Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Tudo pode acontecer.

Achou melhor dizer a verdade.

— Está lá presa. — Suspira.

— Então... — Engole em seco.

— Ela não conseguiu fugir. Me ajudou a sair e assim que foi sua vez de passar pelo portal, não pôde. — Passou a mão na cabeça. — Não havia como ela escapar, sem sermos pegos novamente. — Falou cabisbaixo.

— Tudo bem. — Segurou em seu rosto, o fazendo encará-la. — A gente vai dar um jeito. — Afirmou e ele assentiu com a cabeça. — Agora você precisa descansar. Vem. — O puxou. Foram até seu quarto e ela lhe entregou um cobertor e um travesseiro. — Vou dormir ali. — Apontou para o sofá. — E você pode dormir aqui na cama.

— De forma alguma. — Rebateu. — Eu durmo no sofá e você na cama. — Foi em direção a ele.

— Mas... — O seguiu.

— Não adianta tentar. Vou dormir aqui. Ele me parece bem confortável. — O fitou. O sofá realmente era bem confortável e seu tecido era macio. — E você dorme na cama.

— Está bem. — Ergueu os braços em sinal de redenção. — Vou dormir na cama e você dorme no sofá. — Revirou os olhos, se dando por vencida. Ele se aproximou e a beijou novamente.

— Boa noite. — Sussurrou e depositou um beijo em sua testa.

— Boa noite Felipe. — Sorriu de lado e foi para sua cama. O observou se deitar, para ver se não precisava de algo. Assim que notou que ele estava confortável, se jogou na cama. Se embrulhou e rapidamente o sono chegou. Estava exausta. O dia fora muito cansativo e dormir, era tudo o que precisava naquele momento.

Dia seguinte.

O pai de Bella entra no quarto para ver se sua filha está bem e se assusta ao notar que havia alguém dormindo no sofá. Assim que se aproxima, percebe que é Felipe e sorrir, parecendo tirar um peso das costas ao vê-lo ali. Observa sua filha, que parecia dormir profundamente. Decide não acordá-los. A semana havia sido muito cheia e eles precisavam descansar. Mereciam isso e além do mais, ainda estava muito cedo. Desce para tomar café.
Bella acorda e fita Felipe, que continua dormindo. Sorrir ao vê-lo ali, bem e perto dela. Não tinha dúvidas do quanto a presença dele lhe alegrava. Fez sua higiene matinal e desceu. Encontrou seu pai e Victor sentados, tomando café.

— Bom dia. — Fala um pouco sonolenta ainda.

— Bom dia. — Ambos respondem em uníssono. Ela se senta no meio da mesa, ao lado de seu pai.
Victor estava sentado em uma ponta da mesa e seu pai a sua frente. A mesa era de apenas quatro lugares, já que apenas Bella e seu pai moravam ali.

— Dormiu bem minha filha? — Toma um golpe de seu café.

— Nenhum pesadelo ou coisa do tipo? — Pergunta Victor. Seu tom de voz é de preocupação.

— Nada. Dessa vez consegui ter um boa noite de sono. — Pega uma panqueca e coloca em seu prato. — Finalmente. — Suspira.

— Bom dia gente. — Felipe sorrir. Victor arregala os olhos e Thomas finge estar surpreso. — Olá senhor Thomas. — O cumprimenta. — Victor. — Se abraçam rapidamente.

— Mas... como? — Pergunta Victor, confuso. — Quando voltou?

— Uma longa história. — Afirma. — Voltei ontem à noite.

— Espera. — Parece um pouco confuso. — Então você dormiu...

— No sofá. — Ela responde antes de Felipe e revira os olhos.

— Ah. — Parece um pouco envergonhado. Estava com ciúmes? Ela ficou um pouco incomodada com o pensamento. É bom, sim claro que é, significa que ele realmente gosta dela, mas também é ruim, já que ela também gosta de Felipe. Tudo se torna ainda mais confuso para sua mente.

— Precisamos pensar em um plano. — Felipe come um pedaço de torrada.

— Para quê? — Victor o encara.

— Libertar Hannah. — Bella toma a frente. — Ela não conseguiu fugir e precisamos ajudá-la. — Toma um gole de suco. De repente é tomada por uma sensação estranha e sem querer deixa o copo cair, assustando todos a mesa.

— Você está bem? — Felipe pergunta ao seu lado.

— Eu estou... — Fecha os olhos e algumas imagens começam a passar em sua mente.

— Bella, o que você está sentindo? — Pergunta Victor, pondo-se ao seu lado, o oposto ao de Felipe.

Ela nem sequer o escutava.
As imagens que outrora estavam escuras, agora ficaram mais claras. Viu Hannah sentada em uma cadeira e havia uma mulher emcapuzada de frente para ela.

— Agora você vai aprender a não dar uma de espertinha. — A mulher esbravejou, fazendo uma espécie de sinal. Rapidamente um homem com aparência cadavérica e pele extremamente pálida se aproximou.

