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Capítulo 16

Patch

- Como eu pensei. - digo abrindo um sorriso quando eu chego no local e Faille já está lá,com quatro corpos de mestiças atirados ao chão. Já conseguiu o que queria,pelo visto.

- Eles são tão idiotas. Como puderam achar que eu seria pega assim tão fácil? Mestiços! - debocha Faille.

- O que veio fazer aqui? Mesmo que você consirá se cuidar,sabe que não é nada bom se meter em problemas.

- Que problemas? Vim aqui para descobrir porque estão atrás de Ully,além do óbvio é claro. Vai achar isso interessante...

- Meus amigos! Que honra reve-los! - Encaramos Bertran.

- Ah,não cara. Quando vamos conseguir nos livrar dele?! - diz Faille com cara de cansada. Tinha que concordar com ela,o cara não dava um tempo. Sempre nos persegui do desda missão que fizemos na Bélgica. Mandamos uns mestiços para o inferno e pelo que me lembro ele também.

- Você não devia estar um pouco mais abaixo,Bertran? Volte lodo para o buraco de onde se esconde e nós deixe em paz,antes que tenhamos que intervir. Deixe Ully em paz também,ela não pertence a nossa guerra.

- Era sobre isso que eu queria falar com você Patch. O mestiço nunca quis a Ully,apenas soube que você está caixinha por ela,só queria ter um.moeda de troca caso precisasse.

- Vejo que meus lacaios abriram a boca.

- Não os culpe,sou bem persuasiva. Olha,eu já acabei por aqui então vou embora. Você pode fazer o que quiser daqui pra diante com seus lacaios. E devia ensina-los a limar esse lugar também porque está fedendo. - concordo com ela e caminhamos para fora.

- Eu queria a garota pensando em te atingir sim mas confesso que não achei que fosse verdade,Patch o nascido destruidor. Aquele a quem mais se foi falado no céu e no inferno durante aquele tempo apaixonado por uma humana...uma humana que não pode... - Não conseguiu terminar sua fala pois já estava com uma adaga angelical no coração antes que eu piscasse. Olho para Faille.

- Porque fez isso? Ele ia dizer algo...

- Ele estava dizendo tolices,como sempre faz. Não se preocupe,logo ele voltara lá de baixo,ele sempre da um jeito. Queria saber como.

- O que ele estava dizendo...nascido destruidor? O que ele queria dizer,Faille?

- Já disse,tolices. Não deve se preocupar com isso.

Assinto mas fico com isso na minha mente o dia inteiro. Ele é um demônio,um mestiço e mestiços mentem é só isso. Se é só isso mesmo,porque ainda está pensando nisso? Deixo esses pensamentos de lado porque assim como faille disse são apenas tolices. Abro as asas para ir buscar Ully. AgoRafael que Galileu está de volta não tem motivos para ela permanecer no céu.

Ao pousar,logo avisto Ully conversando com Candriel. Sobre o que estão falando? Parece ser um assunto sério.

- Sinto interromper,irmão mas está na hora de Ully ir pra casa. Tudo já está resolvido.

- Posso falar com você?

- Claro. - Candriel assente se retirando.

- Foi bom te conhecer Ully.

- Igualmente.

Candriel se retira e ela fica em silêncio.

- Que foi?

- Eu...queria saber....Já que estou aqui talvez eu poderia dar um "Oi" para minha família. Ve-los uma última vez,sabe. Eu poderia...

- Sinto muito Ully,mas isso não é permitido. Os vivos não podem falar com os mortos.

- Mas eu não poderia nem observa-los de longe? Só quero ter certeza de que estão bem.

- Tudo bem. Se eles não verem você,acho que não tem problema. Vem. - A pego e vôo para onde ficam os espíritos daquelese que já não estão mais na terra. A cidade de ouro. Enquanto sobrevoavamos o local,Ully dava baixos suspiros.

- É maravilhoso. É aqui que estão? Parece ser tão pacífico.

- E é,Ully. Aqui é onde eles podem descansar,viverem felizes. Aqui não tem inveja,nem dor,cobiça ou qualquer outra coisa que vá contra a natureza de Deus. É um lugar de paz.

- Eu não tenho palavras...

A abraço,trazendo ela para mais perto de mim. Logo ela não vai mais precisar da minha ajuda para ir a lugar algum. Ela terá asas. Não sei como isso vai ser visto pelos outros anjos. Com certeza não vão ficar felizes. Seria um anjo na terra,todos poderão ver as asas de Ully já que ela não sabe usar os dons muito bem. Não sei o que vai acontecer quando souberem. Mas por enquanto,tenho que ensina-la a esconde-las. Logo já vão estar grandes e completas,isso não demora muito tempo. Ela tem que aprender a se minstaurar com os humanos. Isso é tão estranho,pensar em Ully como uma de nós e não como uma mortal.

- É aqui que sua família está. Não se preocupe,apenas segure em minha mão e não solte,assim eles não poderão ver você.

- Nem me ouvir?

- Nem te ouvir. - Ela assente e vamos caminhando até chegar ao castelo de sua família. Eles estavam todos fazendo um piquenique na grama. O menino estava correndo com outro garoto e os pais conversavam sorrindo.

- Mãe,pai,Alan...

