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Capitulo 25

Eu e minha mãe ficamos nos encarando por um bom tempo, nenhuma de nós quer dar o braço a torcer. Ela não pode fazer isso, não pode nos levar.

- Ninguém além de mim vai, é pegar ou largar. - Digo sem piscar, tendo o olhar dela estreitando em minha frente.

- Certo, não me importo o suficiente com a ex-princesa e o ex-principesinho os dois não me serviram da nada mesmo, mas é claro que fiquem longe do meu reino ou serão mortos na primeira oportunidade. - Arturo resmunga alguma coisa inteligível ao ouvir sobre seus irmãos, com certeza não gostou nada da liberdade dada aos dois. - Mas você minha querida filha e o Kai Green deveram me acompanhar, vocês são descendentes do primeiro reino e não podem renegar ao mesmo.

Olho para o capitão que me fita de volta seu olhar demonstra tanta coisa, medo, raiva, mas acima de tudo confiança. Kai é mais necessário aqui do que eu, ele é um dos melhores estrategistas, me arrisco a dizer que ainda estou viva por sua causa.

- Apenas nós dois? - O moreno de olhos escuros pergunta tendo o assentimento da mulher a sua frente. - Irá deixar todos em paz, sem exceção?

- Não quero guerra com outros reinos garoto, inclusive já tenho meus aliados. - Franzo o cenho para a ênfase da mesma na última palavra dita. - A rainha Nina não ficou nada contente com a fuga dos quatros sem se despedirem, mas eu consegui convencer a mesma a deixar para lá, você é jovem, não sabem o que faz, e mais uma coisa assim como eu ela não apoio a nossa volta ao mundo dos humanos, então vocês dois... - Ela aponta para os reis que se mantinham calados, como se estivesse ponderando toda a discussão. - Desistam da ideia ou estarão mortos antes de dizerem olá para um mortal.

- Não vamos mais prosseguir com essa ideia, desde que você se mantenha quieta. - O rei dos pássaros azuis diz parecendo convincente, se eu não soubesse que ele é mais o obcecado pela tal ideia eu acreditaria. - O que quero dizer é que não vamos tolerar mortes, prisioneiros injustiçados e qualquer coisa que envolva a nossa int.

- Não se preocupe Jungmin, eu não sou o meu ex-marido sedento por sangue e poder, eu só quero o que é meu por direito, eu era a herdeira que foi esquecida tendo aquela idiota com o regente e eu uma como uma consorte qualquer. - Raiva traspassa na voz dela mostrando o quanto essa história o afeta.

- O que vai fazer com a Sky e Kai? - Dessa vez Caian quem pergunta.

- Kai é filho do homem que me ajudou a sair daquele lugar antes de enlouquecer, devo a ele tudo que tenho.  - Meus olhos se arregalam com a descoberta. - Vicente Green morreu para me salvar.

- Mentira! - Kai grita quase se descontrolar sendo segurado por Atena.

- Não existe o porquê de eu estar mentindo meu jovem, mas é como dizem não preciso da sua crença em minhas palavras. - Kai praticamente rosna para ela.  - Vamos? Mesmo sendo imortais não temos todo o tempo do mundo.

Olho para moreno um pouco atrás de mim que assente em mudo para irmos, meus olhos seguem para os reis, os dois ao mesmo tempo fazem um sinal de seguir em frente com a cabeça, vejo a princesa Nabi segurar um risinho, mas ignoro se ela está feliz por me ver pelas costas problema dela não atrapalhando ninguém em nus ajudar, eu pouco me importo com sua aversão a mim ficando longe do Gabo também a mesma será invisível aos meus olhos.

Depois de correr os olhos pelos que me acompanharam, vejo Atena se despedindo do Kai a mesma chora enquanto ele tenta o consolar em uma conversa baixa, sinto a mão de Gabo me apertar então faço o que eu menos queria agora que é olhá-lo.

O meu soulmate se encontra com o olhar desolado, eu gostaria que tudo ficasse bem, que não precisássemos dessa sena, desse desespero, de tudo que vem acontecendo seria tudo mais fácil se fossemos normais.

- Blue... - Meu nome sai como um sopro pelos seus lábios.

- Vamos nos ver logo, não esqueça de mim. - Digo ficando na ponta de pé para lhe roubar um selar. - Eu te amo.

- Eu te amo mais, para sempre e mais um dia, lembra? - Eu aceno que sim recebendo um beijo mais prolongado dele.

Nos afastamos sem querer nos afastar, tento sorrir para tranquilizá-lo, mas não consigo, não é como estivesse sendo fácil para mim também.

- Vamos logo temos um reino para cuidar e não vai ser passando o dia nessa praia que tal coisa vai acontecer. - A irritação da minha mãe é tão palpável que chegar me doer o estômago.

Kai vem até mim estendendo sua mão em minha direção, respiro fundo soltando Gabo o que foi particularmente difícil pois o mesmo relutou um pouco. Assim que me solto do meu solmate seguro a mão grande do moreno que já foi o meu praticamente carrasco e hoje se torna a minha companhia numa guerra externa e interna, não só minha, mas de todos aqui.

Caminhamos lado a lado até onde minha mãe se encontra no seu trono suspenso, a mesma ao menos chegou se mexer de onde estava.

Espero que no final estejamos vivos para relembrar esse momento como uma piada, trágica, mas engraçada.

Ficamos em pé de frente para os outros cinco mais a guarda do castelo, Atena se empoleira ao lado do irmão ainda chorando, vejo lágrimas escorrem do rosto bonito dele também, mas o mesmo ao contrário do irmão não se mexe com seus olhos ficando em minha direção.

Com a mão livre dou um tchauzinho em direção ao Gabo e é nesse momento que toda a imensidão de mar e areia a nossa volta some, dando lugar às paredes grossas e escuras do castelo que em minha cabeça ainda é do meu pai.

Não sei nem como chegamos aqui tão rápido, também não estou me importando o suficiente para querer saber, eu só queria que tudo fosse um pesadelo.

Sentindo a mão de Kai, olho para mesmo que observa com olhos negros atentos todos os lados, até parar em mim. Ele parasse tão abalado quanto eu, mais um pouco nos choraremos igual duas crianças esquecidas na porta da escola, mas que estão juntas o que torna tudo menos solitário.

- Teremos regras que terão que seguir e se forem descumpridas podem arremeter a castigos, sendo eles levem ou não. - Minha mão quebra o silêncio que estava estalado.

- Estela temos que conversar, deixe para ditar suas regrinhas para eles quando eu estiver em casa, longe desse inferno que chama de reino. - Arturo fala tão irritado que chego a me questionar o que a minha mãe fará.

Meus olhos seguem para a mulher de vestido negro, com os cabelos logos presos, ela sorrir sem mostrar os dentes saindo de seu trono indo até o suposto rei.

- Use esse tom novamente comigo e estará morto antes de terminar qualquer frase. - Ela o ameaça.

- Você deixou os meus irmãos para trás, ambos são uma ameaça para mim se não está entendendo. - Ele grita com a mesma que parece não se abalar.

- Yumi leve Sky e Kay para o quarto onde ambos vai ficar, depois converso com eles.

- Não me diga que vai deixá-los juntos no mesmo quarto, eu implorei a você. - Yumi chia, batendo o pé igual uma criança.

Eu e Kai nos entre olhamos, como se nos perguntássemos o que diabos a minha mãe está planejando.

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