Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Reencontro

Victor Narrando.

Eu a chamei pelo seu nome e não pelo apelido, para ver se ela parava e me reconhecia, pois eu não tinha ideia do que estava acontecendo com ela.
Ela parecia estar bem, mas ao me ver perdeu o controle novamente. Eu sabia o que tinha que fazer. Eu era sua âncora, então só eu poderia pará-la. Aproveitei o momento que ela estava distraída e aproximei-me por trás. Seus olhos estavam mudando de cor e eu sabia onde aquilo iria chegar. Ela iria perder o controle por completo e talvez ela estivesse mais forte, o que não seria nada bom, pelo menos não no momento.

— Olha é sério. Sou da paz e contra a violência. — Argumenta. — Não vai parar? Olha, você vai me obrigar a tomar uma atitude drástica. Mas dois passos e eu tomo uma atitude, que no caso seria começar a correr. Acho que é agora que eu devo fazer isso. — Afirma. Ela começa a correr.

— Isabella! — A chamo, antes mesmo que ela faça qualquer coisa.

Assim que ela me encara, com seus olhos ficando ainda mais claros eu selo nossos lábios. Seguro firme em sua cintura e ela vai se acalmando as poucos. A princípio tenta se desvencilhar mas logo corresponde ao beijo que outrora era desesperado, mas que agora era mais calmo e intenso. Ela passou os braços ao redor de meu pescoço e em um impulso eu a segurei em meus braços. Assim que se afastou um pouco, repousou a cabeça em meu peito enquanto eu a carregava nos braços. Ela parecia exausta. E como não estaria? Era muita coisa para uma garota. Não entendo como ela conseguia ficar de pé, apesar de tudo que estava acontecendo. Cheguei até sua casa e seu pai nos esperava na porta. Vou até a seu quarto e a coloco na cama. Seu pai a embrulhou e ficou ali em pé, próximo a sua cama com os braços cruzados, observando-a dormir.

— E pensar que a um tempo atrás você era uma garota normal e agora... — Respira fundo. — Você está tão mudada. Eu sabia que um dia esses tipos de coisas aconteceriam, fazem parte do seu destino, mas não imaginava o quão difíceis e impactantes elas seriam. — Faz uma pausa. — Você é tão esperta e forte, que tenho orgulho de você. — Sorrir e vira-se para mim. — O que acha que aconteceu com ela?

— Não sei, talevz fosse algum pesadelo. — Falo, também tentando digerir o que acabara de acontecer.

— Acho que sei o que há de errado. — Fica pensativo.

— E o que é? — Fico curioso.

— Alguém deve ter entrado em seus sonhos e os transformado em pesadelos e talvez... — Engoliu em seco. — Tenham causado um impacto tão grande, a ponto dela ficar confusa. — Continua observando-a.

— Mas como assim, confusa? — Preocupo-me.

— Ela está misturando tudo e não sabe mais o que é real e o que não é. — Explica.

— Isso não é nada bom. — Ele assente com a cabeça.

Eu queria poder ajudá-la, mas como? Eu amo essa garota e vê-la sofrendo, só me faz sofrer também. O que eu posso fazer, se eu mesmo luto a cada dia para não perder o controle. Não é fácil ser filho de pessoas completamente opostas e herdar isso delas.

— Bom, vou dormir. Com licença. — Faquepois estou muito cansado. Foi um dia e tanto. Ele apenas assente com a cabeça.

Autora narrando

— Eu tenho um plano. — Felipe começa.

— E qual seria? — Hannah o encara, enfadada. Já perdeu as esperanças de fugir dali.

— Ao meu sinal. — Aponta para a corrente em seus pulsos. — Você vai para cima da mulher encapuzada. Ainda tem forças?

— Acho quem sim. E quanto a outra? — Franze a testa.

— Você verá. — Afirma. — Ei, alguém aí! — Começa a gritar. — Apareçam!

— Para de escândalo garoto! — Grace logo aparece, impaciente.

— Preciso ir ao banheiro. — Informa. Ela revira os olhos. — Estou sem meus poderes, o que eu poderia fazee? — Ergue os braços em sinal de redenção.

— Leve-o logo. — A mulher encapuzada ordena, impaciente. Assim que ele está começando a se aproximar. Hannah com sua velocidade sobrenatural aparece ao lado da mulher e começa a enforcá-la com as correntes presas a seus punhos. Ela tinha poupado forças, o máximo que conseguiu para quebrar as correntes. Não havia feito aquilo antes, para não se arriscar, caso algo desse errado. Grace dar um passo a frente.

— Não se aproxime ou eu quebro o pescoço dela. — Ameaça. — Agora entregue as chaves a ele. Anda! — Começa a apertar seu pescoço com a corrente e Grace rapidamente entrega as chaves a Felipe. Ele abre os cadeados, que antes faz um esforço para procurar, mas assim que eles entram em contato com as chaves, tornam-se visíveis, assim como as correntes. Em seguida abre os cadeados das correntes nos tornozelos de Hannah. Eles vão até a saída.

— Abra o portal! — Grace hesita. — Eu disse abra o portal! — Aperta um pouco mais forte a corrente no pescoço da mulher. Ela hesita, mas acaba abrindo o portal. Felipe é o primeiro a passar.

— Sua vez Hannah! — Grita, já do outro lado.

— Não dar. Não posso soltá-la. — Avisa.