- Você está bem? - Ela faz que não olhando para sua família. O menino estava correndo com outro garoto,e seus pais estavam sentados  conversando sorrindo. Estavam em um piquenique.

- Eu achei que quando os visse,teria algo para dizer,que pediria perdão até que me dissessem que me perdoaram mas agora os vendo aqui,felizes e bem....estão em paz,Patch. Eu também quero estar em paz,comigo mesma,com minha consciência. Alan está arteiro como sempre...tudo está bem. - Ela me encara. - Obrigada por ter me trazido aqui. Muito obrigada,Patch. Eu só queria saber se estavam bem e estão. Minha mãe e meu pai devem estar conversando nesse momento sobre as inúmeras maneiras de Alan se machucar brincando. - uma lágrima cai de seu rosto e eu me seguro para não enxuga-la. Vejo seu peixo subir e descer rápido por causa do choro. - Eles estão em paz.

- Sim.

Ela me abraça e sinto suas lágrimas molharem minha camisa preta. Acaricio seus cabelos e beijo o topo de sua cabeça.

- Eu estou com medo,Patch. Sei que vocês não estão me cercando só porque querem me proteger,sei que sou vista como uma ameaça para outras pessoas. Faille disse que todos os nephilins que existiram foram mortos. Eu não sou uma nephilim comum. Estou com medo pelo que pode acontecer a minha família,tenho dons que não sei controlar e um caroço crescendo nas minhas costas. Não sei se consigo lidar com isso.

- Ei - Seguro seu rosto carinhosamente. - Eu sei que você consegue,você é forte Ully. Só você que não vê isso. Quantas pessoas na terra reagiriam de maneira calma como você quando eu apareci para você pela primeira vez? Quantas pessoas se preocupariam primeiro com sua família mesmo sabendo que a sua vida que estava em perigo? Ser forte não é só fisicamente mas também espiritualmente,é saber agir na hora certa e surtar na hora certa. Você já é forte,já é altruísta,tem dons incríveis,tem coragem. Agora só precisa de alguém que te ensine como controla-los.  Precisamos conversar sobre suas asas em crescimento,precisa aprender a esconde-la dos mortais.

- Mas eu não sei...

- Por isso eu vou te ensinar,não se preocupe. Irei te ensinar a passar despercebida. - Ela assente.

- Como está Faille? Ela está legal?

- Sim. Eu disse que não precisava se preocupar com ela. Agora,precisamos voltar. - Ela concorda e vem para perto de mim segurando em minha cintura. Passo os braços em volta de seu corpo e saio do chão. - Ouço a risada de Ully.

- Vai me ensinar a voar assim também?

- Não. Isso é só pra quem pode. - brinco e ela solta uma risada.

- Sei.

Chegamos em sua casa e assim que entramos Faille já estava esperando por nós em pé na sala.

- Porque demoraram tanto?

- Oi,Faille. Que bom que está bem. - Faille bufa revirando os olhos.

- Aqueles idiotas não dariam conta nem de um mosquito preso na teia. Estava apenas me divertindo. Soube que você esteve no céu. O que achou?

- Ainda me pergunta? É lindo!

- Sim é mesmo. Seu primo estava a ponto de ligar para as autoridades mas não se preocupe,dei um tapa no celular e ele caiu no chão antes que ele conseguisse,caiu naquele tapete macio.

- Você apareceu?! - pergunto preocupado.

- Claro que não,apenas impedi que ele cometesse uma besteira,alertando nossos inimigos de que Ully não estava aqui. 

- Menos mal. - disse mais aliviado.

- Qual foi a cara dele? - pergunta Ully rindo.

- Você tinha que ver,acho que pensou que eu fosse algum fantasma,ficou todo em alerta olhando para todos os cantos quando eu estava bem ali na sua frente! - as duas cairam na gargalhada e eu apenas estava pensando no quanto aquilo podia ser perigoso. Quando eu passei a ser o cauteloso por aqui?

- Essa situação é seria meninas. - elas me encararam e voltaram a gargalhar ainda mais alto. Dou de ombros e desisto de intervir. Scott chega correndo e faz uma cara de confuso.

- Ully! Você está aqui! Que susto você me deu,prima. Onde esteve?

- Eu sinto muito. - diz Ully agora seria. - Eu não quis te...

- Não quis?! Você precebe que eu estava morrendo de medo de algo ter te acontecido? Percebe que...

- Scott,você está chorando?

- É claro que estou chorando,Ully! Eu estava preocupado,droga! - diz limpando as lágrimas com as costas da mão. - Caramba,Ully. Onde você estava? E porque estava rindo sozinha?

Ully vai até ele e lhe dá um abraço apertado.

- Me desculpa mesmo,não achei que ficaria dessa maneira. Estou legal,viu?

- Sim,vi. Me desculpa por gritar eu só...não quero que nada te aconteça,prima.

- Posso ter pegado pesado demais ao jogar o celular no chão? - me pergunta Faille. - Acho que ele pode ter ficado um pouco sentimental.

- Os humanos são sentimentais mesmo,é isso que eu mais admiro neles. 

Scott estava preocupado com Ully mas tenho certeza que Ully estava mais preocupada em protege-los nesse momento e com razão.





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