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Capítulo 5: O poder oculto do Rei Imortal (Voltando ao presente)

Data de publicação: 27/12/2023
Palavras: 11.229


Enquanto as nuvens de incerteza pairavam sobre os reinos aliados, os estrategistas de Red Star fincavam suas estratégias mais profundas. Os corredores do poder ecoavam com suspeitas, e a dualidade de Valoria e Darkmoor, antes oculta, começava a se desvendar.

Nos bastidores, Morgrin e Cytriano, perspicazes como sempre, começavam a decifrar os padrões da dança das sombras. A verdade se desvelava lentamente, como uma cortina que se ergue para revelar a trama intricada orquestrada pelo Império de Red Star.

Enquanto Lord Varian aprimorava os detalhes de seu plano, uma fissura surgia na aliança entre Valoria e Darkmoor. Antigos pactos eram postos à prova, e a lealdade dos reinos aliados pendia no fio da incerteza. Lord Sylas de Darkmoor e Lady Elara de Valoria, agora sob o olhar atento de Mi Ryate, confrontavam a escolha entre a verdade e a dissimulação.

O grande salão, uma vez palco de alianças forjadas, transformava-se em um campo de revelações. A dualidade urdida por Valoria e Darkmoor estava prestes a ser desvendada, enquanto o Imperador Re percebia, tardio, os fios invisíveis que teciam a trama ao seu redor.

No ápice da tensão, quando as sombras se moviam para revelar seus segredos, uma figura misteriosa emergiu dos recantos do salão. Um emissário das terras distantes, neutral em sua origem, erguia uma mensagem cifrada. As palavras, ainda veladas em enigmas, prometiam uma aliança incerta e apontavam para uma ameaça além do alcance da visão.

A dualidade de Valoria e Darkmoor, agora desnudada pela luz da verdade, enfrentava uma escolha crucial. Defender seus interesses egoístas ou unir forças contra uma ameaça maior? As alianças oscilavam, e o destino dos reinos aliados pendia na balança, aguardando o desenlace deste intricado jogo da intriga.

No regozijo do Império Red Star, que se vangloriava da imortalidade do Rei como seu maior trunfo, a ilusão de controle era alicerçada nas fundações do poder. Acreditavam, erroneamente, que manipulavam as rédeas do monarca eterno. Entretanto, nos recônditos sombrios, era o Rei Imortal que teceu uma teia de manipulação, regendo o império como um maestro obsidiano.

Na majestosa sala do trono de Red Star, onde as sombras dançavam nos recantos, o Imperador, coroado pela ambição, dirigiu-se ao Rei Imortal com um olhar astuto e a voz carregada de autoridade.

Imperador de Red Star: "Rei Imortal, sua imortalidade é nossa arma mais poderosa. O príncipe de Partum, Re, tornou-se uma ameaça que não podemos ignorar. Sua morte é essencial para a estabilidade de nosso império. Estenda sua mão para além dos reinos mortais, vá à terra dos mortos, e elimine Re antes que sua sombra se torne incontrolável."

Enquanto a sentença pairava no ar, o Rei Imortal, figura enigmática sob sua coroa negra, contemplou a incumbência com olhos que carregavam séculos de experiência e um fardo imortal.

Rei Imortal: (pensando consigo mesmo) "O Imperador vê minha imortalidade como um trunfo, uma garantia de sucesso. Mas a morte do príncipe de Partum não será apenas um ato de obediência cega. Há mais nesta trama do que ele compreende. Esta jornada, além dos reinos mortais, será uma dança perigosa com a própria Morte."

A sala do trono ecoou com o silêncio, interrompido apenas pelo cintilar das sombras. A decisão estava tomada, e o Rei Imortal embarcou em sua jornada além da fronteira da vida, onde os ventos sussurravam segredos e o portão para o inferno aguardava sua chegada. A senda tortuosa desdobrava-se diante dele, enquanto as sombras da morte acolhiam o monarca que desafiaria os limites entre a vida e o além.

A odisseia do Rei Imortal nos reinos além da morte foi longa e penosa. Enfrentou 666 desafios, cada um urdido pela própria essência sombria do purgatório. Os obstáculos, distorcidos e enigmáticos, desafiavam não apenas sua força, mas também sua essência imortal. A cada vitória, a gravidade dos desafios aumentava, transformando o caminho em um labirinto de tormento.

Após superar as provações, o Rei Imortal emergiu triunfante na sombria Torre Negra, erguida no coração do purgatório. À medida que se elevava pelos andares, cada nível mais impiedoso que o anterior, vislumbrava o portal que conduzia à morada da Personificação da Morte. Seu propósito sombrio resonava enquanto avançava para o confronto com a própria ceifadora.

A habilidade e sagacidade do Rei Imortal foram postas à prova ao enfrentar os dez desafios da torre, enfrentando os horrores do purgatório. Ao transpassar o portal, mergulhou no domínio da Morte. Seu intento era ousado: roubar a foice lendária da Morte para infligir a ira sobre Re. Com meticulosidade e ousadia, ele subjugou as sombras, saindo vitorioso diante da própria ceifadora.

Esse triunfo nos reinos sombrios não só reforçou a determinação do Rei Imortal, mas também selou seu retorno aos reinos mortais, empunhando a foice sinistra que tornaria-se o instrumento de sua vingança e traria consigo o peso de escolhas sombrias.

Antes de desencadear seu ataque derradeiro, o Rei Imortal urdiu uma intrincada trama, enviando a Partum uma carta impregnada de falsa serenidade. Na mensagem ardilosa, ele expressava desejos de reconciliação, elogiando a sabedoria de Re e propondo uma reunião pacífica. Na traiçoeira carta, as palavras pareciam doces, mas carregavam o veneno da manipulação, ecoando o convite para uma armadilha ardilosamente elaborada. O príncipe, envolto na ingenuidade de sua confiança, caiu na cilada, avançando inconscientemente em direção ao confronto iminente.

Na sala de estratégia, Re meticulosamente planejava sua abordagem, analisando mapas e antecipando cada movimento, ignorante da cilada que se desenhava. O Rei Imortal, nas sombras de seu palácio, observava a peça se desenrolar, satisfeito com a teia de enganos que tecera.

Enquanto Partum vibrava com a suposta oportunidade de paz, o Rei Imortal mobilizou suas forças ocultas, disfarçando-as habilmente para não levantar suspeitas. Seus generais, cientes da farsa, aguardavam silenciosamente as ordens finais.

Na outra extremidade, Re, alheio à iminente traição, confiava em sua habilidade estratégica e na força de seu povo. O príncipe treinava incansavelmente, inconsciente da sombra que pairava sobre sua jornada.

Enquanto o sol se punha na véspera da reunião, o tabuleiro estava armado, e as linhas do destino se entrelaçavam numa dança perigosa, prontas para desencadear o conflito que mudaria o curso da história de Partum.

No momento em que Re e sua comitiva cruzaram a linha traçada, o desfiladeiro nas imponentes montanhas se revelou como palco sombrio da traição. Dentro da Carruagem Imperial, Re estava acompanhado pelo segundo ministro e 20 soldados da Guarda Imperial de elite, quando o exército do Rei Imortal desencadeou uma magia de longo alcance.

Uma onda arcano-sombria envolveu a carruagem, bloqueando as habilidades mágicas de Re. O desespero tomou conta de um dos guardas imperiais ao testemunhar a súbita desvantagem. Seus olhos arregalaram-se, e num instante de agonia, tentou reagir, mas a barreira arcano o impediu.

O ataque mágico atingiu Re, infligindo-lhe 30% de dano. Contudo, sua resistência física e poder de fogo surpreenderam o Rei Imortal, que, longe de ser dissuadido, avançou implacavelmente para o ataque final. Com uma precisão letal, a foice da Morte do Rei Imortal encontrou o coração de Re no cenário desolado do desfiladeiro, extinguindo sua vida instantaneamente. O eco do golpe ressoou entre as montanhas, marcando o trágico desfecho da batalha em meio à traição urdida nas sombras.

O Rei Imortal, embriagado pela vitória, ordenou uma festa grandiosa que transformou o palácio sombrio em um espetáculo de celebração. Os soldados brindavam com taças erguidas, enquanto músicos tocavam melodias vibrantes e dançarinos preenchiam os salões com movimentos exuberantes. Uma atmosfera de triunfo permeava o ambiente, marcada por risos e exclamações de júbilo.

Os soldados, agora libertos da tensão da batalha, expressavam sua euforia com fervor. Brindes incessantes reverberavam, enquanto troféus de guerra eram exibidos com orgulho. A festividade atingiu seu ápice na madrugada, com todos entregues à alegria, alheios à tragédia que se desenrolara.

Em meio aos risos e à exaltação, o Rei Imortal, rodeado por seus generais, zombava da ingenuidade do Príncipe de Partum, proclamando em alto e bom som diálogos zombeteiros. 

—"Rei demônio, que ironia! Ele pensou que poderia desafiar meu poder supremo." 

Os soldados, contagiados pela zombaria, riam em coro, ecoando as palavras do seu líder.

Num canto do salão, caricaturas do príncipe caíam nas gargalhadas, enquanto outros soldados encenavam cenas de suposta ingenuidade, em uma zombaria cruel que ressoava nas paredes do palácio. A festa, envolta na ilusão da vitória, celebrava não apenas a conquista militar, mas também a derrota do que chamavam ironicamente de "Rei demônio".

