⚠️ Capítulo inteiramente com lemon, boa leitura!

Se Yeol não havia caído para trás antes, ele com certeza iria agora, como era um homem super respeitoso, ele apenas olhou para o rostinho bonito, não notando que o ser estava apenas com o bonito roupão de seda rosa e sem nada por baixo, tendo ainda uma parte caída em um de seus ombros e meio aberto em suas coxas, onde algum líquido melequento transparente escorria lentamente por elas. Em provocação o menor abriu um pouco suas pernas, fazendo ficar mais aparente ainda ao líquido ter se esticado com dificuldade.

Aquilo era uma tentação e Chanyeol quase babou, só não fez porque ainda estava puto com o barulho e queria seus direitos. Tentou se manter forte, mas tudo foi por água abaixo quando o outro sorriu safado e desamarrou o laço de seu roupão, deixando-o cair lentamente por seu corpo.

— Hein? Me interrompeu para me comer ou encher a porra do saco?

Aquele corpo… Puta que pariu!

A pele parecia ser tão macia quanto o tecido caído no chão, a cintura curvilínea o convidava para passear por elas, os mamilos durinhos clamavam por si, as coxas magras e o pênis duro e todo vermelhinho tirou-o ar, Chanyeol sentia que desmaiaria mas não antes de mamar aquele homem.

Como era possível estar tão sedento?

O vizinho ainda esperava uma resposta, então deu uma, atacando-o com um beijo que foi correspondido com luxúria e tesão, ele também queria muito aquilo, sua resposta foi a correta.

Quanto mais adentrava a casa alheia, depois do dono da casa bater a porta com um empurrão, mais suas mãos passeavam pelo corpo pelado, vendo como estava certo, a pele macia viciava sua derme. Quando o menor esbarrou em algum lugar, logo se deitou no que era seu sofá, acolhendo melhor Chanyeol com suas pernas, que se prenderam na cintura do moreno. O escritor chupava os lábios alheios com desejo e a cada vez que suas línguas se enroscavam seu pênis ficava mais duro do que já estava. Nesse momento ele só podia aproveitar para matar a sede que estava.

Simulando estocadas enquanto já mordiscava o pescoço do ruivo, este que gemia em seu ouvido como uma vagabunda, foi parado a contragosto por ele, sabendo que não poderiam gozar agora.

— Vamos para o meu quarto. — mandou. — Lá vai ser melhor, você vai gostar…

Ah, como Park ficou louco, com apenas um aceno com a cabeça ele levou rapidamente o homem no colo e entrou na porta que ele disse que era o seu canto do paraíso. E não havia mentido, a cama com lençóis beges estava cheio de dildos, vibradores e um lubrificante grande, seu vizinho era realmente um pervertido!

— Tsc, olha com o que você gemia tanto. — Chanyeol provocou e sentou o ruivo na cama. — Sério?

— Você queria o que? Estou na seca há meses, não tenho mais paciência pra iniciar conversa com outros homens. — revirou os olhos. — Mas que bom que você vai me foder agora.

— Vou é? — deu um risinho e o menor bateu em seu braço. — Vou ter que fazer isso mesmo para você parar de gemer feito uma vadiazinha e me perturbar.

— Se prepare, porque vai ser muito pior com você aqui. — sorriu maligno. — Bem, eu já estou pronto. — se deitou na cama, abrindo as bandas de sua bunda, para mostrar um plug anal da cor rosa.

— Porra… — lambeu os lábios, segurando sua baba que iria cair patéticamente.

Aquela era A visão, as mãos abrindo com gosto sua entrada, a pele sedosa que fazia o par perfeito com a jóia brilhante e a provocação de brincar empurrando a pedra melecada para fora, que voltava facilmente para dentro, fez ainda mais Yeol querer estar dentro dele e roubar o lugar da pedra.

— Está bom pra você? — o vizinho riu safado.

— Preciso de mais, até porque você vai ver como é bom ter duas coisas te fodendo, escolha seu dildo favorito, vadia.

