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Encontro do acaso

— Bella. - Ele dar um passo a frente, porém ela recua, pegando uma frigideira.

— Como... Como você sabe meu nome, quer dizer, meu apelido? - Dar um passo para trás.

— Não acredito que a encontrei. - Sorrir. - Dando mais dois passos em sua direção.

— Não se aproxime ou eu vou acertá-lo. - Levanta a frigideira.

— Você que não precisa disso, não sabe? - Aponta para a panela em sua mão.

— Eu... Não sei do que está falando. - Fica confusa.

— Ah é, então por que essas facas estão flutuando? - Cruza os braços. A jovem se vira e arregala os olhos, ao ver os objetos flutuando.

— Eu, eu não sei como isto aconteceu. - Balbucia.

— Bella eu não vou te machucar e você não precisa esconder seus poderes de mim. - Faz um gesto com a mão e os objetos voltam para seus lugares

— Como você fez isso? - Coloca a frigideira em cima da pia. - E por que me chama assim? Só meu pai me chama da mesma forma.

— Eu a conheço, há muito tempo. - Explica. - Você sumiu e eu a procurei como um louco. - Afirma. Ela o fita dos pés à cabeça e seu coração começa a bater em um ritmo mais acelerado, quando ela percebe que este rapaz é o mesmo que ela vem sonhando direto. A jovem tapa a boca, incrédula. - O que foi? Você está pálida. - Fica preocupado.

— Não foi nada. - Mente. - Saia de minha casa ou vou chamar a polícia. - Ameaça.

— Não faça isso, por favor. - Implora. - Eu... - Engole em seco. - Posso te abraçar?

— Espera, o quê? - Franze a testa. - Eu nem sequer o conheço. Não vou abraçar um estranho que entrou em minha casa, diz que me conhece mas eu nunca o vi antes e ainda por cima me pede um abraço.... - Cruza os braços e respira fundo. - Como se fosse alguém que eu conheço, mas eu não conheço! - Grita. - Céus! Isso tudo só pode ser um sonho. - Olha para os lados. - A qualquer momento eu vou acordar e você vai ter sumido daqui.

— Isso não é um sonho Bella. Eu sou real. Eu... - Ela levanta a mão e nega com a cabeça.

— Ou talvez, eu esteja realmente enlouquecendo. - Passa a mão na cabeça. - Eu devo estar alucinando. - Anda de um lado para o outro.

— Isso não é um sonho. Eu sou real e você não está enlouquecendo. - Revira os olhos. - Olha em volta... - Ela para e faz o que ele pede. - Isso não é algo criado em sua mente. Não é uma fantasia. Isto é a vida real. - Franze a boca. - Por favor, só um abraço. - Insiste.

— Você promete que depois que eu lhe der um abraço, você vai embora? - Ergue a sobrancelha.

— Eu... - Engole em seco. - Prometo. - Suspira.

Queria tocá-la ao menos uma vez, depois de todo este tempo. Precisava senti-la novamente. Tinha que descobrir se ela era a garota que ele amava ou apenas uma pessoa qualquer, com a aparência idêntica a de Isabella.

— Está bem. - Se aproxima devagar. Ela o abraço de forma desengonçada. Aos poucos se aconchega em seus braços e respira fundo, aspirando seu perfume.
Tudo nele lhe parece familiar. O rosto, o toque, o perfume e até mesmo o abraço que lhe transmite paz. Fecha os olhos, aproveitando a sensação de segurança que ele lhe traz.
Ele a aperta um pouco em seus braços e passa a mão entre seus cabelos.
A aproximação de ambos, faz o jovem sentir algo, que ele só sentia quando Isabella estava perto dele. Agora tem certeza que ela não é uma garota qualquer e sim, a Bella que ele tanto sentia falta.
Ela abre os olhos e se afasta rapidamente. Ele passa a mão na nuca, um pouco inquieto. Queria que esse abraço durasse por mais alguns anos.

— Eu... Acho que é sua vez de cumprir com nosso acordo. - Morde o lábio inferior.

— Bella... - Dar um passo a frente, mas ela faz sinal para que ele não se aproxime.

— Você prometeu. - O lembra, fitando seus olhos.

— Está bem. - Bagunça os cabelos. - Eu prometi. - Força um sorriso e desvia o olhar. - Até breve Bella. - Ela apenas faz um sinal com a cabeça e ele se retira.

(...)

Isabella acorda ofegante e suando frio. Depois do encontro inusitado com o garoto que ela tanto vem sonhando, acabou tendo um pesadelo com o mesmo.
As imagens do sonho ruim que acabara de ter, ficam passando em sua mente. Os gritos, pessoas lutando entre si e o pior, ela o ferindo. Não consegue acreditar que algum dia seja capaz de machucar alguém.
Seu celular toca, lhe tirando de seus devaneios e ela estica os braços para pegá-lo, em cima do criado mudo.
Ver a notificação da mensagem de Dylan e a abre no mesmo instante.

