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Início da Transição

Nem ela mesma sabia. Toma coragem e se desvencilha dele.

— An... Vou beber um copo d'água. — Respira fundo, sem graça.

— Tudo bem. — Ele se afasta. — Desculpa. Eu... — Passa a mão na nuca.

— Não tudo bem. —Sorrir fraco e vai até a cozinha. Bebe um copo de água e respira fundo.

— Eu... Realmente não sei o que me deu... — Começa.

— Está tudo bem Felipe. É só que... — Aperta os lábios e se aproxima dele. Ele olha em seus olhos. — As coisas estão bem confusas. Até ontem eu não tinha nem noção do que era real e agora... — Suspira. — Preciso organizar meus pensamentos... Meus sentimentos.

— Entendo. Mas saiba que eu amo você e...

— Eu sei e eu também amo você. — Confessa, mas logo se arrepende. Nunca pensou em dizer isso para ele. Ele sorrir satisfeito. É bom saber que a garota que ele ama, o ama também. — Mas também tem Victor, eu...

— Você gosta dele também. — Fica magoado, mas tenta disfarçar. — Mas... — Engole em seco. — Você já parou pra pensar em como é saber que a garota que você ama, também ama outro? Dividir os sentimentos dela com outra pessoa? Que ela não te ama por completo, só pela metade? — Se aproxima mais, a fitando.

— Eu, sinceramente... Nunca havia parado pra pensar assim. — Se encosta na pia. Seus olhos ficam marejados e ela os fecha, tentando afastar as lágrimas. — Você entrou na minha vida assim, do nada e ele também. — Ela desvia o olhar. — Acha mesmo que eu queria que fosse assim? — Ele segura em seu queixo, a fazendo encará-lo. — Acha que eu queria estar tão confusa e perdida. — Morde o lábio inferior e uma lágrima escorre por sua face.

— Eu... — Começa e limpa o rosto dela com o polegar. Apesar dela não ter parado para entendê-lo, ele também não havia tentado entendê-la e se achava idiota por tentar cobrar algo no qual, nem ele mesmo havia feito.

— Olha Felipe. — O interrompe. — Eu te entendo... Sério, sei que não está sendo fácil pra você, mas olha... — Dar uma pausa e fita seus olhos. — Há um tempo atrás, eu era uma garota normal e já aconteceram tantas coisas que... — Respira fundo. — Que me fez questionar tudo. Eu nem sequer consigo me controlar ou controlar minha vida.

— Eu... Eu sinto muito. — É tudo o que  consegue dizer e a abraça, beijando o topo de sua cabeça. Ela se sente segura em seus braços e fecha os olhos. Se permitindo ser tomada por aquela sensação boa.

— Sabe... É como se minha vida estivesse no automático e eu apenas vou vivendo um dia de cada vez, como se a cada manhã fosse acontecer algo errado, no qual eu não pudesse ter controle da situação. — Engole em seco. — Minha vida está sendo como um trem, no qual tudo o que tenho que fazer é permanecer no trilho, enquanto o destino a controla, porque nem isso eu sei fazer, manter o controle. — Suspira.

— Talvez você não devesse. — Ela fica confusa e ele a aperta em seus braços, com cuidado. — Talvez você só tenha que seguir em frente. Tentar viver uma vida normal. Não adianta se preparar para o pior, quando nunca se sabe quando ele virá. Só tenta se seguir em frente e ser forte para quando o pior vier.

— Como assim? — Fica confusa.

— Digo, você nunca sabe o que está por vir. Tudo o que pode fazer é seguir em frente e estar preparada para o que der e vier. — Afirma. — A gente não sabe contra quem ou o quê estamos lidando. — Ela assente com a cabeça. — Mas sabemos que podemos enfrentar isso juntos. Você não sabe o quanto é forte, até que isso se torne sua única opção.

— Você está certo. — Concorda. — Desistir, não é uma opção. — Fala firme.

— Mas lutar é ser forte também. —Sorrir, lhe confortando.

— Quando foi que me perdi? — Ele parece confuso. — Digo, quando deixei de ser eu mesma?

— A Bella que eu conheço, está aí dentro. Só que os problemas estão vindo um atrás do outro, como uma avalanche e você está se deixando afetar por eles. — Acaricia seu rosto. — Reaja Bella. Mostre quem você é de verdade.

— Tem razão. — Se desvencilha de seus braços e o encara. — Cansei de me deixar atingir por qualquer coisa. Está na hora de levantar a cabeça e reagir.

— Essa é a Bella que conheço. Demorou voltar em. Estava de férias? — Ela suprime o riso.

— Recesso. — Pisca e ele dar risada. De repente ela para, sua expressão muda e se torna indecifrável.

— Bella. — Chama, mas não obtém resposta. — Ok, isso não é um bom sinal. — Ela vai em direção a porta e sai. — Para onde está indo? — Pergunta fechando a porta atrás de si e novamente não obtém resposta. Passa pelo portão e continua andando, numa espécie de transe. Ele fecha o portão e caminha em sua direção.

— Bella, para onde você vai? — Pergunta Victor, assim que a ver.

— Não adianta, ela não vai responder. — Afirma Felipe. Victor parece confuso. — Está em uma espécie de transe. — Explica.

— Oh Oh. Não é nada bom. — Balança a cabeça negativamente. Bella caminha em direção a floresta e por onde passa as árvores vão abrindo caminho, deixando Victor e Felipe perplexos. Eles andam atrás dela, até que ela finalmente para em uma área aberta da floresta, onde as árvores estão distantes, em formato de um círculo. Felipe manda uma mensagem rápida para o celular de Thomas. Um circulo de folhas secas se forma ao redor da garota. Assim que ela se coloca no centro dele, as folhas secas começam a pegar fogo. Logo se torna um círculo de fogo. Mas não era um fogo comum, parecia diferente, só queimava naquela área e apesar de as folhas se tornarem cinzas, ele não apagava. Após alguns minutos Thomas aparece.

— Cheguei. — Avisa, um pouco ofegante. Havia corrido pela floresta, o mais rápido que pôde.

— O que está acontecendo com ela? — Os garotos perguntam em uníssono.

— Está começando... — A encara, preocupado. Thomas tenta chegar perto dela, mas o fogo aumenta assim que ele se aproxima e ele se vê obrigado a se afastar. Bella começa a gritar.

— Precisamos ajudá-la. — Afirma Felipe, preocupado.

— Não podemos fazer nada. — Diz Thomas, com um suspiro.

Não tão distante dali.

— Está começando. — Respira fundo e dar uma risada maléfica. — Bom queridinha, acho melhor nos apressarmos. — Afirma a mulher de capa preta, cujo rosto ainda é um mistério, já que a cada dia ela aparece com uma face diferente.

— Não vou com você a lugar algum. — Rosna Hannah.

— E quem disse que isso foi um pedido. — Responde com um tom mortal.

— Já disse que não vou a lugar algum. — A garota cruza os braços. Ela estava fraca, com olheiras e muito cansada, já que as vezes a torturavam.

— Eu já avisei que isso não foi um pedido. — Diz rispidamente. Faz um sinal com a mão e logo Grace aparece ao seu lado.

— Vamos até a floresta, fazer uma visita para a nossa querida Isabella White. — Sorrir debochadamente, com um olhar sombrio.

(...)

Bom, desculpem a demora. Estava terminando outro livro (A Melhor Escolha), mas agora terei mais tempo para postar mais capítulos desse e do outro (Até Que A Vingança Nos Separe). Espero que tenham gostado desse capítulo (se gostaram, deixem sua estrelinha).
Beijos e Até Breve. 💞

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