O menor quase gemeu e teve um orgasmo ao ouvir aquilo, dupla penetração era o que mais queria e o grandão finalmente realizaria seu desejo, só teria que ver primeiro se…
Não precisou nem pedir ou mover suas mãos, o moreno desabotoou o botão de sua calça e desceu o zíper, parecendo ter lido a mente do pervertido. Quando desceu a calça, junto de sua cueca, deu a visão que imaginou que ele queria, seu pênis duro e com veias saltadas pulou para fora, balançando de forma gostosa para cima e para baixo com um fio de pré gozo que queria pingar.

O dono da casa salivou, se apressando para pegar seu pênis de borracha favorito.

— Aqui. — mostrou para o escritor um transparente com glitter. — Tem que ser esse.

— Você que manda. — riu. — Quer fazer algo antes de eu começar, madame?

— Sim. — sorriu feliz pela pergunta.

Não disse o que era, apenas se ajeitou de joelhos no chão e pegou no falo rígido, masturbando-o lentamente. Seus olhos brilhavam, mostrando que não via um daqueles há um bom tempo, Chanyeol se sentiu feliz por tirar o anjo da seca, sentia que seria o triplo de prazer por estarem sedentos.
O que estava ajoelhado começou lambendo a cabecinha como se fosse um pirulito enquanto olhava feito uma putinha para o que estava em pé, o Park travou o maxilar e segurou com força os cabelos tingidos, levando sua outra mão para a bochecha alheia, queria tanto se enterrar naquela boquinha desenhada pelo ser mais generoso desse mundo…

— Abre essa boca e pare de enrolar. — mandou e ouviu uma risadinha.

Deslizando o pau na língua, acolheu-o inteiramente, começando devagar com um boquete. Deixava sua saliva molhar tudo, chupando lentamente quando já estava bem molhado, sem desviar os olhos do mais alto que já estava com a boca aberta em prazer e olhos fechados, descontando em seus cabelos. A mão grande comandava a cabeça num vai e vem bruto, batendo na garganta dele, só faltavam gozar ao mesmo tempo apenas com aquilo.

Quando achou ser o suficiente, Chanyeol afastou-se e limpou com o polegar a baba que escorria da boca do mais baixo, ajudou-o a se levantar e o colocou de barriga para cima na cama, tirou lentamente o plug melado só para torturá-lo, tendo a visão da entradinha aberta que pulsava chamando por si.

— Se prepara, hm? — avisou e se aproximou de joelhos na cama, roçando a cabeça de seu pau no cuzinho molhado.

— Estou preparado há tempos. — chamou com o dedo indicador para ele vir.

Chanyeol tirou sua camisa antes de fazer qualquer coisa, agora finalmente estava nu igual e pronto para começar a foder aquele vizinho gostoso todo aberto para si. Guiou e empurrou seu pênis devagar para dentro, era um local novo e estava meio desajeitado pelo tempo sem aquele contato, por isso ia com calma. Os dois gemeram juntos quando tudo estava dentro, era tão quente e molhado…

— Caralho. — o vizinho gemeu manhoso, era tão diferente ter um de verdade dentro de si. — I-Isso é tão…

— Bom! — Park completou a frase, viu o outro assentir e arranhar suas costas quando deu sua primeira estocada.

Arranhões, mordidas e peles se chocando era o que mais se ouvia naquele quarto, os dois matavam a vontade de meses sem transar, e incrivelmente tinham o encaixe perfeito.
Chanyeol já entrava e saía facilmente, então começou colocando seu indicador, ao lado de seu pênis, dentro do cuzinho, precisava começar já a estimulá-lo para a dupla penetração.

— Aliás, qual é o seu nome? — perguntou cafajeste, estavam transando e nem sabiam o nome um do outro… Uau.

— Byun Baekhyun. — respondeu com os olhos fechados e expressão levemente desconfortável pela nova invasão. — E o seu?

— Park Chanyeol.

— Chanyeol-ah… Pegue mais lubrificante e coloca o segundo… — pediu manhoso, encarando Yeol com os olhinhos brilhantes e pedintes.

O escritor fez o que foi pedido, colocou uma generosa quantidade do lubrificante e adicionou mais um dedo, fodendo Baekhyun na mesma velocidade e força que seu pau.
Byun sentia um prazer imenso e seu orgasmo estava perto, não sabia se iria aguentar seu dildo junto. Percebendo que o ruivo tremia e sua respiração estava acelerada, Chanyeol segurou o pênis alheio intocado e tampou com o polegar o buraquinho, não deixaria Baekhyun gozar enquanto não tivesse lutando por espaço com o pênis de borracha. Ele em seguida adicionou mais dedo e abria devagar os três juntos, Baekhyun estava delirando.

