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Cap. XXIX (Final)

Eu não digo que minha vida foi fácil nos últimos anos, pois não foi mesmo, desde os seis ou sete anos notei que meu filho não era alguém "comum", não vou usar o termo "criança normal", pois nunca vi meu filho ou melhor dizendo meus filhos como anormais, como criança especial, pois para todos os pais que amam seus filhos de verdade, eles podem até ser bandidos que aos olhos dos pais deram suas pequenas e doces crianças, não devemos criar os filhos para nós, do jeito que desejamos que eles fossem, pois se não conseguimos ser capaz de ser o que desejos deles, então porque eles teriam obrigação de ser nosso espelho de desejo é até mesmo de frustação ao que não conquistamos?

Contudo preocupação e algo natural, humanos não são os únicos que se preocupam com suas crias, fiquei super preocupado com a primeira gripe deles, quando pegaram sarampo, ou até mesmo a primeira briga boba que tiveram, até hoje quase 25 anos após o nascimentos dos meus filhos me preocupo se o caminho que eles estão seguindo será ou não cheio de obstáculos, se vou poder estar presente a cada pequeno tombo para poder ajudar eles a levantarem. É neste ponto Eu entendo a preocupação dos pais de um filho homossexual, no mundo existe muita, mas muita gente imbecil, pessoas idiotas que não sabem viver o amor ao próximo, principalmente daqueles que se dizem "pessoas de deus", nunca me achei uma pessoa extremamente religiosa, frequentava a igreja aos domingos, fazia minha parte, mas recebi farias críticas e me afastei de vários "amigos e familiares" que falavam que Elisângela e Eu erramos na criação dos nossos garotos, nunca vi erros em noção criação, nunca proibi eles de serem quem desejam.

O fato é pessoas idiotas e sem amor ao próximo, estas não vão mudar um pensamento preconceituoso, que existe uma distância gigantesca entre o ato de aceitar e o ato de acolher, sim pois e fácil dizer eu "aceito", e na sequência vir com o "MAS", esta palavra de três letras é o que pode acabar com o amor dentro de uma família.

Aprendam, enquanto a tempo, a mera tolerância e a necessária compreensão. Entre o mero olhar sem censura e o tão esperado abraço que diz "eu te aceito, te acolho, te amo e me orgulho de você, independentemente de qualquer coisa".

Lembro-me bem de algo que me aconteceu na adolescência, uma garota terminou nosso namoro de quase 2 longos anos e isso acabou comigo, arrasado fiquei alguns dias dentro do meu quarto, não queria conversar com ninguém, só queria um momento de paz, meu irmão me procurava todo dia tentando me animar, dizendo sempre que isto acontecia a todo mundo e que não tinha como adivinhar que este tipo de situação poderia ou não acontecer.

Imagino está situação com meus filhos, o que eles devem ter passado nós anos que fiquei afastado deles, sei que Eli sempre fez o possível e impossível como mãe, que nunca deixou de amparar nossos bebês, contudo saber que Erick por impulso possa ter feito algo com cabeça quente, ou que Eros com medo deixou alguma oportunidade passar, deus e testemunha, sempre rezei toda noite pedindo a ele que guiasse meus filhos, que desce juízo a um e coragem ao outro.

É hoje com todo orgulho agradeço a Deus por ter ouvido minhas orações, por ter transformado meus filhos em dois homens dignos e de caráter, menso que de vez em quando seu que o Erick junto com Ramon convença o Eros e Luis de fazer alguma loucura, como pular de paraquedas, meus filhos o coração deste velho não aquenta isso.

Ainda era bem vivida a lembrança do discurso que meu pai fez em nosso casamento é nossas lágrimas, foi uma luta marcar este evento, pois não queira sair da casa dos meus pais, melhor dizendo do lado deles pela segunda vez, contudo sabia que eles estariam a dez minutos de casa, hoje em dia minha vida era dividida entre a Agência é tocar Violino, está que sempre foi minha paixão, as apresentações no restaurante que meu pai trabalhava passou de finais de semana a dias de semana, o couvert artístico estava me rendendo uma boa grana que usava para pagar minha faculdade de Música, mesmo casado com Lui não queria ser bancado por ele, tinha meus sonhos, minhas metas, é não queria ele achando que tinha este tipo de obrigação comigo.

O que eu desejava era isso uma vida plena e feliz ao lado dele, ter sempre o carinho e amor de minha família, melhor dizendo de nossas famílias.

- Amor está pronto? Já estamos atrasados e seu irmão, bem você sabe como ele é quanto a isso.

Sempre sentia meu coração acelerar toda vez que o via ele fazer aquele gesto, a primeira vez não fazia ideia do que se tratava, e olha que já falava bem em LIBRAS, principalmente quando Lui estava empolgado, mas perguntar o que significa o gesto e sua resposta me fez chorar de tanta alegria "Meu Amor, meu Eros".

