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Capítulo 16 - Clara

Felizmente, ou não, meu aniversário chegou. Na verdade eu nunca tive muita animação para comemorar meus aniversários e dessa vez não foi diferente.

Ontem a noite recebi uma ligação dos meus pais avisando que chegariam hoje para comemorar junto comigo. Não faz diferença, meus pais nunca estiveram presentes mesmo.

Úrsula preparou um café da manhã dos deuses, com a ajuda de Olga, sob o pretexto de me animar mais. Realmente comida deixa todo mundo feliz.

Após o café Cora saiu e novamente não disse onde ia, eu também não fiz questão de perguntar.

Todos estavam felizes, até mesmo Gabe estava cantando mais cedo, a casa estava realmente feliz.

Matheus passou por volta das dez da manhã dizendo que me levaria à um lugar especial, não me deu nenhuma pista e agora eu estou dentro do carro sem saber para onde estamos indo.

— Não, senhora! Me dê aqui! — disse Matheus tomando o celular da minha mão.

— Mas era Úrsula que estava ligando! Deve ser algo importante, amor! — insisti.

— Não irei devolver e pronto! Hoje nós iremos curtir o dia. Nada de telefones! — falou guardando o celular no porta luvas do carro.

— Sério, Matheus? Deixa eu atender só a Úrsula e pronto — pedi fazendo minha melhor cara de garota indefesa.

— Não adianta insistir. Vamos! Nós temos um parque inteiro para aproveitar — ele disse saindo do carro.

Como vi que ele estava irredutível, saí também e quase fiquei sem fôlego ao ver aquela paisagem. O parque era extremamente lindo. Com toda certeza eu não conheço nem metade dessa ilha.

A grama estava bem verde e as árvores já tinham alguns frutos. Logo atrás de uma espécie de barreira de ferro dava pra ver o mar que estava incrivelmente calmo. Tudo parecia ter sido milimetricamente projetado.

Nós fomos caminhando um pouco enquanto Matheus contava sobre a história daquele parque, e quer saber? Eu não ouvi nada do que ele dizia, mas ainda assim balançava a cabeça em afirmação quando ele perguntava alguma coisa no meio da conversa.

Após andarmos um pouco, Matheus estendeu uma toalha de xadrez vermelha no chão e da mochila que ele trazia tirou algumas comidas e as colocou sob a toalha.

Sentamo-nos e ficamos conversando enquanto observávamos a paisagem à nossa frente, as ondas haviam aumentado e o sol apareceu mais ainda refletindo na água.

Tiramos várias fotos na câmera que Matheus havia levado enquanto nos esbaldávamos na torta de amoras que ele também havia levado.

Foi uma tarde perfeita.

— Clara! Graças a Deus! — Úrsula veio ao meu encontro com o rosto vermelho assim que eu entrei em casa.

— O que houve, Úrsula? — perguntei perdida.

— Eu tentei te ligar, mas você não atendeu e... e... — ela começou a dizer.

— E o quê?! O que aconteceu? Alguém pode me dizer o que está acontecendo?! — perguntei olhando para todos. Olga estava de cabeça baixa, Úrsula não parava de soluçar e Gabe me olhava com pena.

— Seus pais, Clara — ela finalmente disse.

— O-o que tem os meus pais, Úrsula? — perguntei receosa.

— O barco que trazia eles de Salvador até aqui explodiu. Eles estão mortos Clara.

A gente já volta em grande estilo! 

O livro vai ser atualizado aos poucos, okay? Basta não tirar da biblioteca e esperar com paciência que logo logo ele atualiza!

bjssss

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