— Você vai aguentar até eu colocar outro. — ameaçou e viu os olhos do outro lacrimejando.

— Por f-favor… — implorou com voz de choro. — Me deixa vir antes.

— E vai perder a melhor parte? Aigoo, Byun. — balançou a cabeça em negação. — Espere o melhor!

Tirando seus três dedos, e sem soltar Baekhyun, pegou o consolo e empurrou lentamente ao lado de seu pau, colocando só a cabecinha e depois tirando, precisava ter paciência.

— Você vai ficar tooodo aberto, o que acha disso?

— Cala a boca. — segurou com força no lençol de sua cama e mordeu o lábio, vendo a situação lá embaixo. — Porra! — gritou ao que Chanyeol enfiou mais do que a cabeça.

— Você precisa falar como devo ir. — falou suavemente e olhou as expressões de seu rosto angelical, Byun já estava com o rosto vermelho e os cabelos grudados na testa, magnífico.

— Coloca mais. — pediu e fechou os olhos. — Tudo lentamente…

Quanto mais entrava, mais seu cuzinho se alargava, era uma sensação estranha e diferente, mas muito prazerosa, Baekhyun achava que iria enlouquecer. Chanyeol já era ridiculamente bonito, seu corpo nem se fala, pênis na medida certa e parecia ler sua mente pois sabia exatamente o que ele queria e provavelmente tinham os mesmos gostos na cama, porra, Yeol era perfeito.

Quando tudo já estava dentro, Baek se deitou por completo na cama e tentava controlar sua respiração, aquilo queimava e ele se sentia uma puta por querer mais e mais. Park tirou sua mão do pênis de Byun e acariciou e peito do dele, que sorriu fraco.

— Devo tirar?

— Não! — segurou o pulso dele. — Me fode agora.

— Seu pedido é uma ordem. — sorriu.

Com as duas mãos segurando os dois membros para que não escapassem, o ruivo gemeu dolorosamente manhoso mas não deixou de segurar e abrir um pouco mais suas pernas para ajudar o maior, estava tão gostoso ouvir os barulhos molhados, sentir os dois paus baterem em sua barriga e se elevando a cada estocada funda.

Não demorou para Baek tremer e gozar, Chanyeol havia soltado seu pênis e com todos os estímulos possíveis ele não conseguiu segurar, seu gozo sujou sua barriga e mamilos, Park gemeu ao ver o menor todo melado com sua própria porra e com o olhar nublado por ter chegado ao seu delicioso orgasmo.

— Merda. — o escritor xingou e puxou Baekhyun para si, fazendo com que ele ficasse sentado nos dois paus. — Cavalga. — mandou e desferiu um tapa na banda esquerda com uma mão livre.

Baekhyun ainda estava sensível e tremia a cada sentada que dava, tentava apoiar suas mãos nos ombros alheios e só conseguia sentir segurança quando suas unhas apertavam a região, Chanyeol então segurou com a mão do tapa na cinturinha enquanto a outra era ocupada pelo dildo no qual empurrava sem descanso.

— Y-Yeollie… — o ruivo gemia choroso e logo lágrimas desciam por suas bochechas. — Por favor! Por favor!

— O que você quer, meu anjo?

— Por favor, goza dentro. — chorou e puxou o rosto másculo com as mãos para um beijo, enquanto cavalgava lentamente sentindo sua próstata ser esmagada. — Vou vir de novo… vou…

— Shh. — calou Byun com um selinho. — Só vai vir quando estiver de quatro.

Baekhyun saiu devagar dos dois paus e se colocou de quatro sozinho, Yeol riu e se ajeitou atrás, não precisou nem pedir. Era ridículo como os dois pênis entravam com facilidade naquele cuzinho apertado, Park sentia que não demoraria para gozar também, aquela posição era sua favorita porque adorava ver seu pau entrando e saindo, quem dirá dois.