Subcapítulo 1: a falsa personificação da morte 


Dona Morte, astuta como sempre, urdiu um estratagema ardiloso. Quando o Rei Imortal adentrou o purgatório, Miri, a personificação da morte, recebeu uma visita surpreendente de MORS, a verdadeira Morte, conhecida pelos ceifeiros e personificações como Dona Morte.

Num encontro breve e enigmático, MORS instruiu Miri a deixar temporariamente o purgatório. MORS assumiria temporariamente o papel de personificação da morte para enganar o Rei Imortal. O plano era simples, mas carregado de risco: ao tocar na foice de MORS, um ser vivo, mesmo o Rei Imortal, enfrentaria a morte inevitável.

Quando o Rei Imortal adentrou a morada da morte, MORS desempenhou seu papel magistralmente. Fingindo não perceber a presença do monarca, ela permitiu que ele roubasse a foice. O suspense pairava no ar enquanto o Rei Imortal, confiante em sua imortalidade, se aproximava da foice que seria sua perdição. Ao tocar na lâmina, a verdadeira morte o envolveu, surpreendendo-o com a vulnerabilidade que a imortalidade não podia oferecer.

Com a foice em mãos, o Rei Imortal saiu da morada da morte, e MORS, entre risos e lágrimas, proclamou:

— O retorno de meu pai está prestes a acontecer! Volte para mim, meu pai! Você prometeu que não me esqueceria. 

O destino se desenrolava, tecido pelas artimanhas do além, enquanto a verdadeira Dona Morte assistia ao jogo cósmico com um misto de ansiedade e esperança.

No entanto, a atmosfera festiva, carregada de triunfo, foi abruptamente rasgada quando Re, o príncipe de Partum, atravessou a imponente porta da frente do palácio, seus passos ecoando como um eco de desafio. Com um sorriso sarcástico, ele começou a aplaudir, ecoando uma ironia que pairava no ar.

— Hum! A festa deve estar maravilhosa! Conseguiram eliminar o temido "Rei demônio", não é mesmo? — proferiu Re, sua voz cortante como lâmina, enquanto seu olhar varria a multidão atônita.

Surpresa e incredulidade se espalharam como uma sombra pelo salão. Os risos e comemorações transformaram-se em murmúrios nervosos, enquanto o Rei Imortal encarava Re com uma mistura de raiva e incredulidade. A festividade, outrora triunfante, tornou-se um palco de desconcerto diante da presença inesperada do príncipe que todos acreditavam ter sucumbido. O suspense pairava no ar, intensificado pelas palavras afiadas de Re, que reverberavam como trovões em meio ao silêncio que se abateu sobre a sala.

Em meio à confusão refletida nos rostos atônitos, Re direcionou-se à multidão com um sorriso mordaz.

— Que carinhas tristes e confusas são essas? Acharam mesmo que conseguiriam me eliminar? Afinal, sou eu, aquele que reduziu Aeternia, o quarto maior império do mundo, a escombros em meros 10 minutos. Oh, como o tempo voa quando se está dizimando impérios! No entanto, minha volta dos mortos foi um processo um pouco mais demorado — ele pausou, observando a perplexidade ao seu redor. — Cinco dias, para ser exato. E o que aconteceu nesses cinco dias? Ah, vocês estavam ocupados, é claro, comemorando a minha morte.

A ironia em suas palavras pairava no ar, uma mistura de desdém e triunfo. O silêncio no salão foi quebrado pela revelação do príncipe ressurgido, desafiando as expectativas e transformando a atmosfera de celebração em uma dança surreal de surpresa e incredulidade.

— E sabiam que o segundo ministro que estava comigo tinha apenas 17 anos? — continuou Re, a voz impregnada de desdém. — Vocês me matam, matam uma criança e comemoram! Seres desprezíveis.

A verdade cruel despejada por Re aumentou a tensão no salão, enquanto as faces dos presentes passavam da confusão inicial para a reflexão e, em alguns casos, para o remorso. A reviravolta na narrativa transformava a festa triunfante em um cenário de culpa e perplexidade, enquanto as sombras da responsabilidade pairavam sobre aqueles que, por um momento, se entregaram à falsa vitória.

Em um instante de solene quietude, Re quebra o silêncio com palavras sussurradas, sua voz carregada de pesar, enquanto uma única lágrima desenha um rastro solitário em seu rosto.

— Doriam... um jovem de 17 anos, cuja inteligência resplandecia como uma pérola rara. Seu sonho era alcançar o posto de primeiro ministro, uma aspiração que vocês, em um ato impiedoso, ceifaram. — A emoção na voz de Re paira no ar, como uma melodia triste que ecoa no salão.

Em sua última palavra de luto:

— Não há perdão para vocês.

A lágrima que se desprendeu dos olhos de Re representa mais do que a perda de um ministro; é a manifestação do luto por sonhos interrompidos e vidas abreviadas. O salão, outrora repleto de festividade, agora ecoa com a tristeza oculta sob a superfície da retórica triunfante de Re.

Re, com um lampejo de triunfo nos olhos, desvelou que o Rei Imortal subestimara profundamente seu poder, acreditando que a foice da Morte seria suficiente para aniquilá-lo. Um sorriso sarcástico desenhou-se no rosto de Re enquanto ele compartilhava a revelação.

— Pensou mesmo que a morte viria tão facilmente para mim? — indagou Re, sua voz carregada de desafio, ecoando pelas paredes do salão.

O Rei Imortal, inicialmente confiante, expressou surpresa e frustração. — Isso não é possível! — exclamou, enquanto tentava manter a compostura.

Em meio à tensão, um dos generais do Rei Imortal interrompeu a cena, desesperadamente tentando salvar a situação. — Majestade, precisamos agir! Não podemos permitir que ele tome a foice!

Ignorando as palavras do general, Re estendeu a mão em um gesto magnético, e a foice da Morte, como se obedecesse a uma ordem superior, voou das mãos do Rei Imortal para as de Re. Um silêncio momentâneo preencheu o salão, apenas quebrado pelo murmúrio sutil do metal cortando o ar.

— Sabe, a imortalidade pode ter suas vantagens, mas a complacência pode ser fatal — disse Re, o tom de seu discurso agora impregnado de autoridade.

O general do Rei Imortal, em um misto de desespero e lealdade, tentou intervir novamente. — Isso é um ultraje! O senhor não pode...

Re, com um olhar penetrante, cortou as palavras do general. — A morte, meu caro, é uma igualadora de todos os seres, até mesmo de reis imortais. Aceitem seu destino.

O salão estava mergulhado em uma atmosfera tensa, onde o destino do Rei Imortal agora pendia na lâmina da foice da Morte, agora nas mãos de seu antigo oponente ressuscitado.

Em um momento de sombria revelação, o Rei Imortal admitiu, com um semblante macabro, ter massacrado impiedosamente os inocentes habitantes do Reino de Partum, incluindo a família de Re, utilizando a própria foice da Morte como instrumento de destruição. A confissão ecoou pelo salão, deixando um rastro de horror e desespero.

— Usei a foice da Morte para ceifar a vida dos inocentes, incluindo a sua própria família, príncipe de Partum. Suas lágrimas alimentaram meu poder e sua dor tornou-se o alicerce da minha imortalidade — proclamou o Rei Imortal, a satisfação pintada em sua expressão.

Um general do Rei Imortal, em meio à revelação, lançou uma provocação sombria em direção a Re. — E agora? O que você vai fazer? Mesmo que nos mate, não terá mais um lugar para chamar de lar. Matamos todos que você conhecia, até fizemos Darkmoor e Valoria trair você.

A sala estremeceu com a revelação, o peso da tragédia e a perda do que um dia foi o lar de Re. A foice da Morte, agora nas mãos de Re, tornou-se um símbolo de justiça em um cenário sombrio, enquanto o passado obscuro do Rei Imortal se desvelava diante de todos, repleto de traição e massacres inimagináveis.

Atordoado pela perda devastadora, Re jurou vingança, e com a foice da Morte agora em suas mãos, lançou-se em uma guerra implacável contra a humanidade. Sua fúria, alimentada por uma poderosa arma e uma sede insaciável por justiça, tomou forma na manifestação de sua magia primária, "Dona da Morte". Um murmúrio sinistro pairou no ar quando ele canalizou essa força devastadora.

— Testemunhem a ira daqueles que foram traídos! — proclamou Re, sua voz ressoando como um trovão, ecoando a determinação de buscar justiça contra o Rei Imortal e todos os que se colocaram contra ele.

Com um único golpe da foice da Morte, a magia se desencadeou, consumindo o Império Red Star em uma tempestade de sombras e desespero. O palácio de Red Star foi cortado ao meio, as terras agora envoltas na sombra da destruição.

Em meio à carnificina, a raiva de Re era palpável, sua magia ceifando não apenas estruturas, mas também a esperança que um dia existira no coração daqueles que se opuseram a ele. Cada pedaço do Império Red Star desmoronava sob a força avassaladora, enquanto Re avançava implacavelmente em sua busca por justiça, deixando um rastro de desolação em sua esteira. O destino das terras mergulhadas na sombra da destruição estava agora selado, e o príncipe ressurgido marchava rumo ao confronto final com o Rei Imortal.

E assim, desencadeou-se a batalha épica pela justiça e vingança. O Rei Imortal, agora confrontando a gravidade de seus erros, percebia a verdadeira magnitude da força que era seu adversário. Desesperadamente, ele recorreu aos seus poderes ocultos na tentativa de enfrentar Re, apenas para descobrir a futilidade de sua magia em face da força da Morte que fluía nas mãos do príncipe de Partum.

A guerra rasgava os alicerces do império, deixando um rastro caótico de destruição nas cidades e ceifando inúmeras vidas. O cenário outrora grandioso agora era tingido pelo fogo das batalhas e pela escuridão da magia em choque. Re, impiedoso em sua busca por justiça e vingança, tornava-se uma tempestade negra, sem clemência, com cada gesto carregado de determinação implacável.

Diálogos ecoavam pelo campo de batalha, entre lamúrios agonizantes e gritos de desespero. O Rei Imortal, enfrentando a inevitabilidade de sua derrocada, clamava por uma salvação que não viria. Re, em meio à fúria divina que empunhava, lançava palavras carregadas de condenação e revolta.

— Seus erros não têm redenção! — vociferava Re, sua voz ecoando como um eco sombrio.

Enquanto as cidades desmoronavam e os campos eram banhados em sangue, a magnitude da guerra se desdobrava. Re utilizava seus poderes divinos com uma precisão fria, encontrando a cada passo oportunidades para infligir danos devastadores ao Rei Imortal e ao império que ele uma vez governara. O confronto entre a fúria de um príncipe ressurgido e a obstinação de um rei imortal se tornava o épico sombrio que moldaria o destino das terras assoladas pela guerra.

Enquanto a guerra se intensificava, as sombras da mortalidade começaram a se fechar em torno do Rei Imortal. A sensação de seu poder esvaía rapidamente, sua imortalidade escorrendo como areia entre seus dedos. A cada golpe impiedoso desferido por Re, o Rei Imortal sentia sua força minguar, uma fraqueza que se aprofundava a cada instante.

Os brados de guerra ecoavam no campo de batalha, mas entre o tumulto, a figura do Rei Imortal começava a parecer menos imponente, seu domínio sobre a imortalidade desvanecendo-se. Cada ferida infligida por Re parecia ser um elo quebrado em sua corrente de poder, deixando-o vulnerável à inexorável marcha do tempo.

A situação do Rei Imortal tornava-se mais desesperadora a cada momento, uma queda do pedestal que uma vez ocupara com arrogância. Seus olhos, que já refletiram a confiança ilimitada de uma imortalidade aparentemente inabalável, agora revelavam a sombra da dúvida e do medo. A imortalidade que um dia fora sua maior vantagem se transformava em sua mais cruel maldição, enquanto a guerra roubava dele não apenas território, mas a própria essência de sua existência.

E então, no ponto mais baixo de sua derrocada, uma fagulha de esperança surgiu para o Rei Imortal. Rememorando uma antiga profecia que descobriu há quatro mil anos, esta falava sobre uma chave capaz de desvendar o poder oculto dos Imortais: a "Essência da Vida Eterna", um artefato místico de inestimável poder.

Determinado a recuperar sua imortalidade e confrontar Re, o Rei Imortal, em um breve momento de "descanso", ordenou seus melhores guerreiros a buscar pela essência. Enquanto articulava seu plano, falou com seus soldados.

— Vão, encontrem a Essência da Vida Eterna! Nossas vidas dependem disso. Farei de tudo para atrasar Re enquanto vocês buscam a chave de nossa redenção.

A essência, segundo as lendas, repousava nos porões mais antigos do palácio de Red Star, guardada como um tesouro em uma espécie de igreja subterrânea. Os guerreiros enfrentaram inúmeros desafios e perigos, mas, no final, triunfaram, encontrando a lendária relíquia.

No campo de batalha, o Rei Imortal, habilidoso em suas artimanhas, enrolava Re com falsas promessas de redenção. Enquanto o príncipe de Partum se via enredado em palavras astutas, o soldado mais rápido agarrou a Essência da Vida Eterna e correu até o Rei Imortal.

— Majestade, temos a chave para nossa salvação! — exclamou o soldado, ofegante. — Rápido, antes que seja tarde demais!

O Rei Imortal, em um gesto de desafio, olhou diretamente nos olhos de Re, mantendo sua fachada convincente.

— Príncipe de Partum, se render agora e talvez eu considere poupar o que resta de seu reino. Há uma saída pacífica para ambos.

Enquanto Re hesitava, ponderando a oferta aparentemente tentadora, o soldado, cumprindo seu papel crucial, lançou a relíquia da Essência da Vida Eterna em direção ao Rei Imortal. Este, ágil como um relâmpago, apanhou a relíquia e, sem hesitar, bebeu da essência. Em um momento mágico, renasceu com uma nova força, um poder que rivalizava com os Deuses, virando o curso da batalha de maneira imprevista.

A batalha final entre o Rei Imortal e Re se desenrolou no coração do império, um campo de batalha onde ambos desencadearam suas magias mais poderosas. Fogo e sombras dançavam pelo ar, enquanto a destruição se espalhava em uma sinfonia caótica ao redor deles. Era uma luta épica, uma colisão titânica que reverberava através das estruturas do império.

As explosões mágicas ecoavam como trovões, enquanto o cenário ao redor deles se transformava em espirais de chamas e sombras. Re, impulsionado por sua determinação inabalável e raiva implacável, desencadeava uma torrente de poder divino, enquanto o Rei Imortal retaliava com magias antigas, ressuscitadas pela Essência da Vida Eterna.

Em meio à batalha, diálogos ecoavam como trovoadas.

— Você acredita mesmo que pode me derrotar, príncipe? — ria o Rei Imortal, desafiador.

Re, com um olhar frio e focado, respondia: — Seu reinado de tirania chegou ao fim. A justiça prevalecerá.

A cena se desdobrava em um espetáculo de habilidades mágicas colidindo, criando um tumulto de energia que permeava o campo de batalha. Cada lançamento de feitiço era como um relâmpago cortando o céu, iluminando a intensidade da confrontação.

Em meio ao caos mágico, o império estremecia sob a intensidade da batalha titânica entre o Rei Imortal e Re. O campo de batalha se transformou em um palco de fogo e sombras, onde cada feitiço lançado reverberava como uma sinfonia destrutiva. O chão tremia com a energia liberada por suas magias, enquanto estruturas ancestrais se despedaçavam sob a pressão dos poderes colidindo.

Re, canalizando sua determinação inabalável, desencadeou uma torrente de poder divino que rasgava o ar, deixando uma trilha de luminosidade celestial. O Rei Imortal, ressurgido pela Essência da Vida Eterna, retaliava com magias antigas, resgatadas de épocas esquecidas, lançando sombras impenetráveis contra seu oponente.

Os diálogos ecoavam como trovões, em meio à cacofonia mágica.

— Mesmo com todo esse poder, você continua a se opor a mim? — ria o Rei Imortal, uma faísca de arrogância em seus olhos.

Re, com seu olhar firme, respondeu com fervor:

— Enquanto houver justiça a ser buscada, minha oposição será eterna.

A batalha atingia seu ápice, e o campo de batalha tornou-se uma visão surreal de chamas e escuridão entrelaçadas. Os feitiços trovejavam como relâmpagos, iluminando momentaneamente o tumulto. A cada impacto, o terreno se transformava, criando crateras gigantes e profundas que rivalizavam com o tamanho dos reinos, erguendo pilares de fogo e sombras que tocavam os céus. Cada golpe ressoava pelo planeta, os trovões dos encontros de lâmina ecoavam por todo o mundo, e as explosões de luz eram tão intensas que transformaram a noite em um espetáculo de brilho deslumbrante.

O céu noturno ficou tão iluminado que parecia que o próprio sol estava prestes a explodir. Os golpes reverberavam com tanta força que estouravam os tímpanos de todos que ouviam no continente. Naquele dia, a batalha feroz gerava pequenos terremotos nos quatro cantos do mundo, fazendo até mesmo os corações dos seres mais poderosos e corajosos tremerem diante da magnitude do conflito.

Eldarya, a Deusa deste mundo, em um momento de medo profundo, viu seu mundo à beira da destruição. Incapaz de suportar sozinha os golpes devastadores de Re e do Rei Imortal em seu mundo, Eldarya estava prestes a ceder sob a pressão esmagadora.

Foi nesse momento crítico que Virtus, a entidade divina, apareceu ao lado de Eldarya. Virtus compartilhou seu poder com a Deusa, fortalecendo as fundações do mundo para resistir aos impactos furiosos da batalha.

Em um instante de urgência, Virtus dirigiu-se a Eldarya com palavras sérias:

— Se Re não encerrar essa batalha em breve, o próprio corpo dele sofrerá as consequências de tanto poder em um recipiente tão frágil.

Eldarya, agora impulsionada pela energia de Virtus, enfrentava a encruzilhada entre a destruição iminente e a esperança renovada, enquanto a batalha dos titãs continuava a sacudir os alicerces do próprio mundo.

Subcapítulo 2: A Despertar do Dragão Titã: Klaus

No auge dos estrondos dos golpes épicos entre Re e o Rei Imortal, um dragão ancestral adormecido por 15 mil anos, conhecido como Klaus, despertou. Klaus, o dragão híbrido que havia desempenhado um papel crucial na guerra dos celestiais, erguia-se como o guardião supremo daquele universo.