- Lindezo, eu sei mais o Erick e impaciente... Mas já estou pronto sim!

Minha voz mesmo fazendo meses de fono ela não voltou ao normal, se mantida rouca e baixa, foi a única sequela que tive devido a operação no pulmão por conta do câncer, mesmo se tivesse perdido ela não teria problemas, havia tido a corte de sobreviver a duas doenças fatais, havia conseguido com a ajuda da família do Lui provar que meu pai não era um monstro como muitos achavam, este homem era a pessoa mais incrível de todas e mesmo após anos conseguimos a verdadeira justiça.

- Já sabemos porque deste mistério todo? _Perguntei ao Lui que somente balançou a cabeça em negativo.

O encarei observando bem sua resposta e somente vi um pequeno sorriso surgir, nós últimos meu irmão andava de segredinhos com Lui, as vezes que passei na casa dos meus pais para ver como estavam dona Saarah não estava lá, de acordo com minha mãe ela estava trabalhando, mas quando ela perguntou do que se tratava minha amiga evitou continuar aquela conversa.

Erick e Ramon também andavam bem estranho, mesmo morando a duas quadras da casa deles, os dois evitavam nossas visitas ou de ir em nossa casa, sim foi difícil porém conseguimos comprar casas próximas, então nossa caminhada foi bem tranquila, até chegar na rua do Erick.

- Não era algo familiar e tranquilo?

- Você ainda acha que algo envolvendo Erick e Ramon não se torna o Evento do ano?

Ri daquela afirmação, realmente se tratando dos dois nosso casamento teria sido uma mega cerimônia, Ramon era igual meu sogro Arthur, ambos gostavam de mídia, gostavam de que tudo fosse informado a deus e ao mundo, e Erick, bem este havia pegado o gosto da fama que veio junto com meu cunhado modelo.

Quando conheci o Thomas, seus pais e sua família descobri mais coisas sobre eles, que somente o senhor Yuri e Alec não eram exagerados com isso de "imagem pública", vi durante nossa chega a casa deles alguns rostos familiares que via sempre, outros algumas poucas vezes nas reuniões familiares que os Brennas gostavam de fazer a cada três ou quatro meses.

Conheci mais de três gerações na primeira vez que participe de um final de semana, mesmo a casa de campo deles sendo enorme tinha muita gente, o que mais me chamou atenção entre eles foi o carinho do Senhor Alfredo e senhor Scott, todo dia o senhor Alfredo cuidava dele, mesmo que tivesse que conquistar o coração daquele homem, me imaginava assim com o Luís, eu queria chegar aos meus 80 anos assim, capaz de cuidar dele, mesmo com Alzheimer, ele poderia me esquecer todo dia, mas todo dia iria fazer ele se apaixonar novamente por mim, só para ver o brilho de felicidade em seus olhos.

Quando chegamos na entrada da casa dos nossos irmãos o "Tio Júlio e Léo" estavam na entrada, Tio Júlio dizia que ainda conseguia subir em uma árvore sem problemas, mas tio Léo mandava não só ele mas seus netos descerem dali, pois poderiam cair e se machucar.

- Tio Léo, aqueles dois ali são resistentes, senhor acha mesmo que vão se machucar? _Lui perguntou isso antes de abraçar ele que sorria.

- Meu medo não e eles caírem, e sim o Júlio que acha que ainda tem 20 anos de idade!

- Eu ouvir isso senhor Embrey!

Quem era o tal de Embrey? Lui e eu olhamos na mesma direção de alguém que gritava de raiva, não era um né feio Ezequiel, mas porque o tio Léo não gostava nenhum pouco dele?

- Júlio dias quando você descer desta Árvore eu juro por Deus que te mato! Você havia prometido nunca me chamar por este nome!

- Você me chamou de velho, então e justo pelo menos 1x na vida te chamar de Embrey, e olha que me segurei durante mais de duas décadas para não dizer isso.

Não conseguia parar de rir daquela situação, e só piorou quando o Léo começou a explicar sobre seu sobrenome e porque não gostava dele, o pequeno "circo" só teve fim com a chegada do Thomas e Rafa para fazer a Três crianças se comportarem.

Conforme entrava na casa notei diversos balões espalhados pela casa com mensagem de "Seja bem vinda" neles, quando me toquei do que poderia ser tudo àquilo, segurava a mão do Lui que estava tremendo toda, alguns amigos que passavam por nós dois davam os parabéns para mim, achava estranho estes comprimentos, até que em certo momento vi a Nina correndo em nossa direção seguida por uma garotinha.

— Ela não gosta de mim.

Aquela pequena garota falou esticando a os braços, me ajoelhei diante dela que sorria fiz carinho na cabeça da Nina ainda tentando entender aquilo tudo.

Porquê você acha que ela não gosta de você?

— O senhor está bem? Sua voz está estranha pai!