Baek se empinou o máximo que conseguia e rebolava quando Chanyeol vinha fundo, gritou quando ele pegou em seu membro e o masturbou com maestria, veio rápido e logo ouviu o escritor gemer alto e gozar grandes quantidades dentro de si, acabando por expulsar o dildo, que caiu todo melecado e gozado na cama. Para alongar ambos prazeres, continuou a dar mais algumas estocadas, sentido sua porra escorrendo e os barulhos molhados mais altos.

— Cacete, você é muito gostoso. — sussurrou no ouvido de Baekhyun.

— Você também. — riu e se deitou de bruços. — Estou cansado, você me fodeu bem mesmo.

— E você me recebeu bem. — deu risada, se retirou e se deitou ao lado do vizinho. — Acho que te fodi com um pouco de raiva por ter feito barulho e me incomodado quando eu estava escrevendo.

— Desculpe, sei que foi sem noção mas não sabia que o 115 estava ocupado, ficou muito tempo sem ninguém e o antigo dono não parava em casa. — fez um biquinho.

— Entendo, está tudo bem agora. — os dois riram.

— Ah, e você é escritor?

— Sim, escrevo livros por conta própria por enquanto, mas pretendo futuramente vender meus livros por alguma editora.

— Que incrível! — Baek sorriu. — Quais tipos de livros escreve?

— Romance gay, é minha especialidade. — acariciou os fios vermelhos. — E você? Trabalha com o que?

— Sou estilista. — falou orgulhoso. — Se você olhar direito para o meu quarto verá uma máquina de costura, muito tecido e linha.

— Uau, realmente. — olhou em volta, onde tudo era fofo e rosa. — Você é algum tipo de Barbie?

— Sou a própria Barbie!

Com mais algumas risadas e conversa fiada, o dono da casa se levantou e avisou que iria para a cozinha preparar algo para os dois, não demorou para Chanyeol segui-lo e abraçá-lo por trás, beijando o pescoço e distribuindo mordidas pelos ombros, claro que não podia perder a oportunidade de roçar seu pênis, que já estava duro de novo, entre as bandas, ameaçando entrar novamente, mas não fez, apenas deslizou seu pau entre as bolas e coxas de Byun, que estava se desconcentrando por gemer manhoso com a fricção. Park Chanyeol era um filho da puta.

Obviamente os dois transaram no fim no balcão da cozinha, derrubando alguns utensílios e deixando o lanchinho para mais tarde, porque o lanche de Chanyeol agora era Baekhyun.

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No dia seguinte, Chanyeol saiu do apartamento de Byun depois de tomar café da manhã, a madrugada havia sido quente, pareciam dois coelhos no cio que não paravam em nenhum momento, perderam a conta de quantas vezes gozaram e onde gozaram. Mas estavam satisfeitos e com certeza fariam aquilo mais vezes, porém como eram adultos, e cada um precisava trabalhar, eles se despediram e marcaram um encontro para mais tarde.

Quem diria que ao ir brigar com o vizinho acabaria talvez ganhando um namorado, e ele não perderia Baekhyun por nada, definitivamente queria aquele para si.

Sehun estava certo…

Ao andar em direção ao seu apartamento, foi parado pela senhora Cha, que o olhava de forma estranha.

— Vocês foram selvagens na noite passada, hein? — ela brinca, dando um sorriso de lado. — E o menino Baekhyun finalmente transou com alguém! Devíamos fazer uma festa, não é?

— Senhora Cha… — Park quase chorou de vergonha, ela simplesmente havia ouvido TUDO!

— Mas não julgo! Se eu fosse jovem estaria fazendo o mesmo. Ah como eu queria…

Chanyeol sentia que iria desmaiar com aquela senhorinha sem vergonha. Ela e Baekhyun eram parentes? Porque dois sem vergonhas morando um do lado do outro não podia ser mera coincidência!

fim.

🍑 Eaaaiii o que acharam?? Faz muito tempo que escrevi um lemon e achei que esse ficou meia bomba KKKKK queria fazer algo diferente e isso foi a única coisa que veio em mente, espero ter sido o suficiente ༎ຶ⁠‿⁠༎ຶ

🍑 Bem, por isso é só e feliz natal adiantado! 💞