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Capítulo 53

Olhar para a mulher, que já me fez passar por tantos traumas e junto a ela a pessoa que considerei uma grande amiga, me dá nos nervos. Como elas podem ser assim? As mesmas não enxergam o mal que fazem?

- A sua beleza ainda me espanta minha querida, eu não poderia imaginá-la mais bela. - Com essas palavras Estela olha de mim para Saya que mantem a cabeça baixa parecendo acuada.

- E sua falta de senso ainda me espanta também. - Respiro fundo vendo a mesma arregalar os olhos surpresa. - Não aceitar as sua insegurança, não aceitar que perdeu a muitos anos, não aceitar o mal que vem fazendo a mim, sua filha, e a todos que deveria proteger, já que se diz rainha. Eu sei que ele era um monstro, que roubou o que era para ser supostamente seu, mas ver que é pior ou igual, não te enoja?

- O que quer que eu diga? Que eu desista de tudo que tenho direito? Sinto muito Sky, mas não o farei. - Sua voz fria me atinge como uma flecha.

Eu sabia que tentar conversar com ela não adiantaria em nada, mas é como dizem a esperança é a última que morre.

- Certo, vocês podem voltar para o buraco de onde vieram vivos ou terão que lidar com os meus mais novos guardas. - Estela sorrir ladino nos encarando.

- Acha mesmo que passamos pela sua seção de tortura, extremamente tosca, para desistir agora? - Nabi fala rindo nazalado no final. - Não mesmo.

- Então se assim que desejam. - Vejo a mulher de longos cabelos negros e vestido da mesma cor com detalhes em prata por toda a saia da um passo para trás com Yumi ao lado a mesma que se manteve calada o  tempo inteiro.

Elas dão espaço para os seres animalesco que estava a espreita logo atrás avançarem contra nós. Os monstros têm cerca de dois metros de altura, são meios encurvados com a pele viscosa em um tom vinho quase preto e seus rostos parace no possuir nada, me pergunto por um instante o que eles fazem. 

Kai mais rápido do que se possa imaginar põem um escudo em nossa frente, onde os seres se chocam.

- Não vou aguentar por muito tempo, melhor pensar em algo para acabar com essa coisas. - Ele praticamente grita entre dentes usando toda sua força e poder para manter o monstros longe do nosso alcance.

Minha cabeça gira tentando buscar uma solução. Eles não são sombras  então o poder da luz de Atena não irá dissipá-los, os mesmo podem nos matar se não usarmos a nossa magia rápido assim que Kai descer o seu escudo.

- Não vou aguentar por muito tempo, droga! - Kai rosna, vejo as veias saltarem do seu rosto com todo o esforço feito.

- Certo, vamos usar nossos poderes não tem o que fazer alguém sabe um ponto fraco dessas coisas? - Pergunto mais todos negam, menos uma Nabi ela parecia pensar em algo como se seu cérebro estivesse prestes a explodir. -  Princesa Nabi quer nos contar algo?

Ela me olha com olhos arregalados como se eu a tivesse pego feito de algo de errado.

- Pode nos falar. - Atena pede quase que gentilmente se não fosse a pressa em sua voz.

- Magia não mata eles pelo que me lembro, não uma comum teremos que usar nossas habilidades de luta com as armas e arrancar a cabeça deles, pois se arrancarmos com magia nascerá mais duas no lugar os mesmos só morrem se arrancamos a cabeça deles, entenderam o que falei? - Todos assentimos.

Xingamentos sai de nossas bocas, é tão arriscado enfrentá-los de frente.

- Não toquem neles ou ficaram paralisados usem as armas. - Assentimos sentido o pavor corroer nossos ossos.

- Kai pode dissipar seu escudo. - Pesso vendo o mesmo bufar em sinal de frustração.

- No três. - Atena dita.

- Um, dois... três. - E é com essas palavras que tudo vira o mais puro borrão.

Sinto a mão do Gabo largar a minha assim que os monstros finalmente avançam sobre nós. Tiro a minha espada da sinta e me preparo para um golpe não tão certeiro em uma das bestas.

Desvio algumas vezes do monstro que tenta me pegar quando percebo mais um vindo em minha direção, mas o mesmo é impedido por Gabo que corta um dos seus braços fazendo com que o mesmo guinche com dor.

Antes mesmo que eu pudesse absorver o berro gutural dado pelo monstro decepado pelo meu solmate mais um se junta ao que eu tinha se afastado, então é nesse momento que eu percebo que os outros que estão mais a frente não estão sendo atacados diretamente os mesmo estão servindo de barreira para que os seres cheguem até mim.

Eles estão tentando me matar, não aos meus amigos.

Depois de soltar o ar que está em meus pulmões ao perceber tal coisa, arranco a cabeça dos dois monstros que me atacavam. Foi como se eu tivesse sido acabado de ser possuída pela raiva que vem me consumindo a tempos.

- Saíam todos da minha frente, agora! - Berro tendo atenção dos outros que me olham assustados. - Essa porcaria acaba aqui.

Não penso, não tem o que pensar. Em passos largos abro caminho para chegar onde mais alguns monstros era impedidos por escudos de Kai, os mesmos levantados quando chamei sua atenção, o capitão parece querer se recusar a derrubar o escudo quer está impedindo o monstro que está tentando, ao meu ver, me matar.

- O que pretende fazer? - Não é Kai que me observava um pouco assustado que me pergunta é Gabo que segura meu pulso me parando.

- Acabar com todos eles. - Simplesmente respondo.

- Sozinha? - Ele levanta a sombracelha ao falar em um quase grito.

- Não sei se percebeu eles estão querendo acabar apenas comigo, se eu for pro fim do salão eles vão iguinorar vocês e ir atrás de mim. - Gabo bufa querendo contestar, mas seus olhos correm para os monstros que parecia ter sua energia concentrada toda em minha direção.

- Vamos juntos. - Gabo diz invocando os próprios poderes o deixa seu olhos completamente branco.

- Não mesmo. - Retruco.

- Vão ficar com essa briguinha de casal, é sério? - Kai reclama parecendo cansado.

Olho para para o meu solmate que está concentrado nos monstros mais a frente, então faço a única coisa que poderia fazer me desvencilho dele e uso meus poderes de metamorfa mostrando as asas que foi a única coisa a até agora que me atrevi a usar.

Quando estou já estou voando, esculto Gabo xingar, mas me concentro apenas nos monstros que levantam as cabeças em minha direção o que comprova os meus pensamentos sobre ser o alvo deles.

Me concentro no núcleo do meu poder e sem ao menos precisar estocar as mãos ou até mesmo meche-las como faço sempre que uso minhas sombras, eu apenas direciono meu olhar ao monstros e vejo eles caírem no chão por um estante eles parecem tentar respirar enquanto se debatem até que todos, sem exceção, param visivelmente mortos.

Meu olhar corre para a minha mãe que estava mais atrás, ele parece pela primeira vez desde que a conheci, assustada, um riso soprado sai dos meu lábios.

- Acho que acabou para você, mamãe.

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