divertindo-se ao ver suas cabeças caírem e o sangue jorrar. Uma humana que me fez pensar ser bela... Interessante... Que proeza a sua pequena.

Como um presente por me prover diversão, com os meus caninos rasgo a ponta do meu dedo indicador, fazendo meu negro sangue gotejar, permito que três gotas caíam sobre sua pequena perna, a marcando, enquanto provocava uma queimadura. Não lhe dou de beber pois seria o seu veneno, o seu fim. Quero-a ligada a mim, quero ver aquela que se propõe ser. O seu choro ecoa alto e forte, devido a dor e então se silencia. Como se aceitasse a dor que lhe causava, o presente que seu salvador a deu. Deixando um silêncio aterrador.

Me levanto deixando-a na grama, com seus pertences ao lado e me viro para partir. Contudo, sinto algo puxando o meu cabelo, olho para trás sobre os ombros e a vejo abrir um sorriso, lento como na visão, mas que dizia em silencio: - Até logo .

Provocando em mim um tão raro sorriso, suas mãozinhas soltam-me e parto dali, sem olhar para trás. Uma hora ou outra, nós nos encontraríamos de novo, não tenho dúvidas. No mundo humano, vocês chamam de "Predestinados" certo? Pode ser também.

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Obrigada por ler!
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PS. Este micro conto, foi tirado do Prologo de um dos meus livros que já está em rascunho por alguns anos, - Amo muito ele, achei que não merecia faltar.- por isso ele é um pouco diferente dos outros contos que serão postos aqui. Estes que serão exclusivos.

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