Olhei assutado para o Lui que tinha a mesma expressão que eu em seu rosto, porque aquela menininha tão fofa havia me chamado de pai?

Não! Será mesmo isso amor? _Eros gesticulou para mim o que fez a pequena garota encarar ele sem entender.

Pai porque seu amigo está mexendo as mãos assim?

As pessoas a nossa volta sorriam sem dizer nada, acredito que esperavam um de nós dois achar a última peça daquele simples quebra cabeça, pois só existia uma explicação para tudo isso.

— Aí estava você Carmilla, seu pai e eu já avisamos que não pode tentar maquiar a Nina.

Ouvi a voz do meu cunhado, quando olhei na sua direção o panaca do Erick tinha o maior sorriso do mundo estampado no rosto, eu ainda não acredita a que ele conseguiu ficar calado sobre a adoção de uma criança por meses, que não havia dado nenhuma pequena pista sobre tudo isso que eles planejavam.

A pequena Carmilla encarava sem entender nada, o sorriso de diversão estampado no rosto deles era algo que um dia eu daria o troco, mas hoje só queria saber um pouco mais da minha pequena sobrinha.

— Filha lembra que os papais te falaram, que o seu pai Erick tinha um irmão muito parecido com ele?

Ela somente assentiu com a cabeça concordando com o que meu cunhado Ramon falava, ela se aproximou do Luís é pediu para ele se abaixar um pouco e beijou seu rosto.

— Então este aqui papai e o Tiú Lui? O que fala com as mãozinha?

Os olhos de Lui brilhavam tanto, que parecia se segurar para não derrubar uma lágrima sequer, mas foi impossível não fazer isso após aquele pedacinho do céu ter feito uma pergunta ao seus papais orgulhosos

— Então eles dois são os meu padrinhos como você estavam falando ontem a noite?

— Sim pequena está era um surpresa que íamos fazer a eles dois, mas vejo que você já fez da melhor maneira possível... Vocês aceitam ser os Padrinhos do nosso pedacinho de céu?

Não havia como dizer não a um pedido tão lindo como aquele, no final da tarde daquele dia descobrimos que  nossos irmãos já estavam casados a mais de um ano, Ramon havia tido uma crise de ciúmes com meu irmão por uma besteira qualquer que nem eles faziam mais ideia do porque daquela discussão e só lembrava que na semana seguinte os dois estavam assistindo as papadas no cartório.

Carmilla, o pedacinho do céu deles havia conhecido na semana após sua viajem de lua de mel, eles já fazia alguns trâmites legais para a adoção de uma criança, mas conhecer aquela pequena de acordo com eles foi amor a primeira vista, no mesmo orfanato que Ramon e Luis moraram na infância antes da adoção por Arthur e Dandara. Falando neles dois não sei quem mais era coruja em mimar está pequena, se meus pais ou os do Lui.

Quando sai da cidade de Araraquara não imagina que viveria muitos anos, sai de lá somente com pensamento de ajudar minha família, de não deixar nunca mais meu irmão é meus pais passarem fome na vida, não me importava de carregar uma sentença de morte no peito, só deseja poder viver é dar a eles o melhor durante aquele meu curto período de vida. Contudo deus colocou dona Saarah no meu caminho, me fez conquistar um emprego bom que me trouxe a maior felicidade da minha.

No início sonhava em poder ter a chance com ele, a presença deste homem me deixa seguro, o que fez ter novamente a esperança de ter uma vida normal, sem medos, sem sofrimento e humilhações. Posso acordar mil vezes no meio da noite após um pesadelo que ele estará ali ao meu para me abraçar e dar segurança, e sempre vou dizer a ele que meu amor...

... PARA SEMPRE, PARA TODO SEMPRE SERÁ VOCÊ!

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Chegou a parte mais triste e satisfatório ao mesmo tempo, o final de um livro, de um projeto, triste porque acabou, mais satisfatório pois consegui cativar cada um de vocês amigos e leitores com está história, com minhas loucuras é pedidos de ajuda na hora que ficava com alguma pequena imensa dúvida.

Mas quero deixar aqui o agradecimento mais do que especial a senhorinhas que me deixam doido, com suas teorias é precipitações

"Eu sempre disse a vocês que não deveriam julgar a família dele"

@Luzinetefranca & VanildoSilva773

🗣️ Recadinho Rápido antes de ir ao Epílogo que está tão fofinho!!!!

Abaixo vou deixar a lista dos livros que se encontram todos disponíveis em meu perfil, se ainda não leu algum deles aproveita o momento:

✓ - EXISTE SIM AMOR EM SP

✓ - O MEU OPOSTO

✓ - PROMETA-ME

✓ - THOMAS

✓  - PARA SEMPRE - VOCÊ

✓ - NON MORTUIN

✓ - Receita para Felicidade (continuação e conclusão das histórias)

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