— O que... vai fazer comigo? — Engole em seco. Tentava não demonstrar medo, mas seu olhar entregava o pavor que sentia.

— Eu nada. — Deu uma risada maléfica. — Já ele... — Apontou para o homem. — Bom, não posso dizer o mesmo. — Se afastou e logo o homem se aproximou da garota e segurou seu rosto.

— O que... Que vai fazer? Me solta. — Tentou inutilmente se soltar.

— Dessa vez eu estou um passo a frente, garota estúpida. — Esbravejou. — Drenei seu sangue e como você não se alimentou... Bom, não tem forças para nada. Quer dizer tem, para ficar em pé. — Ironizou.

— Me solta. — Se debateu na cadeira. — Sai de perto de mim. — Gritou.

— Pronta para viver seus priores pesadelos? — Ela se afastou mais. O homem fechou os olhos.

— Não. não, sai de perto de mim! — Continuou se debatendo. — Nãaaao. — Gritou apavorada, com os olhos fechados. A mulher sorria, claramente se divertindo com aquele show de horrores.

— Não. Não. Soltem ela. Hannah! — Bella gritou, abrindo os olhos. Estava ofegante e suava frio.

— Calma Bella. Está tudo bem. — Felipe segura em sua mão, lhe passando segurança. Victor lhe entrega um copo de água. Ela se senta na cama e bebe um pouco.

— O que aconteceu? — Pergunta, mais calma.

— Você deixou o copo cair e depois, simplesmente desmaiou. — Victor começa.

— Em seguida parecia estar em sono profundo. Ficou inquite e falava algumas coisas difíceis de entender. —  Se senta na cama, ao lado dela. Felipe parece um pouco incomodado. Ela precisava resolver logo aquela situação. — Então seu pai lhe trouxe pra cá.

— Achei melhor não te acordar. — Thomas se aproxima. — Você estava em uma espécie de transe. — Explicou. O que viu? — Franziu a testa.

— Hannah. Estavam torturando ela. — Seus olhos ficaram marejados. — Ela estava sofrendo e a culpa é minha. É tudo culpa minha. — Cobriu o rosto com as mãos.

— Não é culpa sua, o fato das pessoas se importarem com você. — Felipe aperta sua mão de leve.

— E gostarem de você. — Victor completa, passando a mão em seu cabelo. O clima estava um pouco tenso. Victor e Felipe se entre olharam, como se fossem dois inimigos.

— Eu vou cuidar de você e te proteger, Bella. — Felipe a encara.

— Eu também. Você sempre pode contar comigo. — Victor suspirou.

— Eu posso cuidar dela. — Felipe lhe lança um olhar ameaçador.

— Eu posso muito bem fazer isso. Ela não precisa de você. — Victor rebate.

— Ela se sente nelhor comigo. Ver se entende isso. — O rapaz revida.

— Parem vocês dois. — Ela quase grita. — Eu estou aqui. Então parem de discutir como se eu não estivesse. — Bufa.

— Desculpa. — Falam em uníssono.

— Bom rapazes, acho melhor vocês irem embora. Eu cuidarei dela. — Thomas cruza os braços. Ambos encaram a garota.

— Melhor vocês irem. — Olha de relance para os dois, em seguida fita as mãos.

— Fica bem. Qualquer coisa me chama. — Felipe beija seu rosto carinhosamente, enquanto Victor o fuzila com os olhos. Ela lhe dar um sorriso fraco e ele se retira.

— Se cuida. Sabe que pode contar comigo, para o que precisar. — Victor deposita um beijo em sua testa e sai.

— Você está...

— É eu sei. — Interrompe seu pai. — Confusa, perdida...

— Dividida. — Completa. Se senta de frente para ela e segura em seua mão. — Filha esses dois rapazes estão apaixonados por você. Embora eles sejam ótimas pessoas e se importem muito com você. Acho que isso não está certo. Agora você tem dezoito anos e precisa se decidir. — Aconselha.

— Eu sei pai. Mas... — Engole em seco. — É tão difícil. Eu os amo e não sei o que poderia acontecer caso um deles saísse da minha vida. — Começa a chorar.

— Um coração não consegue amar duas pessoas. — Aperta os lábios. — Não da mesma forma. Ou você ama uma pessoa e a quer bem. Ou você ama alguém e o quer com você, porque não consegue ficar longe dessa pessoa. Entende? — Franze a sombrancelha. Ela limpa as lágrimas com as costas das mãos.

— Ou você ama uma pessoa e quer vê-la bem com quem quer que seja. — Respira fundo. — Ou você a ama e quer tê-la para sempre em sua vida. — Afirma.

— Exatamente. Não tem como gostar de duas pessoas do mesmo jeito e você precisa distinguir seus sentimentos. — Explica. — Espera. — Parece lembrar de algo. — Hoje a meia noite, você não sentiu nada?