Este dragão colossal, cujo sono era lenda, resistindo a vulcões em fúria e terremotos extremos, agora se erguia com uma fúria avassaladora. O solo tremia sob o impacto de suas escamas, e suas asas batiam com poder, destruindo montanhas no leste em sua jornada furiosa em direção ao conflito divino.

Klaus, com olhos flamejantes de antigas batalhas, rugia para os céus, um eco ancestral de poder. Em meio à destruição causada por suas asas poderosas, o dragão se dirigia implacavelmente ao encontro de Re.

— Por eras, meu sono era mantido, mas o clamor da guerra ressoou até em meu repouso eterno. Re, príncipe de Partum, a balança do destino agora oscila sob sua batalha imprudente.

Enquanto Klaus se dirigia ao epicentro do conflito, Eldarya, a Deusa do mundo, observava com temor crescente. Seu olhar expressava não apenas admiração pela majestade do dragão, mas também temor pelo que sua ira desencadeada poderia significar para o já fragilizado equilíbrio do mundo que ela jurou proteger. O despertar de Klaus, uma força antiga e formidável, lançava uma sombra de incerteza sobre o destino daquele universo em meio à colisão dos titãs.

Em um momento de clímax, ambos os combatentes lançaram seus feitiços finais, uma explosão de energia que fez o céu noturno se iluminar em cores etéreas. O restante do império, testemunhando a batalha épica, estava à beira da ruína, enquanto o destino do príncipe de Partum e do Rei Imortal estava prestes a ser selado naquele momento transcendental.

No entanto, apesar do novo poder que fluía através do Rei Imortal, ele se via incapaz de superar a determinação inabalável e a raiva ardente de Re. O príncipe de Partum emergia como verdadeiramente invencível, seu ser transbordando com justiça e sedento por vingança. Em uma reviravolta irônica, foi o Rei Imortal quem, no clímax da batalha, acabou sendo derrotado. O império, agora mergulhado em silêncio, testemunhava o desfecho de uma era de conflitos e a ascensão de um novo capítulo moldado pela vitória de Re.

Com seu último suspiro, o Rei Imortal fingiu ter aceito sua derrota. "Ele reconheceu os horrores que havia causado e a maldade que havia sido capaz de cometer". Seu reinado de manipulação e opressão chegava ao fim.

Enquanto isso, a história do Rei Imortal continuaria a ser contada como um aviso sobre os perigos do poder e da corrupção. Sua queda seria lembrada como um lembrete de que, no final, a justiça sempre prevalece.

No entanto, as marcas deixadas por sua influência sombria ainda persistem no que restou do império. A luta pela verdadeira paz e justiça ainda estava longe de seu fim, e cabe aos futuros heróis continuar a batalha contra a opressão e a manipulação.

E assim, a história do Rei Imortal chegou ao seu "fim",deixando um legado de poder, corrupção e covardia.

Subcapítulo 3: O Rugido da Revelação: O Confronto com Klaus

Um rugido feroz ecoou pelos céus, envolvendo Re em uma aura de alerta enquanto a presença de um ser extraordinariamente poderoso se aproximava. Ao se virar para investigar a fonte desse som imponente, Re se deparou com uma cena surpreendente: o Rei Imortal, desesperado diante da iminência de sua derrota, lançou uma magia que lhe conferia uma temporária, mas crucial, imortalidade. A decisão desesperada de um monarca em suas últimas tentativas de resistência.

Em seu último ato de desespero, o Rei Imortal investiu contra Re pelas costas, visando uma vantagem traiçoeira. Contudo, antes que o golpe pudesse atingir seu alvo, a intervenção imprevisível de Klaus, o dragão titã, transformou o curso do confronto.

Klaus desceu dos céus com uma majestade imponente, esmagando o Rei Imortal antes que pudesse consumar seu ataque. Enquanto o dragão impunha sua presença colossal, o Rei Imortal, ainda vivo mas gravemente ferido, recebeu as palavras implacáveis de Klaus.

— Covarde! Atacar pelas costas é a marca dos indignos. Não merece piedade alguma — bradou Klaus, sua voz ressoando como trovões.

O Rei Imortal, apesar de seu estado debilitado, não se curvou facilmente.

— saia de cima agora! sua besta nojenta… 

— AAA… — O Rei Gritava desesperadamente.

Na quele Momento Klaus mata o Rei imortal o esmagando com suas garras.

Então Klaus se direciona a Re:

— E você! Seu tolo, foi você quem me acordou! Virando as costas diante de seu oponente. Como pode ser tão ingênuo? 

Nesse momento de choque e revelações, o destino de Re tornou-se ainda mais intricado, enquanto Klaus, agora um elemento de extremo perigoso, lançava uma sombra de mistério sobre os eventos que estavam por vir.

Subcapítulo 4: Klaus, dragão sem medo

Com o Rei Imortal derrotado aos pés de Klaus, o dragão titã erguia suas asas imponentes, revelando sua forma majestosa. Klaus, agora um espectro alado, encarava Re com olhos que refletiam séculos de sabedoria e fúria.

— Príncipe de Partum, meu despertar foi um fio tênue entre a redenção e a destruição. O que busca em meu despertar, além de caos e tumulto? — questionou Klaus, sua voz ressoando como o sussurro das eras.

Nesse momento, Re percebeu que o dragão titã não era apenas uma força selvagem; era uma entidade consciente, um guardião com propósitos próprios. O destino de Re tornava-se mais intricado, pois Klaus, agora desperto, seria uma peça crucial nos eventos que ainda estavam por se desdobrar.

Re, exausto da batalha, dirigiu-se a Klaus com uma mistura de cansaço e determinação palpáveis:

— Não vai matar o Rei Imortal?

O dragão Klaus, inicialmente confuso pela pergunta, ponderou sobre a aparente confusão. Foi nesse momento que Re, com ousadia inigualável, deu a ordem:

— Ele não é chamado de Rei Imortal à toa! Levanta a pata, dragão. Vou matar o Rei Imortal da forma correta.

Surpreendido pela audácia do humano, Klaus ergueu a pata esquerda, permitindo que o Rei Imortal se aproximasse. Contudo, antes que o monarca pudesse concluir seu avanço, Re, com precisão mortal, cortou a alma e magia do Rei Imortal, extinguindo sua existência instantaneamente.

Perplexo, Klaus indagou a Re:

— Como sabias que ele estaria vivo? Além disso, não sinto nenhuma aura de poder em ti.

Em resposta, Re disse com calma:

— Não preciso de poderes para saber se ele está morto ou não.

O dragão, novamente surpreso, perguntou:

— Pequena criança! Quem és tu? E por que não sentes medo de mim?

Re, irritado, respondeu com firmeza:

— Não sou uma criança! Estás sendo muito ignorante ao proferir tais palavras, Dragão Klaus. Não tenho medo de ti porque não representas uma ameaça para mim.

Klaus, inicialmente desconcertado, revelou sua raiva diante da ousadia de Re. A interação entre o príncipe de Partum e o dragão titã estabeleceu uma dinâmica intrigante, repleta de desafios e mistérios.

Klaus, ainda envolto em surpresa e raiva, respondeu a Re de maneira mais formal:

— Humano destemido, tuas ações são intrigantes. Poucos ousariam enfrentar o Rei Imortal dessa forma. Quem és tu e qual é tua verdadeira natureza?

Re, com uma expressão que misturava cansaço e desafio, respondeu:

— Sou Re, Príncipe de Partum, e minha natureza é moldada pela busca da justiça e vingança. Nada temo, pois enfrentei a escuridão que muitos temem.

Klaus, mesmo desconfiado, reconheceu a coragem em Re e decidiu se comunicar de maneira mais ponderada:

— Re, Príncipe de Partum, tuas motivações são claras, mas a ousadia de enfrentar um dragão titã é incomum. Diz-me, qual é teu próximo passo após vingar tua família?

Re, olhando fixamente para Klaus, revelou uma determinação renovada:

— A morte do Rei Imortal é apenas o começo. Agora, devo enfrentar as consequências de despertar um dragão titã adormecido. Seja aliado ou desafio, Klaus, o futuro será moldado pelas escolhas que fazemos.

A relação entre Re e Klaus estava longe de ser convencional, e o destino reservava desafios e revelações que moldariam o curso dessa inesperada aliança entre um príncipe destemido e um dragão titã milenar.

No ar tenso entre Re e Klaus, uma aura incomum começou a emanar de Re, capturando a atenção do dragão titã. Klaus, movido pelo anseio de confrontar aquele que o havia despertado, sentiu uma urgência crescente para iniciar o combate. Enquanto isso, Re, embora não desejasse uma batalha, estava pronto para enfrentar qualquer desafio que se apresentasse.

Klaus, com os olhos brilhando intensamente, lançou a iniciativa:

— Príncipe de Partum, tua aura é singular. Despertaste-me de um sono profundo, e agora o destino nos coloca frente a frente. Estou ansioso para ver a magnitude de teu poder.

Re, mantendo sua postura firme, respondeu com calma:

— Klaus, eu não busco a luta, mas se é isso que desejas, estou preparado para enfrentar-te. No entanto, a batalha não é a única solução.

Klaus, impulsionado por uma determinação própria, retrucou:

— O despertar de um dragão titã não é um evento trivial. Deves provar tua valia, humano. Preparemo-nos para a dança dos destinos.

A atmosfera tornou-se eletricamente carregada, e o choque iminente entre Re e Klaus prometia desencadear uma batalha que ultrapassaria os limites da compreensão.

Foi nesse momento tenso que Re propôs uma solução para minimizar a destruição iminente. Com sabedoria, ele explicou:

— Para evitar uma devastação desnecessária, sugiro uma batalha de autoridade. Funcionará da seguinte forma: utilizaremos a Magia "Suprema Autoridade". Cada lado dará uma ordem simples ao outro, como pular ou revelar sua idade. Aquele que resistir à autoridade do oponente por mais tempo será o vencedor, e o vencedor terá o direito de decidir o destino do perdedor. Se um de nós recusar a própria magia "Suprema Autoridade", esta nos consumirá.

— Aceitas minha proposta, Klaus?

O dragão expressou uma alegria peculiar; Klaus, o titã da autoridade, nunca havia perdido uma batalha desse tipo. Com um rugido afirmativo, Klaus aceitou a proposta com entusiasmo.

E assim começou a batalha de autoridade entre Re e Klaus, um duelo de vontades que poderia determinar não apenas o destino deles, mas também o equilíbrio frágil entre humano e dragão. A tensão aumentava à medida que cada ordem era lançada, e o desfecho dessa singular contenda se desenrolaria com revelações surpreendentes e reviravoltas inesperadas.

Re: Klaus, pule!

Klaus: Como se eu fosse submeter-me a uma ordem tão simples, pequeno príncipe.

Re: A magia da "Suprema Autoridade" exige obediência, dragão.

Klaus: (com um rugido de riso) Muito bem, humano. Eu pulo.

Re: (com um sorriso) Agora, revele tua idade, Klaus.

Klaus: Não cederei facilmente, Re. E tu, revela a tua!

Re: Isso é irrelevante. Idade não define poder.

Klaus: (com um olhar desafiador) Muito bem, pequeno príncipe. Tenho 1,515,000 anos. E tu?

Re: (com um leve sorriso) A idade não importa, Klaus. Agora, dance!

Klaus: (com um olhar de incredulidade) Dançar? Esta é tua ordem?

Re: (rindo) Sim, dançar! A Suprema Autoridade exige obediência total.

À medida que a batalha de autoridade prosseguia, ficava claro que Re estava emergindo como o vencedor de todas as ordens. Klaus, o dragão titã da autoridade, encontrava-se surpreendido pela habilidade do pequeno príncipe em impor sua vontade.

Re: Klaus, pare de dançar!

Klaus: (interrompendo a dança) Como ousas, humano?

Re: A Suprema Autoridade assim ordena. Agora, rende-te!

Klaus: (com relutância) Tua magia é formidável, príncipe. Rendo-me.

Re: (com um olhar triunfante) A batalha é minha. Como vencedor, decido...

Klaus: (resignado) Faze o que quiseres, pequeno príncipe.

Re: (com seriedade) Klaus, tua cooperação será valiosa. A verdadeira batalha está por vir, e precisaremos de tua força.

A aura de autoridade de Re prevalecera sobre Klaus, estabelecendo um domínio que se estenderia para além dessa singular contenda. O desfecho dessa batalha de vontades moldaria os eventos futuros de uma narrativa entrelaçada por magia e destinos entrelaçados.

Com Klaus submisso, Re percebeu a oportunidade de explorar ainda mais a fraqueza do dragão titã. A Suprema Autoridade que Re possuía revelava-se uma ferramenta poderosa para moldar a vontade do formidável dragão.

Re: Klaus, revele teus segredos mais profundos.

Klaus: (com uma voz relutante) Humano, não deves...

Re: A Suprema Autoridade exige verdade absoluta. Fala!

Klaus: (cabisbaixo) Há um local em meu coração onde guardo o pesar de antigas derrotas.

Re: Mostra-me esse lugar, Klaus.

Com um gesto de Klaus, uma projeção etérea de seu coração apareceu diante de Re. Era um espaço repleto de sombras e memórias amargas.

Re: Essas cicatrizes do passado te tornam vulnerável. Compreendo-te agora, Klaus.

Klaus: (com pesar) Não esperava que um humano compreendesse a dor de um dragão.

Re: As fraquezas não distinguem raças, Klaus. A Suprema Autoridade revela verdades universais.

Enquanto Klaus revelava suas fraquezas mais profundas, Re percebia que o domínio da Suprema Autoridade não se limitava apenas a comandos simples. Ela permitia que mergulhasse nas emoções e nas feridas de seus oponentes, expondo a verdade subjacente.

Re: (com compaixão) Agora, Klaus, aceita-te e encontra força em tua vulnerabilidade.

Klaus: (surpreso) Humano, tua magia é intrigante. Talvez haja mais em ti do que eu presumi.

A dinâmica entre Re e Klaus tornava-se mais complexa, explorando não apenas a força bruta, mas também a compreensão mútua. A batalha, agora permeada por camadas emocionais, prometia desdobramentos inesperados.

Em seu último ato, Re proferiu uma ordem surpreendente a Klaus:

Re: Klaus, ouça-me com atenção. Quero que arranque seu próprio coração.

Klaus, perplexo e apavorado, sentiu-se compelido a obedecer. Em um ato desesperado para preservar sua vida, Klaus questionou:

Klaus: Vais me matar? Como podes ser tão desumano?

A expressão de Re permaneceu imperturbável, sem revelar qualquer emoção. Klaus, temendo o pior, arrancou seu próprio coração em obediência. A morte chegou rápida para o dragão.

Na sequência, Re, em sua última ordem, proclamou:

Re: Klaus, não precisavas morrer. Tu não podes morrer. Levanta-te desse chão imundo e vive!

Klaus, o dragão que momentos antes tirara a própria vida, ergueu-se novamente, atendendo ao comando de Re. Confuso, Klaus dirigiu-se a Re:

Klaus: Estou vivo novamente, e agora?

Re ordenou que Klaus recolocasse o coração em seu peito. Perplexo, Klaus obedeceu, mas não pôde deixar de questionar:

Klaus: Por que me trouxeste de volta dos mortos? Como o fizeste? Não compreendo, pequeno príncipe.

Em uma explicação concisa, Re revelou:

Re: Não senti tua imponente presença se aproximando, Klaus. O que senti foi o despertar do próximo nível de tua maldição.

A confusão dominou Klaus:

Klaus: Maldição? Como assim?

Re explicou sobre a maldição de Klaus, seu efeito dobrado a cada despertar, exalando medo a todos ao seu redor, afastando-o de qualquer forma de companhia.

Klaus, surpreso, perguntou como Re conhecia sua história e a verdade sobre sua solidão.

Re: Tu és fácil de ler, Klaus. Suas cicatrizes, escolhas e a maneira como ages revelam tua verdade.

Klaus indagou sobre a quebra da maldição, e Re revelou a dolorosa solução:

Re: Tua maldição só seria quebrada se te matares.

A revelação deixou Klaus atônito, enquanto Re e o dragão agora compartilhavam um entendimento complexo e uma relação moldada por verdades profundas.

Klaus, ainda processando a revelação de Re, olhou para o príncipe de Partum com uma mistura de confusão e questionamento.

Klaus: Matar a mim mesmo? Essa é a única forma de quebrar essa maldição?

Re, mantendo seu olhar firme, respondeu:

Re: Sim, Klaus. A maldição é intrínseca à tua existência, e somente ao confrontar a própria morte poderás libertar-te dela.

Klaus, resignado, perguntou:

Klaus: Por que decidiste revelar-me isso? Por que me ajudaste a quebrar a maldição?

Re: Porque vejo além da aparência, Klaus. Enxergo o ser que luta contra uma maldição cruel, o dragão solitário que busca compreensão. Talvez tenhas mais a oferecer do que tua aparente imponência.

Klaus, refletindo sobre as palavras de Re, murmurou:

Klaus: Nunca ninguém se importou o suficiente para entender. Como podes ser diferente?

Re: Porque a empatia transcende as diferenças, Klaus. Agora, escolhe o teu caminho, pois tens o controle da tua própria narrativa.

Klaus, percebendo a verdade nas palavras de Re, tomou uma decisão:

Klaus: Talvez seja hora de repensar minhas escolhas. Agradeço-te por esta revelação, príncipe.

Enquanto Klaus contemplava seu destino, Re ponderava sobre o impacto de suas ações e sobre o futuro incerto que se desenrolaria diante deles. A relação entre o príncipe de Partum e o dragão Klaus estava longe de ser comum, mas as sementes de uma aliança improvável foram plantadas naquele momento de revelações e escolhas cruciais.

Klaus, após processar as revelações sobre sua maldição e as ações de Re, olhou para o príncipe de Partum com uma expressão mista de gratidão e contemplação.

Klaus: Príncipe Re, não sei como agradecer por ter me libertado dessa maldição. E, além disso, por me oferecer uma compreensão que jamais pensei encontrar.

Re, com um sorriso sincero, respondeu:

Re: Klaus, a verdadeira força está na superação das adversidades. Agora, quanto a tua pergunta sobre sermos amigos, a resposta é sim.

Klaus, surpreso e animado, perguntou:

Klaus: Amigos, de fato? Nunca imaginei que um humano e um dragão poderiam ser amigos.

Re: Às vezes, as conexões mais improváveis são as mais valiosas. E mais, tenho uma proposta para ti. Que tal juntares-te ao grupo de elite Golden Blood?

Klaus, intrigado, considerou a oferta:

Klaus: Golden Blood? Nunca ouvi falar. O que é?

Re: É um grupo dedicado a preservar o equilíbrio no reino, composto por indivíduos notáveis. E acredito que a tua força e sabedoria seriam uma adição valiosa.

Klaus, aceitando a proposta, respondeu:

Klaus: Estou honrado, Príncipe Re. Aceito tua oferta e, mais do que isso, espero que possamos construir uma amizade verdadeira.

Re estendeu a mão, e Klaus aceitou o gesto com uma saudação amigável. Assim, uma aliança improvável se formava entre o príncipe humano e o dragão, marcando o início de uma jornada conjunta no grupo de elite Golden Blood, onde desafios e aventuras aguardavam a dupla inusitada.

Subcapítulo 5: O Renascimento do Verdadeiro Rei Demônio

Após a aliança entre Re e Klaus, uma ameaça prevista por Virtus emerge das profundezas do submundo. Virtus surge diante de Re para alertar sobre o ressurgimento do verdadeiro Rei Demônio, sua aura de poder avassaladora atemoriza Klaus, deixando-o perplexo. Diante dessa revelação, Klaus, movido por uma enorme curiosidade, questiona Virtus em busca de mais detalhes:

Virtus, respondendo rapidamente à pergunta de Klaus, revelou sua identidade:

— Me chamo Virtus. E sim, Klaus, estou aqui para avisar que o Rei Demônio renasceu e está se aproximando rapidamente.

Ao ouvir as palavras de Virtus, Re foi alertado sobre seu estado exausto após a batalha:

— Imperador Re, gastou toda sua energia nesta batalha. Continuar usando a foice de MORS não será mais útil. Fuja enquanto puder.

Klaus, confuso com o título de Re, decide questionar:

— Imperador? Como assim? Ele não era Príncipe de Partum? Eu...

Virtus, demonstrando impaciência, o interrompe com firmeza:

— Klaus! Interrompa-me novamente e o reduzirei a um mero lagarto!

Re intervém para acalmar a situação:

— Virtus, acalme-se. Estou cansado demais para outra batalha, e você não fará nada com Klaus.

Nesse momento tenso, o Rei Demônio surge com uma aura ameaçadora. Re, exaurido, ordena:

— Saia daqui agora! Não estou em condições para lutar. Vá embora.

O Rei Demônio, em resposta, começa a rir malevolamente:

— Ahahaha... Não vim lutar. Vim agradecer por matar tantos humanos para minha ressurreição. Mostrarei minha gratidão matando todos que você ama.

Em meio à fragilidade extrema de Re e à imponência do Rei Demônio, o Príncipe de Partum desafia todas as expectativas, desferindo um soco fulminante no rosto de Demon. O impacto arranca quatro dentes do Rei Demônio, deixando-o atônito. Mesmo desprovido de magia ou armas extraordinárias, Re, impulsionado por uma ira intensa, exibe uma força surpreendente.

Demon, perplexo e apavorado diante da ousadia humana, testemunha a expressão furiosa de Re. Seus olhos vermelhos carmesim irradiam uma aura negra, revelando um poder que transcende o comum. Klaus, ao lado, compartilha do assombro, enquanto Virtus, experiente e reconhecendo os sinais, age rapidamente.

Virtus, agarrando Re, o arremessa sobre as costas largas de Klaus, ordenando-lhe que voe para longe. A combinação da força incontrolável de Re e a aparição desses olhos escarlates são indicativos de uma ameaça iminente. A cena se desenrola em um misto de temor, surpresa e ação, intensificando o drama que paira sobre aquele confronto iminente.

Virtus, com urgência evidente em sua voz, ordena Klaus:

— Vá agora, Klaus! Voe o mais alto que puder e para longe daqui, rápido! Ele está perdendo o controle!

Klaus, respondendo prontamente ao comando, ascende aos céus com velocidade estonteante em direção às majestosas montanhas. Virtus, irado com a audácia de Demon, expressa seu descontentamento:

— Você está louco? Ameaçar a família dele depois dessa tragédia! Você quer matar todos nós?

Uma aura intensa de poder, raiva, ira e um eco assustador do passado envolvem Virtus, impondo temor até mesmo ao Rei Demônio. Nas últimas palavras de Virtus, um aviso sombrio:

— Você tem sorte dele não estar aqui ma...

A conversa é abruptamente interrompida pelo repentino aparecimento de Re. Sua chegada surpreende ambos, revelando que Re havia escapado da investida de Klaus. Contudo, sua presença diante de Demon é prelúdio apenas para uma intenção clara: acabar com o Rei Demônio.

A batalha tripla entre o Rei Demônio, Re e Virtus se desencadeia, mergulhando o mundo de Eldarya em um conflito épico. O equilíbrio entre poderes, a iminência da destruição e a luta pela sobrevivência convergem em uma intensidade crescente.

Enquanto a batalha feroz se desdobrava, Virtus, em uma aliança inesperada, encontrava-se lado a lado com o Rei Demônio, unindo forças para conter a imparável ira de Re. Cenas de luta épicas desenrolavam-se, com Virtus habilmente empregando sua magia para impedir que a destruição provocada pela batalha se expandisse para além dos limites do continente no mundo de Eldarya.

O Rei Demônio, temendo a fúria incontrolável de Re, lutava com um misto de desespero e determinação. Virtus, por sua vez, começava a duvidar se suas habilidades eram suficientes para proteger o mundo de Eldarya diante da força avassaladora de Re.

Diante da voracidade da batalha, Virtus desferia golpes precisos, enquanto simultaneamente usava barreiras mágicas para conter as ondas de energia. O Rei Demônio, consciente do perigo iminente, buscava brechas para atacar Re, almejando matar Re e roubar seu poder.

Em meio aos confrontos, Virtus, ao perceber o temor no olhar do Rei Demônio, questionava sua própria capacidade de preservar Eldarya:

— Será que minhas habilidades são suficientes para impedir essa calamidade?

Enquanto as forças colidiam, Re, com olhos carmesim brilhando intensamente, revelava sua determinação em demolir qualquer obstáculo. A batalha continuava a se intensificar, levando os limites do mundo à beira do caos iminente.

À medida que a batalha se desenrolava, o terreno do continente de Eldarya tremia sob a influência dos poderosos golpes de Re e do Rei Demônio. A destruição se espalhava como uma sombra, transformando paisagens em escombros e deixando um rastro de desolação por onde passavam.

Virtus, reconhecendo a urgência de proteger os seres vivos, utilizou sua magia para criar portais dimensionais, permitindo que criaturas e habitantes fugissem para áreas seguras fora do continente. Cada portal era um refúgio temporário, uma chance para a vida persistir em meio ao caos.

No ápice da batalha, Virtus concentrou suas habilidades na criação de uma gigantesca barreira mágica. Essa barreira, envolvendo o continente, absorvia e dissipava parte da energia dos golpes desferidos por Re e o Rei Demônio. Era como uma muralha de proteção, resistindo ao impacto de forças capazes de despedaçar montanhas.

Enquanto o terreno sofria, Eldarya estava mergulhada em um estado de emergência. A fúria da batalha estava contida dentro da barreira de Virtus, limitando a destruição ao seu perímetro. A magia fluía intensamente, sustentando a barreira que protegia não apenas o continente, mas a esperança de um amanhã para todos os seres vivos.

Nesse turbilhão de poder e destruição, Virtus assumia a responsabilidade de preservar Eldarya e, ao mesmo tempo, garantir a evacuação segura dos inocentes. A batalha continuava, mas agora os esforços de Virtus eram cruciais para evitar que a fúria desencadeada resultasse em completa aniquilação.

No calor da batalha caótica, um guerreiro imponente surge da fumaça, carregando uma aura sagrada que corta o ar como uma lâmina afiada. Magnum, o paladino, avança com sua espada de luz, determinado a se juntar à luta contra o Rei Demônio.

Re, ao notar a chegada de seu antigo amigo de infância, sente um raio de esperança atravessar a escuridão da situação. Com um aceno silencioso, Magnum se posiciona ao lado de Re, pronto para enfrentar a ameaça sombria que é o Rei Demônio.

A dinâmica da batalha se transforma enquanto Re e Magnum combinam seus movimentos. Os golpes de suas armas ressoam em uníssono, formando uma dança coreografada de ataques contra o Rei Demônio. A espada de luz de Magnum corta o ar, dissipando a escuridão à sua volta.

O Rei Demônio, surpreendido pela entrada de um novo adversário, agora enfrenta uma aliança formidável. A dualidade entre a luz de Magnum e a escuridão de Re cria uma sinfonia de poderes opostos, desafiando as trevas que o Rei Demônio tenta invocar.

Enquanto a batalha prossegue, Re e Magnum demonstram uma sincronia que transcende os anos de separação. Os movimentos calculados e a confiança mútua formam uma estratégia eficiente contra o Rei Demônio, que se vê acuado diante dessa nova aliança.

A luta pelo destino de Eldarya atinge novos patamares, com a entrada triunfante de Magnum, um reforço vital que equilibra as forças no campo de batalha.

