31. sutil
Era uma marca sutil no papel de parede, com um dos números das coordenadas ricamente escondido na estampa do papel de parede rasgado. Hopkins sorriu quando Clark se aproximou.
— Estamos perto — disse ele, olhando para o forro destruído. — O que você acha?
Ela alisou a parede que continha a marca, roçando os dedos enluvados por sua extensão.
— Nem ideia, mas significa alguma coisa. Espere, o quê...? — perguntou ela. Hopkins franziu o cenho ao ouvir um som oco onde Clark batera. Ela sorriu. — Uma passagem secreta! Só precisamos encontrar o mecanismo que abre o... ah, aí está!
Numa tentativa, Clark empurrara a parte oca com a marca, revelando uma pequena passagem revestida de pedra cinzenta e áspera. Ele acendeu o isqueiro que sempre trazia consigo e sorriu para ela.
— Primeiro as damas, princesa.
— Sempre um cavalheiro, não é, Hopkins?
— Não consigo evitar — disse ele, rindo antes de entrar atrás dela na passagem.
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