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Capítulo 44

Não acreditar em nós, não foi a gota d'água até por que ninguém é obrigado a acreditar em ninguém, mas me magoou, me deixou completamente triste e confusa.

Como querem que eu lute quando ninguém dá um vote de confiança a mim, ou meu soulmate, somos tratados como crianças, me arriscaria até malucos. Eu a garota esquisita que veio do mundo humano, ele o garoto que passou anos trancados em uma cela.

Não vou negar eu e o Gabo temos muitas cicatrizes e o que faz de nós particularmente frágeis, mas bem mais forte.

Não acreditar em nós foi no mínimo irresponsável.

Como me querem rainha quando não possuo nenhuma credibilidade. Eu seria um manequim? Uma boneca de cordas onde fariam o que me mandassem fazer? Não quero isso, quero mudanças e sei que elas não viram quando ao menos me dão a chance.

- Blue? - A voz de Gabo me faz voltar a mim enquanto terminamos de tomar café da manhã.

- Sim?

- Está tudo bem? - Ele pergunta parecendo preocupado segurando a minha mão sobre a mesa.

- Acho que não, eu só quero sumir desse lugar. - Suspiro soltando minha mão da dele para jogar os fios soltos do meu cabelo para trás.

- Vão ficar tudo bem. - Ele fica de pé vindo até min.

Gabo se põe de joelho em  minha frente dessa vez segurando as minhas duas mãos, ele sorrir mínimo afagando com seus dedos logos os meus mais curtos.

- Vai me pedir em casamento? - Questiono é um tom de brincadeira.

- Não leve isso como piada, meu amor um dia seremos nós dois olhando um para outro, você em corredor logo vestida de noiva e eu em pequeno altar vestido de noivo. - Eu sorrio com a sua imaginação. - Será o dia mais feliz de toda a minha vida, mas só se você estiver lá.

- Eu estarei prometo. - Me curvo um para lhe beijar mas uma explosão me faz cair de uma maneira desastrosa por cima dele.

Eu levanto o meu rosto fitando um Gabo assustando com certeza espelhando a minha feição.

O que diabos está acontecendo? Essa pergunta sem dúvidas é mais recorrente em minha vida.

Fiquemos de pé instantaneamente depois de mais uma explosão, minha cabeça gira com hipóteses, mas nenhuma que não diga que seja a minha mãe querendo por esse castelo a baixo.

- Não saia de perto de mim. - Seu olhar suplicante me quebra, ele estende sua mão em sua direção a qual seguro sem exitar.

- Não importa o que acontecer  permaneceremos juntos. - Ele assente apertando meus dedos levemente.

Corremos para entrada do castelo a qual encontramos guardas tentando manter as portas em pé. Atena está logo atrás com Kai ao seu lado não vejo em lugar algum os híbridos e Nabi. Nos aproximamos deles que só percebem nossa presença quando já estamos aos seus lados.

- O que são? - Não pergunto quem é por ser bem óbvio, mas a Banshee nos deixou claro que não seriam pessoas a nos atacar.

- Não sabemos parecem grandes sombras de diferentes tamanhos, com densidade. - Atena nos responde em um tom aflito.

Kai olha em minha direção com olhar preculpado que todos depois sa primeira explosão passou a carregar no rosto, o moreno se aproxima de mim e surpreendentemente me abraça. Meu olhos se arregalaram com a atitude do capitão, mas eu não recuou ao seu toque.

- Me desculpe por não ter acreditado em você.  - Ele diz se afastando apenas  um pouco para fitar o meu rosto.

- Acho que é tarde demais, estaríamos mais preparados se tivessem acreditado, mas não adianta se martirizar não é mesmo? - Kai me solta do seu abraço franzindo o cenho. - Não descreditaram só a mim, mas também ao Gabo não tínhamos o porque mentir agora todos arcaram com as consequências. - Meu tom sai mais magoado do que qualquer outra coisa.

- Sei que não adianta discutir, chorar o leite derramado, mas me desculpe. Eu deveria ter mais fé na minha futura rainha. - Respiro fundo para não perguntar se agora sou a futura rainha, patético eu diria.

Dou de ombros e começo a andar levando comigo um Gabo calado e aparentemente assustado.

- Para onde vão? - Atena pergunta sem enteder.

- Não precisam de nós para nada. - Digo vendo os dois embasbacados. - Nós vemos no final, espero que estejam vivos.

Volto a andar ainda sem soltar Gabo, nos levo com ele silencioso para mesmo esconderijo que Arturo me levou, foi mais fácil do que pensei que seria encontrá-lo.

- Onde estamos? - Gabo pergunta finalmente se soltando de mim.

- É uma sala de pânico, em palavras mais clara um esconderijo. - Digo me sentando no chão me sentindo mais exausta do que quando fui dormir.

- Por que estamos aqui? - Gabo parece confuso ao perguntar se aproximando de onde estou.

- Não vamos lutar, não podemos nos desgastar dessa forma não quero ser entregue mais uma vez de mão beijada para minha mãe, não aguento mais toda essa porcaria. - Ponho as mãos entre meus fios de cabelo sentindo minha cabeça latejar em dor.

- Vamos deixar eles morrer? - O meu soulmate se agacha em minha frente.

- Não quiseram acreditar em nós que se explodam sozinhos então. - Digo olhando nos olhos verdes do garoto que sou completamente apaixonada.

Meu sangue ferver de tanta raiva que estou sentindo, essa porcaria toda poderia ter sido evitada, mas preferiram taxar a futura rainha de louca.

- Está assim por que eles não acreditaram em nós?

- Acha isso pouco? - Minha voz levanta alguns tons. - Me arrastaram para essa porcaria, me taxam de louca desde que pisei o pé neste mundo, serio que acha que só estou com raivinha por que não acreditaram em mim? Faça mil favores Gabriel, estou farta de ter que lidar com a louca da minha mãe e a única vez que estava disposta a tal coisa não deram a mínima que arquem com as consequências sozinhos pois daqui não saio. - Eu já estou em pé com ele já tendo feito o mesmo.

- Está falando como alguém sem coração, o que fizeram com você durante esses dias? Você estava disposta a morrer por todos e agora... - Ele não conclui a sua fala.

- Esse é problema, eu estava disposta a morrer por todos nas ninguém por mim e isso cansa em algum momento, não vou ser mais moeda de troca para a paz mundial, e se quer ouvir de mim o que estou sentido além de raiva é medo muito medo, eu não tenho mais forças para lidar com aquela mulher, não consigo me deixar ser submetida a tortura psicológica de que é esta com ela. - Lágrimas em torrencial caem pelo meu rosto. - E mais uma coisa eu odeio esse mundo, odeio aquele reino, não sei ao menos o porque de estar lutando tanto para tê-lo quando o que mais quero é que ele suma, talvez seja pelas pessoas que esperam alguém melhor para guiá-las, ou talvez seja porque não quero que o lugar que deveria ser meu lar seja um mar de sangue seco das pessoas inocentes.

Gabo me abraça assim que termino o meu desabafo, seu cheiro, sua pele, ele me faz ter esperança.

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