— Apenas solte e saia correndo. Sabe que ela precisará de mais tempo para abrir um outro portal. Seus poderes estão esgotados. —  Explica.

— Se eu soltá-la, ela nos pegará. Corre Felipe. — Pede. — Apenas vá. — Insiste. — Peça ajuda. — Sua voz sai como um eco e logo o portal se fecha.

— Não! — Grita. — Droga! Droga! — Soca uma árvore. — Preciso encontrar Bella. — Se lembra e corre em direção a sua casa. Assim que chega, flutua até a janela de seu quarto, a abre com cuidado e entra. Se aproxima de Bella e a observa dormir. Como sentia falta daquela garota. Acaricia seus cabelos e aos poucos ela vai acordando.

— Felipe. — O encara, ainda sonolenta. — Isso é um mais um daqueles sonhos? — Fica confusa.

— Não Bella. Sou eu. — Sorrir. — Dessa vez é real. Ela arregala os olhos e o agarra. Ele a abraça bem apertado.

— Felipe. — Sussurra. — Que saudade. Eu estava tão preocupada. Você está bem? Fizeram algo com você? — Pergunta preocupada.

— Calma. Agora estou bem. — Beija o topo de sua cabeça.

— An... Você está com fome? — Acaricia seu rosto.

— Sinceramente... Estou com muita fome. — Ambos sorriem.

— Vem, vamos até a cozinha. — O puxa pela mão.

— Onde está seu pai e Victor? — Olha para os lados.

— Estão dormindo. — Sussurra.

— Ah sim. — Vão até a cozinha. Ela abre a geladeira, pega uma torta e uma jarra de suco. Vão até a mesa e sentam-se. Fica o observando, com um sorriso bobo. Naquele momento, olhando para ele, pôde perceber o quanto sentia sua falta.

— Quer? — Ergue a sombrancelha, a tirando de seus devaneios.

— Aceito, um pouquinho. — Sorrir. Ele coloca uma colherada em sua boca. — Talvez só mais um pouco. — Ele suprime o riso e coloca outra colherada em sua boca.

— Está sujo aqui. — Ele aponta para seu rosto

— Onde? — Passa a mão na boca. — Aqui? — Ele nega com a cabeça.

— Aqui. — Passa um pouco do recheio em seu rosto.

— Ei! — Reclama, se divertindo com a situação. — Aqui também está sujo. — Passa um pouco em seu rosto e ambos sorriem.

— Senti sua falta. — Começa a limpar o rosto com o guardanapo.

— Também senti. — O encara, também se limpando.

— E Victor... Vocês... — Engole em seco.

— Eu não sei Fê, está tudo muito confuso. — Suspira. — Eu estava tão preocupada com você. Estava desesperada. — Confessa.

— Mas agora eu estou aqui. — Segura em seu rosto e se aproxima. — Estou aqui, com você. E não quero te perder. — Acaricia sua face. O toque dele lhe causava uma sensação estranha, porém boa. Ele sela seus lábios, carinhosamente. Quando se afastam, olha a hora em seu relógio e sorrir.

— O que foi? — Fica confusa.

— Está na hora. — Afirma

— De quê? — Parece ainda mais perdida.

— Pra você. — Tira uma caixinha do bolso e a entrega. — Feliz aniversário. — Beija o topo de sua cabeça.

— Não precisava. — Ele faz sinal para ela abrir. Quando abre a pequena caixa, se depara com uma linda pulseira. Tinha vários pingentes.

— Cada pingente representa algo. — Aponta para o de coração. — Este representa o amor. — Toca no pequeno punho. — Esse a força. — Aponta para o pequeno escudo. — Coragem. E essa é você. — Encara o pingente no formato da garota.

— Eu amei Felipe. — Seus olhos ficam marejados e ela o abraça.

— Tira esse pequeno papel daí. — Pede. Ela tira o pedaço de papel de dentro da caixinha e no fundo tem um pequeno cordão. Ela o segura e o encara. Havia um círculo, com um coração dentro. Ele se divida no meio. O encaixe da parte de baixo tinha uma ponta que formava uma espécie de chave, que encaixava na parte de cima e completava a outra metade do coração.
Coloca rapidamente no pescoço e o fita por um tempo.

— É lindo. — Olha em seus olhos. - Espera. - Desencaixa e entrega a outra metade para ele. - Quero que fique com a outra metade, assim teremos algo só nosso. - Eplica. Ele pega a outra metade e coloca no bolso. Em seguida fita os olhos da jovem e sorrir.

— Guardarei com muito carinho. - Ele parece distante por um momento, como se lembrasse de algo. - Minha mãe disse que é uma pequena herança de família. — Ela no mesmo instante pensa em devolver. — E que era para eu entregar a garota que amasse. — Completa. Uma lágrima escorre pela face da garota e ele a limpa com o polegar. Em seguida a beija carinhosamente. Assim que eles se afastam ela se lembra de algo ou melhor, de alguém.

— Felipe, onde está Hannah? — Ele aperta os lábios. — Me diga, onde ela está? — Pede. Ele respira fundo. Diria a verdade ou mentiria para não preocupá-la?

                        (...)

Fiz um pouco meloso eu sei (risos), mas é apenas para acalmar os ânimos. Espero que estejam gostando. Desculpe se houver erros, é porque estava com um pouco de pressa.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro