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Ato 17

*Aviso de gatilho! Este capítulo terá o primeiro hot explícito entre Troy e Skylar. Um segundo aviso em negrito avisará o momento do início

      — Vai sair? — Troy perguntou para Martin ao vê-lo saindo. 

      — Vou para uma festa na casa de um amigo — o outro vestiu a jaqueta. Não precisa me ligar, que eu vou estar ocupado.

      — Sei o que o você vai estar fazendo — o primeiro apontou para um pacote de camisinhas no bolso da frente da calça do amigo. — Pode deixar, que eu durmo bem sozinho.

      — Por que não sai com a bailarina? Ninguém merece ficar sozinho em casa numa noite fria. Vocês podiam ir pro boliche, karaokê, sei lá, ou para aquele restaurante que serve sopa.

      Troy coçou a cabeça e se virou para o lado do encosto do sofá, puxando a coberta sobre si.

      — No momento não estamos com cabeça para isso. Ela está passando por um momento de instabilidade emocional, e meio que quer ficar na dela. 

      Martin deu de ombros.

      — Você que lute. Falou, bailarino — a porta se fechou com um estrondo e gerou uma reclamação do senhorio que morava ao lado.

      Um suspiro escapou por entre os lábios semicerrados de Troy. A noite fria e a sensação de solidão o deixaram mais melancólico, e ele cogitou se deitar mais cedo.

      Ao se levantar com o cobertor nas costas, ouviu batidas na porta. Andou até ela sem segurar um resmungo e a abriu e…

      Seu rosto se modificou radicalmente ao ver Skylar sorrindo a sua frente e segurando uma caixa de bombons.

      — Meu amor — num átimo de segundo a envolveu num abraço e beijou-a, erguendo do chão.

      — Gostou da surpresa?

      — Claro que sim, eu não esperava. Você disse que queria um tempo para si mesma, não imaginava que viesse hoje, ainda mais debaixo desse frio.

      Tomando-a pela mão, a fez se sentar no sofá e a beijou fazendo seus lábios se estalarem nos dela.

      — Vai ficar frio ainda por dois meses, não é? — a jovem o fitou, de repente se revestindo de seriedade. — Mais dois meses em que as pessoas sentem falta de ter com quem conversarem. Sentem falta de calor humano. Sentem falta de amizade…

      — E sentem falta de amor.

      — Sim. Amor!

      — Mas nós temos um ao outro — Troy deslizou seu indicador pelo rosto da garota. — Você tem a mim e sabe que pode sempre contar comigo. 

      — Posso mesmo, Troy?

      — Claro que pode, meu amor. Sempre. 

      Um beijo é trocado entre os dois e ambos os olhares se encontram.

      — Eu pensei no que você me falou hoje no teatro — Skylar escolhia as palavras. Sobre eu esperar, sobre minha vez chegar.

      — E…? — Troy a encorajou a continuar.

      — Na hora eu fiquei chocada com a dureza das suas palavras. Eu não esperava, é sério. Você me chamou de criança mimada, e isso mexeu com meus brios. Mas depois eu comecei a pensar melhor e… meu! Eu estava fazendo papel de criança, querendo colocar o carro na frente dos bois, querendo um posto que eu ainda não fiz por merecer.

      — Que bom que percebeu, meu amor. Não sabe o quanto fico feliz por ter compreendido.

      — Mas você podia ter escolhido melhor suas palavras — a garota observou a modo de reprovação.

      — Nem todas as pessoas aprendem passando a mão na cabeça delas, Skylar. Algumas, como você, precisam ouvir a verdade, e ela é dura sempre.

      — A verdade dói.

      — Mas é libertadora também.

      Skylar inclinou a cabeça levemente para frente. Um sorriso discreto se delineou em sua boca.

      — Eu às vezes sinto — continuou — que não sou uma boa bailarina quando não sou escolhida. Ou melhor, que passo a imagem de uma bailarina fraca para as pessoas, sei lá. Mas hoje, ao ver a Nina entrando no vestiário desesperada e humilhada porque não passou na audição, me fez me olhar e perguntar para mim mesma: será que é assim que estou me comportando? Como uma perdedora? Por que era assim que a Nina se comportou. E eu não achei legal.

      Puxando o corpo da namorada para um abraço e beijando-lhe a cabeça, o bailarino segurou o rosto dela por entre suas mãos e a olhou com ternura.

      — Não dá para não se sentir frustrado às vezes na vida. Faz parte. Quando nos impulsiona para tentar de novo, é bom e válido. Mas quando nos joga para baixo, temos que fazer uma boa autocrítica e trabalhar nossa autoestima, antes que desencadeie um monte de coisa e vire até depressão. Sabe, Skylar… É balé.

      — Eu prometo que não vou mais me jogar para baixo — os olhos dela se iluminaram. — Vou me esforçar mais, treinar mais, aprender mais com as bailarinas mais experientes.

      Troy ficou feliz por sua namorada ter compreendido. Sentiu que ela estava sendo sincera. Amou-a ainda mais.

      — Pelo menos por agora vamos esquecer do balé? Não veio só para falar dele, não é?

*Início do hot. Não leia se não se sentir à vontade.

      Aproveitando a privacidade dada pelo amigo, os dois foram para o quarto e protagonizaram uma gostosa perversão.

      Se despindo na frente de seu namorado, Skylar se deitou nua na cama e teve suas mãos amarradas na cabeceira por uma das gravatas do namorado. Troy também ficou nu após imobilizar a namorada.

      Com um sorriso brincando em seus lábios e admirando as lindas formas da garota de bochechas coradas e olhos suplicantes, ele deitou-se do lado dela, depositou um longo e demorado beijo em sua boca e acariciou carinhosamente seus seios e mamilos com uma das mãos.

      — Eu sonhava com isso faz tempo — ela confessou num suspiro.

      A visão da namorada amarrada e indefesa produziu em Troy uma centelha que se transformava em fogo, um fogo impossível de controlar.

      — Dias assim podem virar rotina de agora em diante, é só você querer — ele passou a mão nas axilas da moça, o que a fez se encolher.

      — Pára. Tenho cócegas aqui, Troy.

      — Então descobri um ponto fraco da minha namorada.

      — Pára, é sério. Não suporto cócegas.

      Troy silenciou a bailarina com um novo beijo, desta vez mais longo e molhado. Refém de seus instintos, sua língua trilhou um caminho pecaminoso pelo corpo da garota, lambendo seios, umbigo, até chegar ao sexo dela.

      Sorrindo, o rapaz cheirou a intimidade, separou os grandes lábios, introduziu um dedo. Skylar fechou os olhos soltando um gemido prazeroso, e movimentos de entra e sai começaram a ser feitos em seu sexo, até que ela ficou lubrificada.

      Troy e ela trocaram um olhar e um sorriso. Ele aproximou a boca calmamente da feminilidade úmida, pôs sua língua ali e chupou toda a umidade, fazendo sua língua palmilhar e desbravar partes daquele órgão que nem mesmo Skylar sonhara em tocar por causa da rígida educação presbiteriana que recebera. Uma educação que definia que os papéis do sexo eram apenas unitivo e procriativo, e que qualquer coisa além disso caracterizava pecado.

      Agora ela se sentia livre e viva. Estava se conhecendo melhor, desmistificando muitas coisas. Se sentindo uma mulher preenchida e com um homem que a aceitava como era.

      A garota se esqueceu de tudo. Do balé, das frustrações, dos pais, do passado. Se entregou por completa ao momento.

      Troy tirou seu dedo da vagina da moça e o lambeu, e se deitou sobre o corpo dela com cuidado, posicionando seu pênis na entrada e o introduzindo. Com movimentos bem ritmados, a penetrou.

      Minutos depois, após muita queima de energia, ele adormecia sobre o corpo dela. Exausto, porém feliz e mais apaixonado.





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