"Apesar de saber que você sabe se virar sozinha, sei que você anda tendo pesadelos constantemente. Fiquei preocupado com você e resolvi passar essa noite aqui. Pode abrir a porta por favor? Haha"

— Você só pode estar ficando louco. - Fala sorrindo, reler a mensagem e se levanta para abrir a porta. Seu irmão está de costas para ela, olhando ao redor. - Não acredito! - Tapa a boca.

— Estou sem sono. - Argumenta, sorrindo. Ela faz sinal para ele entrar e o mesmo obedece. Seu irmão a encara dos pés à cabeça e dar risadas de seu pijama.

— O quê? Eu gosto de panda. - Explica, entendendo o motivo de sua risada. - E bom, a pantufa tem que combinar com o look. - Brinca, sacudindo o pé com a pantufa no formato da cabeça de um panda.

— Teve outro pesadelo, não teve? - Ela assente com a cabeça. - Mas, eu ainda não consigo entender como isso é possível. Digo, como pode sonhar com uma pessoa que você nem sabe se existe. Isso é tão...

— Existe. - Afirma, o interrompendo.

— Espera, o quê? - Fica confuso.

— O garoto dos meus sonhos. Ele existe Dylan. Ele me seguiu até aqui e disse que me conhece. - Confessa.

— Como... Isto está mais confuso do que eu pensei. - Bagunça os cabelos, olhando para os lados.

— Ele... - Engole em seco. - Até me abraçou. - O encara.

— Como você permitiu que um estranho, que a seguiu até sua casa fingindo conhecer você, te abraçasse Isabella? Que droga! - Esbraveja, claramente nervoso.


— Quando ele me abraçou, eu senti algo estranho. Era como se o conhecesse há anos. - Explica.

— Mas não o conhece! - Rebate.

— Ele até me chamou de Bella. Só você e o papai me chamam assim. - Argumenta.

— Ainda assim! - Suspira e fita seus olhos. - Este cara pode ser um ladrão, um... Um maníaco... - Balbucia. - Ou até mesmo um serial killer disfarçado. - Segura seu ombro com cuidado. - Talvez ele esteja a seguindo há mais tempo do que você pensa. Não seja ingênua maninha.

— Eu... - Suspira. - Você está certo. Vou ficar mais esperta. - Coloca uma mecha do cabelo para trás da orelha. - Ele me pareceu uma pessoa confiável. - Franze a boca.

— As pessoas más, normalmente nunca parecem ser ruins, mas são. - Toca sua bochecha, limpando uma lágrima que nem ela mesma percebe que deixou escapar. - Vem, vamos assistir à um filme. - Segura em seu braço e a leva até o sofá.

— Que tal romance? - Ele faz uma careta. - Estou brincando, vamos assistir a um filme de terror? - Pergunta animada.

— Ação. - Ela para e o encara. - Por favor. - Faz biquinho.

— Está bem. - Ergue os braços, se dando por vencida. - Você venceu. - Lhe entrega o controle.

— É isso aí. - Sorrir, procurando um filme de ação do seu interesse.

(...)

Dylan dormiu no outro quarto e foi embora só depois de tomar café, por insistência de Isabella e após confirmar que sua irmã estava segura. Ele ligou várias vezes para ela, só para ter certeza de que a mesma estava bem e não havia deixado nenhum estranho entrar em sua casa.
A jovem sabe que seu irmão está certo e decide seguir seu conselho de não confiar nas pessoas, mesmo se elas disserem que a conhece e parecerem familiares.

Isabella se arruma e decide ir ao shopping comprar algumas roupas. Está cansada de usar vestidos o tempo inteiro. Sua tia já lhe pediu várias vezes para não deixar de usá-los e explicou que as garotas do lugar onde vivem só usam este tipo de roupa. É como uma tradição. Porém depois que Isabella chegou àquele lugar, percebeu que poderia se vestir como quisesse. Sem ter que obedecer a todos os quesitos de uma princesa.
Dylan mudou seu modo de se vestir desde que começou a morar em sua nova casa, que fica não muito longe de sua irmã. Ele também aconselhou a mesma a comprar novas roupas, pois apesar das vestimentas compridas deixarem sua irmã mais bonita, não pareciam fazerem seu estilo.

Ela vai até a sessão de sapatos di shopping e opta por um tênis e uma bota. Vai até a sessão de calças e decide comprar apenas duas. Algumas blusas e dois shorts. Acaba pegando três vestidos, pois não poderia mudar radicalmente, iria começar devagar, para se acostumar. Vai até o caixa e procura seu cartão dentro da carteira.

Hannah que por coincidência também estava fazendo compras no local, procura o dinheiro dentro de sua bolsa e acaba se atrapalhando com as sacolas que trazia nos braços.

— Quer ajuda? - Isabella pergunta, de forma educada.

— Não precisa. - Continua vasculhando a bolsa. - Eu... - Assim que a encara, para no mesmo instante.

— Você está bem? - Ergue a sobrancelha.

— Não pode ser. - Arregala os olhos. - Felipe havia comentado, mas eu pensei que ele estava alucinando.

— Oh não. Não me diga que é amiga do cara que entrou em minha casa. - Revira os olhos.

