22. chave
— Você está sangrando — ela comentou quando despistaram os caras num beco perto de um estacionamento.
Clark levantou a mão para tocar o supercílio de Hopkins, mas ele se afastou.
— Agora você se importa? — retrucou ele. Ela o encarou, unindo as sobrancelhas. Irritado, Hopkins grunhiu. — Na Turquia você estava pouco ligando.
— Pelo menos não entreguei as coordenadas ao cara.
— Ele ia arrancar o seu olho com a porra de um canivete! O que você queria que eu fizesse?! — Hopkins limpou o sangue com um gesto brusco. — Quer saber? Foda-se. Vamos pegar um carro.
— Não trouxe minhas chaves, querido. — Clark deu de ombros, uma risadinha sarcástica presa a seus lábios.
Hopkins acotovelou o vidro do primeiro carro que viu e sorriu amarelo quando nenhum alarme soou.
— Que bom que sempre trago as minhas, meu amor.
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