Em um breve intervalo na batalha, Virtus se aproxima de Magnum com urgência, buscando sua atenção no meio do caos ensurdecedor. Seus olhos refletem a gravidade da situação, e ele inicia um diálogo apressado:

— Magnum, meu nome é Virtus, guardião de Eldarya. Re está fora de controle, sua fúria ameaça não apenas este continente, mas todo o nosso mundo. Se não o detivermos em uma hora, todos serão aniquilados.

Magnum, inicialmente cético diante dessa revelação, analisa o tumulto ao seu redor. A escuridão emanada por Re, a luz radiante de sua espada e a batalha contra o Rei Demônio formam um espetáculo apocalíptico.

Virtus, persistente, continua:

— Re está perdendo a si mesmo, a escuridão o consome. Se não agirmos agora, não restará nada além de destruição. Precisamos detê-lo juntos, Magnum, antes que seja tarde demais.

Magnum, após uma pausa reflexiva, encara os olhos de Virtus. O guerreiro paladino então assente com determinação, compreendendo a seriedade da ameaça. Unidos pelo propósito de salvar Eldarya, Magnum e Virtus se preparam para enfrentar o desafio de conter o amigo de infância de Magnum, Re, antes que sua ira desencadeie a ruína.

Em meio à tumultuada batalha, Magnum, com determinação, se aproxima de Re. Seu olhar reflete a antiga amizade, e as palavras que ele escolhe são como lâminas afiadas, cortando fundo nos sentimentos mais profundos de Re:

— E aí, meu amigo! Vai deixar a escuridão te consumir? Já esqueceu quem você é?

A simples pergunta reverbera na alma de Re, momentaneamente o paralisando. Em um breve instante de clareza, Re responde com urgência:

— Me levem para o meu império Partum, agora! Coloquei uma barreira lá para mim. Não vou resistir por muito tempo. Rápido!

Klaus, que tinha sido nocauteado anteriormente por Re, desperta ao ouvir as palavras do príncipe. Voando rapidamente em direção a Re, Virtus percebe a situação e oferece sua ajuda. Virtus, com agilidade, agarra Re, lançando-o aos céus, onde Klaus, o imponente dragão, o resgata e voa em direção a Partum.

Enquanto isso, Magnum, decidido a enfrentar o Rei Demônio, oferece-se para a batalha. 

O rei demônio responde baixo:  

— Um humano sem magia contra um demônio, você é tolo, precisaria, no mínimo, de magia para enfrentar demônios. Ahaha, humano ingênuo.

Desdenhado pelo demônio, Magnum agradece ironicamente:

— Muito obrigado por me dar essa informação. Eu nunca lutei contra um demônio. — Feiticeira Escarlate! Você ouviu o que ele disse?

A resposta da Feiticeira Escarlate ecoa de continente a continente:

— Eu escutei sim. Tome minha magia de aniquilação arcana.

A espada de Magnum, envolta pela magia poderosa, torna-se uma força imparável, e ele avança para enfrentar o Rei Demônio. A intensidade da batalha atinge seu ápice, enquanto virtus, Klaus e Re buscam refúgio em Partum, observando a luta que se desenrola para salvar Eldarya do abismo iminente.

À medida que virtus, Klaus e Re se afastam em direção a Partum, o cenário da batalha entre Magnum e o Rei Demônio torna-se ainda mais tumultuado. O poder destrutivo da magia arcana de Magnum colide com as habilidades demoníacas do Rei Demônio, resultando em ondas de choque que sacodem o solo e rasgam os céus.

O Rei Demônio, inicialmente desdenhoso, começa a perceber a ameaça real que Magnum representa. Seus movimentos ágeis e sua habilidade estratégica surpreendem o demônio, que se vê obrigado a levar a sério o confronto. As chamas da magia arcana dançam ao redor da espada de Magnum, criando uma cena impressionante e aterradora.

Enquanto a batalha prossegue, Virtus, ainda segurando Re, observa a luta de longe. Klaus, o dragão, paira nos céus, mantendo uma posição estratégica para qualquer eventualidade. O ambiente ao redor está mergulhado em caos, com a terra tremendo e nuvens escuras se formando acima.

Virtus, preocupado com o destino de Eldarya, decide intervir. Ele concentra suas energias para criar uma barreira mágica adicional, não só para proteger o continente de danos colaterais, mas também para conter a crescente instabilidade provocada pela batalha. Enquanto isso, a Feiticeira Escarlate continua a canalizar sua magia de aniquilação arcana, proporcionando a Magnum uma força ainda maior.

A luta alcança seu ápice quando Magnum, impulsionado pela magia poderosa e pela determinação em proteger Eldarya, desfere um golpe final contra o Rei Demônio. A espada corta o ar com uma velocidade incomparável, atingindo o demônio com uma força avassaladora.

O destino de Eldarya pende na balança, e a conclusão dessa batalha épica determinará o curso do mundo. Enquanto virtus, Klaus e Re assistem da segurança de Partum, a esperança e o medo entrelaçam-se diante da incerteza do futuro.

O impacto fulminante da investida de Magnum provou ser fatal para o Rei Demônio. Contudo, momentos antes de sua morte iminente, o demônio desferiu um contra-ataque feroz, lançando Magnum com incrível violência a outro continente. Apesar dos esforços desesperados do Rei Demônio, sua ação se revelou inútil, pois a sentença de sua própria morte já estava selada.

O Rei Demônio, apesar de sua iminente derrota, ficou surpreso ao testemunhar guerreiros tão formidáveis nesta era. A espada de Magnum havia desencadeado um poder avassalador, chocando até mesmo o temido demônio.

A Feiticeira Escarlate, distante mas conectada pela magia, pronuncia palavras determinantes para o Rei Demônio:

— Com o golpe de Magnum, você está destinado a um destino sem ressurreição. Seu reinado de terror chegou ao fim.

A certeza nas palavras da Feiticeira Escarlate ecoou como um veredito final, deixando o Rei Demônio ciente de que sua existência não seria restaurada. Enquanto Eldarya ainda vibrava com os ecos da batalha, a ameaça do Rei Demônio finalmente chegava ao seu término.

Subcapítulo 6: Renascimento Sutil

Enquanto a batalha épica entre Re, o Rei Demônio e os guerreiros corajosos se desenrolava, nos bastidores, uma presença conhecida, porém agora oculta, emergia das sombras. O Rei Imortal, que há muito tempo perdera sua imortalidade, encontrava uma maneira sutil de ressurgir.

A volta do Rei Imortal foi como um sussurro na essência de Re, um pressentimento que o Príncipe de Partum não conseguia ignorar. O monarca, outrora imortal, tinha suas razões para retornar, mas preferia permanecer nas sombras, observando a grandiosa batalha sem revelar sua verdadeira identidade.

Ao perceber a magnitude da luta e talvez temeroso de ser arrastado para um conflito que não desejava enfrentar, o Rei Imortal adotou uma abordagem fútil. Disfarçado como um ser comum, ele se misturou aos observadores e, estrategicamente, encontrou um portal proporcionado por Virtus para escapar para fora do continente.

Enquanto o destino do mundo de Eldarya era decidido pelo embate titânico, o Rei Imortal, agora mais uma sombra entre as muitas, desaparecia no horizonte, guardando seus próprios segredos e motivos. O renascimento sutil do Rei Imortal lançava uma sombra intrigante sobre os eventos, deixando Re como o único a perceber que nem todos os jogadores nesta saga haviam revelado suas verdadeiras cartas.

Enquanto o mundo vibrava com os ecos da recente batalha, o Rei Imortal, agora oculto sob uma nova identidade, começava sua jornada obscura. Adotando uma vida disfarçada, ele se tornou um hábil coletor de informações, espalhando-se pelas terras para obter conhecimento sobre Re.

Passados dois meses desde a guerra de Re contra o Rei Imortal e o Rei Demônio, Sombra Errante continuava sua missão. Em uma taverna esfumaçada, o Rei Imortal, agora conhecido como Sombra Errante, mergulhou na arte de colher informações. Sentado em um canto escuro, ele escutava atentamente as conversas ao seu redor, aproveitando-se da curiosidade alheia para obter pistas sobre o passado de Re.

Conversas na taverna:

Sombra Errante: (em tom casual)

— Alguém por aqui já ouviu falar do Príncipe de Partum, Re?

Tavernense Curioso: 

— Ah, aquele herói que enfrentou o Rei Demônio? Ouvi dizer que ele tem um passado sombrio.

Sombra Errante:(com um sorriso dissimulado)

— Sombrio, de fato. Rumores dizem que ele sacrificou seus aliados para alcançar seu poder.

Enquanto as palavras de Sombra Errante se espalhavam, suas mentiras criavam raízes nas mentes curiosas. Ele navegava pelas cidades, sempre observando, sempre reunindo mais peças do quebra-cabeça da vida de Re.

Em uma conversa à beira de uma estrada:

Viajante Inocente:(surpreso)

— Você já ouviu falar do Príncipe de Partum, Re?

Sombra Errante:(com um olhar pensativo) 

— Ah, Re... Dizem que ele é um mestre em manipulação, usando seu charme para esconder suas verdadeiras intenções.

Assim, o Rei Imortal, agora imerso nas sombras, semeava desconfiança e incerteza por onde passava. Suas mentiras tornavam-se raízes profundas, obscurecendo a verdadeira natureza de Re enquanto o Príncipe de Partum continuava sua jornada, alheio à teia de enganos que começava a se formar ao seu redor.

Subcapítulo 7: Sombras do Passado - Parte 1 

Enquanto Sombra Errante continuava sua busca incessante por informações sobre Re, suas artimanhas ganhavam novas nuances. Em uma biblioteca ancestral, ele meticulosamente estudava pergaminhos e tomos, cada palavra adicionando outra camada ao véu de mentiras que tecia.

Diálogo na biblioteca:

Bibliotecário Sábio: (curioso) 

— O que o traz a esta biblioteca, viajante?

Sombra Errante: (com falsa humildade) 

— Busco conhecimento sobre um certo Príncipe de Partum. Dizem que ele possui segredos sombrios.

Bibliotecário Sábio: (pensativo) 

— Re, o Príncipe de Partum, é um enigma. Alguns dizem que ele foi corrompido por uma maldição ancestral.

Sombra Errante: (expressando interesse) 

— Uma maldição, você diz? Talvez tenha sido ele mesmo a evocar essa escuridão.

Cada palavra de Sombra Errante ecoava como uma sinfonia de decepções, distorcendo a verdade e desviando os olhares da realidade. Enquanto isso, o Príncipe de Partum, alheio às sombras que se formavam, avançava em sua jornada.

Em uma conversa nas sombras:

Contato Misterioso: (sussurrando) 

— Ouvi dizer que você procura informações sobre Re. Tenho algo que pode te interessar.

Sombra Errante: (intrigado)

— Continue.

Contato Misterioso: (entregando um pergaminho) — Aqui estão detalhes sobre um evento oculto em seu passado. Use com sabedoria.

Quando a Sombra Errante desdobrou o pergaminho, deparou-se com um relatório assombroso de um evento sombrio na infância de Re.

— “Hoje é o treino de magia de número 2560. Re está imerso na criação de uma magia que desperta seu ser mais profundo, um feitiço que libera toda a sua força, velocidade, sentidos e magia. Curiosamente, essa magia que nosso Príncipe está forjando pode extrair o poder de todos os seus antepassados, convergindo essas ancestralidades em uma só entidade.

Há sete horas, Re permanece de pé, intensamente concentrado na ativação desse feitiço. O inusitado começa a se desenrolar: marcas tribais negras emergem no rosto de Re, como se uma tatuagem ancestral ressurgisse. Desconheço se isso é um efeito colateral ou parte intrínseca da magia, mas começa a me atemorizar.

Cinco horas transcorreram desde o surgimento dessas tatuagens tribais. Os olhos do Príncipe adquirem um tom vermelho carmesim, sua energia se multiplica vinte vezes e continua a aumentar, atingindo 150 vezes... Fui compelido a abandonar a sala, pois o ambiente testemunha uma distorção de sua própria realidade. Fui estritamente instruído a manter em sigilo a localização deste lugar nos registros. Estou em um antigo castelo conhecido como Luto dos Magos, uma academia esquecida numa ilha.

Trezentas e sessenta horas se passaram desde o último relatório. Enlouqueço aqui. O castelo todo foi envolto pela magia do príncipe, a realidade está contorcida; os 3 mil soldados presentes se aniquilaram mutuamente, transformando o local numa carnificina. Aqueles sem experiência em batalha ou magia de combate são os únicos sobreviventes. Sou apenas um escrivão.

A Rainha Elizabeth está a caminho, e amanhã, eu, junto com os sobreviventes restantes, provavelmente encontraremos a morte neste inferno. Estou morrendo. O príncipe desmaiou; provavelmente não se recordará de nada. Contudo, foi aquele ser de olhos carmesim que nos atormentou. O tempo aqui é irregular; não envelhecemos, mesmo após 790 anos, presos, rastejando pelos corredores.

Rainha Elizabeth, não revele isso a ninguém.”

O Contato Misterioso sussurra:

— No final, consegui encontrar o pergaminho no corpo do escrivão. Não disse uma palavra à Rainha Elizabeth; no dia seguinte, fugi.

— Vi o rosto do príncipe no chão; a aura que emanava era além da compreensão, algo que verdadeiramente me aterrorizou. 

As sombras que circundavam Sombra Errante ganhavam vida própria, alimentando-se de sua sede por segredos. Os fragmentos de informação adquiridos de fontes desconhecidas alimentavam sua busca incessante, enquanto o mundo permanecia na iminência de descobrir as consequências dessas artimanhas sombrias.

Enquanto Sombra Errante aprofundava suas artimanhas nas sombras, seus passos silenciosos o conduziam a um encontro noturno com um informante misterioso.

Contato Misterioso: (em um beco sombrio) 

— Você quer mais informações, certo?

Sombra Errante: (olhar astuto) 

— Sempre. O que você tem para mim?

Contato Misterioso: (entregando um artefato mágico) 

— Este artefato revelará lembranças ocultas de Re. Use com cautela, pois algumas verdades são como lâminas afiadas.

Sombra Errante aceitou o artefato com uma mescla de excitação e cautela. Enquanto isso, Re, alheio à manipulação das sombras, enfrentava novos desafios em sua jornada.

Na taverna sombria:

Sombra Errante: (disfarçado, se aproximando de Re) 

— Oi, viajante. O meu nome é Ansel. Ouvi dizer que você está em busca de respostas sobre seu passado.

Re: (cético) 

— Quem é você? E como sabe sobre mim?

Sombra Errante: (com um sorriso sutil) 

— Digamos que compartilhamos interesses em comum. Tenho informações que podem revelar verdades que você busca.

Re, instigado pela perspectiva de descobrir mais sobre suas origens, decidiu seguir Ansel em sua busca por respostas. Enquanto isso, as sombras continuavam a se entrelaçar, criando uma trama complexa que ameaçava desvendar segredos há muito anos enterrados em Eldarya.

Subcapítulo 8: Sombras do Passado - Parte 2

Sob a luz trêmula das velas, Ansel guiou Re através de becos ocultos e passagens secretas, revelando fragmentos de memórias obscuras. O artefato mágico pulsava em suas mãos, ecoando murmúrios do passado.

Ansel: (misterioso) 

— Este artefato tem o poder de desvelar suas próprias lembranças perdidas. Esteja preparado, Re, pois a verdade nem sempre é gentil.

Ao ativarem o artefato, visões do passado de Re surgiram como sombras dançantes. Ele viu rostos familiares e eventos que haviam sido obscurecidos pela névoa do esquecimento. O Príncipe de Partum começou a compreender que nem todas as escolhas que fez eram resultado de sua própria vontade.

Re: (perturbado) 

— O que está acontecendo? Por que essas memórias foram apagadas?

Ansel: (enigmático) 

— Às vezes, a verdade é uma faca de dois gumes. Resta saber se você está pronto para aceitar o peso dessas revelações.

Enquanto Re enfrentava as sombras de seu próprio passado, Sombra Errante observava, saboreando a semeadura de intriga e conflito. Eldarya, imersa em uma dança de segredos, permanecia vulnerável às manipulações de forças ocultas.

Enquanto isso, Virtus, em sua busca pela estabilidade de Eldarya, pressentia que sombras mais profundas estavam se formando, lançando uma sombra crescente sobre o destino do reino.

Em meio às risadas, Re se manifesta:

— Hahaha... desculpe, desculpe... eu simplesmente não consigo segurar a risada.

De repente, a atmosfera do ambiente se torna sombria, deixando Ansel confuso. Seu plano de roubar os poderes de Re usando um artefato para desbloquear memórias e absorver poder sem consequências para o usuário parecia ter dado uma reviravolta. No entanto, a revelação de Re deixa tudo ainda mais bizarro:

— Você acreditou que eu era o Príncipe de Partum, o recém-nomeado imperador? Hahah... vocês são tão patéticos. Eu sou a ira, o equilíbrio, a fúria do primeiro guerreiro a lutar contra Malum. Sou a razão pela qual todos vocês ainda existem.

A aura de poder do ser que se passava por Re é incrivelmente sombria, envolvendo-o com uma presença assustadora. Ansel se vê com seu artefato quebrado. O impostor de Re comenta:

— O que houve? Seu pequeno brinquedo não conseguiu roubar meu poder? É claro que uma simples "xícara" não suportaria a correnteza de lava fervente.

Ansel, sem entender, pergunta com medo:

— Como assim? Correnteza... eu não entendo. Você não é o Re? Você é idêntico a ele. Quem é você?

Cada palavra de Ansel transmite o medo estampado em seu rosto. O impostor de Re, nas últimas palavras, declara:

— Sou a pior e mais poderosa versão de Re, a Ira do Imperador do Poder. Vá embora, humano, antes que eu acabe com você de uma vez por todas!

Ansel, amedrontado, foge sem hesitar.

( Imagem ilustrativa: Marina A Feiticeira escarlate)

( Imagem ilustrativa: Tavinyen  o imperador de red Star )


(Imagem ilustrativa: Will o lado oposto de Re )

( Imagem ilustrativa: Re o príncipe de Partum) 

( Imagem ilustrativa: Rei imortal ) 

( Imagem ilustrativa: Miri a personificação da morte
)

( Imagem ilustrativa: MORS a dona Morte “forma verdadeir)

Caros viajantes do reino das palavras, que a luz guie vossas jornadas! Não se esqueçam de deixar sua marca neste livro de encantos. Marquem a estrelinha e compartilhem vossas reflexões nos comentários. Mesmo nas sombras do offline, vossas palavras ecoarão através das páginas. Até a próxima página, onde novos mistérios aguardam ser desvendados.

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