— Não acredito que Felipe fez isto. Ele realmente parece estar ficando louco. - Passa a mão na testa.

—  Avisa para aquele cara nunca mais me seguir, com licença. - Suspira, um pouco nervosa e começa a se retirar do local.

— Espera. - Ela para e se vira para Hannah. - O que aconteceu com você? Faz um ano que não temos notícias sua.

— Não aconteceu nada. Eu nem sei por que estou te dando satisfações. Nem sequer a conheço. - Afirma.

— Então você realmente não se lembra de nós. - Suspira.

— Não sei do que está falando. - Franze a sobrancelha. - Olha, eu preciso ir. Peço que fiquem longe de mim. - Avisa e sai, apressadamente.

— Céus! Esta não é a Isabella. - Afirma. - Parece bastante, mas tem algo diferente. Não deve ser a mesma pessoa. Não pode ser. Ou será que é? - Passa a mão na cabeça, confusa. - Droga! - Bufa, tentando colocar seus pensamentos em ordem.

Algumas horas depois.

—Sei que é ela. - Afirma, com total convicção.

— Mas Felipe, pode ter sido apenas uma confusão de sua cabeça.- Todos estamos preocupados e procurando por ela, mas você parece estar obcecado. Paranóico para ser mais exato. - Explica Thomas.

— Não senhor. Eu tenho certeza que a vi. Eu sinto que é ela. - Respira fundo. - Porém, tem algo errado.

— Tudo bem. - Suspira. - Eu acredito em você. Mas o que há de errado com minha filha? - Seu semblante denota preocupação.

— Ela... Ela não me reconheceu. É como se... Como se eu fosse um estranho. - Explica.

— Espera... - Passa a mão na cabeça. - Como assim não o reconheceu? - Franze o cenho.

— Ela estava diferente. Como se... - Dá uma pausa, procurando a resposta certa.

— Como se tivesse perdido a memória. - Completa, deduzindo o que ele está tentando dizer.

— Exato! - Gesticula com as mãos. - É como se tivessem feito uma lavagem cerebral nela.

— Tem certeza do que está dizendo Felipe? - Franze a sobrancelha.

— Sim senhor. - Balança a cabeça. - Eu conheço muito bem a Bella. A reconheceria em qualquer lugar.

— Mas onde a viu? Como ela está? - Pergunta, percebendo que ele está falando a verdade e não se trata apenas de mais uma paranóia.

— Ela está bem. Como eu disse antes, está diferente. Mais... - Para e pensa um pouco. - Feliz eu diria. É como se realmente fosse outra pessoa.

— Fico feliz que minha filha esteja bem. Sinto tanta falta dela. - Toma um gole de seu chá.

Fazia algum tempo que Thomas e Felipe estavam em uma lanchonete. O rapaz tomava um suco, enquanto o pai de Isabella bebia seu chá de camomila. Ultimamente havia se tornado sua bebida favorita, já que o acalmava e assim o mesmo conseguia pensar com mais clareza.

— Eu não sei o que farei para Bella se lembrar de mim. Ainda mais agora que ela me acha um louco. Droga! - Dá um soco de leve na mesa, assustando um casal que estava na mesa à frente.

— Calma. Daremos um jeito. - Toma outro gole de seu chá, pensativo. - Você ainda tem a metade daquele medalhão? - Passa a mão no queixo, fitando uma janela à sua esquerda.

— Tenho. Eu sempre ando com ele no pescoço. - O tira para fora da camisa.

— Talvez ele seja a resposta. - Ambos se entre olham.

"Como assim, a resposta?" - Felipe pensa.

(...)

*******
Oiii gente, voltei! ❤
Eu sei que faz um bom tempo que não posto. É que me formei ano passado (no ensino médio) e acontecerem tantas coisas. Mas não desisti da história. Gosto de cada personagem, me apeguei a eles e cada um tem sua importância.

Eu planejei o final da história diferente e era pra ela ter acabado no segundo livro. Porém como os personagens tem vidas próprias, a história acabou se prolongado mais e surgiu este terceiro livro.

"A Saga Paranormal vai acabar neste livro?"
Sinceramente, eu pretendo dar um final para ela ainda neste livro, mas como disse, os personagens tem vidas próprias. Às vezes eles querem mais espaço e eu dou à eles, para que vocês possam conhecê-los melhor.

A princípio a história estava ocorrendo como eu queria/planejava, porém a personagem estava mais parecendo um robozinho, que só ia de acordo com a circunstância que eu a colocava. Mas depois os acontecimentos foram fugindo do meu controle e a vida da garota tomou esse rumo inesperado. E como foi inesperado! Quem diria que a Bella teria um irmão, não é mesmo? Kk
A propósito, o que vocês estão achando do Dylan? E com quem vocês querem que Isabella fique no final? Felipe ou Victor?
Os dois ganharam tanto espaço na vida garota, que nem eu sei se consigo decidir entre ambos. Mas vamos  ver no final o que vai dar.
Enfim, em breve postarei novos capítulos.
Beijos e até logo. ❤

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