— Não. Eu acordei e encontrei Felipe. Conversamos por um tempo, ele me deu esses presentes. — Mostra a pulseira e o medalhão. — E então fomos dormir. Cada um seu lugar, calro.

— Estranho. — Parece perdido em seus devaneios. — Posso ver? — Aponta para o medalhão. Ela assente com o cabeça e o tira.

— É muito bonito. — O elogia e devolve para ela. Ela assente com um sorriso e o coloca de volta. — A pulseira também. Felipe tem bom gosto. — Completa.

— Realmente. — Concorda.

— Então vocês ficaram conversando e foram dormir. — Começou. — E você conseguiu dormir tranquilamente... Sem pesadelos, nem nada. — Deduz.

— Sim. — Começa a ficar desconfiada. Ele parecia estar escondendo algo. — Fala pai. — Pede, sabendo que ele estava pensando em alguma coisa, que provavelmente ela não sabia.

— Começa hoje a transição. Na verdade já era para ter acontecido à meia noite. Provavelmente você não sentiu nada por conta da presença de Felipe, que lhe deixou mais tranquila e de alguma forma atrasou o processo. — Ótimo, ela estava completamente confusa. Do que ele estava falando? — Seu lado vampira vai se repelir ou se unir ao seu lado paranormal. — Explica, vendo a confusão em seu olhar.

— Então está me dizendo que vou passar por uma transformação e que as duas pessoas que podem me acalmar, são as que acabaram de irem embora? — Ele assente, um pouco angustiado. — Droga! — Pega o celular e disca o número de Victor. — Vou ligar para Victor. — Avisa.

— Eu sei que ele é sua âncora, mas acha mesmo que é uma boa ideia? — Franze a testa.

— Tem razão. — O clima estava muito tenso entre Victor e Felipe. Não seria nada bom, se eles começassem a brigar no meio do processo.

— Só tem um problema. — Parece lembrar de algo.

— Ah não pai! — Reclama. Sempre tinha algum problema. — E qual é?

— Provavelmente algumas pessoas sabem do seu processo e vão querer se aproveitar disso. — Se levanta e começa a andar de um lado para o outro, pensativo.

— Se aproveitar disso? — Fica ainda mais confusa.

— Você vai estar vulnerável e pode despertar um lado sombrio. — Ela cruza os braços. Realmente nada parecia fazer sentido. — Não é somente seu lado vampiro e paranormal que vão entrar em uma espécie de disputa por espaço, até se juntarem, mas também seu lado sombrio...

— Espera, eu tenho um lado sombrio? — O interrompe, incrédula.

— Seu lado vampiro. Ele tem sede por sangue Bella. Ele faz você querer machucar pessoas para se saciar. Essa é a parte ruim. Você só não sentiu essas coisas por conta do lado paranormal, que mantém o equilíbrio. — Para e a encara, preocupado.

— Então se o meu lado vampiro permanecer, eu vou querer machucar as pessoas ao invés de protegê-las? — Estremece.

— Infelizmente. Quando o seu lado sombrio despertar e entrar em comfronto com o lado bom... — Balança a cabeça, provavelmente tentando afastar algum pensamento ruim. — Você ficará muito vulnerável e algumas pessoas podem querer se aproveitar disso, para roubar seus poderes.

— E alguém pode fazer isso? — Ele assente com a cabeça e ela fica boquiaberta.

— Tenho que ir trabalhar. Qualquer coisa, qualquer coisa mesmo... _ Se aproxima. — Quero que me ligue.

— Está bem. — Ele deposita um beijo em sua testa e se retira. Ela ficou um tempo ali, pensativa. O que ela podia fazer? Estava completamente perdida.
Estava mesmo ferrada, pensou.

Seu celular vibra e ela ver uma mensagem de Felipe avisando que já está na porta. Rapidamente desce para ir abrir. Assim que ele entra, ela o abraça e começa a chorar. Ele não pergunta nada, apenas a aperta em seus braços e beija o topo de sua cabeça. Assim que ela se acalma, ele se afasta para encará-la.

— O que aconteceu? — Fica preocupado.

— Eu... Eu... — Balbucia.

— Tudo bem. — A abraça novamente. Pega em sua mão e eles se sentam no sofá. Ela conta tudo o que seu pai lhe disse e ele fica boquiaberto.

— Eu não sei o que fazer, Fê. — Passa a mão na cabeça. — Tenho medo de perder o controle ou de alguém roubar meus poderes. Eu...

— Fique calma. — A interrompe. — Eu estou aqui, ok? — Ela assente com a cabeça. Ele segura em seu rosto e a beija suavemente. — Sempre vou estar aqui por você. — Afirma e a beija novamente, um pouco desesperado. Passa a mão por seu cabelo. Ela sabia onde cada toque iria parar. Toda aquela mistura de sentimentos, sensações que o toque dele despertava. Mas ela queria que ele parasse?

                             (...)

Quantas emoções! Não? Em breve, novos capítulos.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro