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Cap. XVI

O que eu havia feito nesta vida, ou nas minhas vidas anteriores? Será possível que eu havia pisado no calo de deus? Será que havia feito uma grande merda em uma vida passada?

Meus primeiros anos de casado ao lado de Elisângela foram mais do que perfeitos, me lembro do dia que nós conhecemos naquele supermercado, eu trabalhava no setor de Frutas e Legumes, naquela época eu havia completado meus 20 anos, e estava próximo de terminar minha faculdade, ela era 2 anos mais velha do que eu e trabalhava no setor de limpeza, do nosso primeiro olhar que se cruzou naquele dia, não conseguia deixar de pensar nela, mesmo ela de início evitando falar comigo aos poucos fui conquistando seu coração.

Entre nosso primeiro beijo e casamento foram quase longos 3 anos, ela dizia que somente se casaria comigo no dia que eu terminasse minha faculdade, de acordo com ela era o melhor a ambos, ela iria fazendo a dela, terias uma renda boa para alugar nossa casa e não viver dependendo de nossas famílias, e era isso que fazia cada dia mais me apaixonar por ela, Elisângela era uma mulher incrível, e foi somente quando ambos já trabalhávamos em nossas áreas que resolvemos juntar nossas escovas.

Aos meus vinte e cinco anos de idade recebi uma das melhores notícias,que eu iria ser pai, não de um mais de dois garotos, eu me tremia de tanta felicidade, aquele dois garotos, meus garotos, fiz tudo para dar o melhor a eles agora nunca falta nada a eles, e não somente bens materiais mais todo carinho e amor possível.

No ano que fizeram 10 anos de idade, comecei a perceber que meu meninos eram bem diferentes do demais garotos, eles tinham poucos amigos, algumas vezes eu vi eles brincando com a maquiagem de Elisângela, eles tinha um modo de se comportar "mais delicado", eu sabia que o mundo ainda não era um lugar seguro para eles, se fosse possível eu guardaria cada um deles dentro de um potinho para mim, evitando assim qualquer malefício que poderia chegar próximo deles.

Seis anos depois percebi que o mundo era um caos, que o mundo não merecia o amor que eles tinha a oferecer, como eu não consegui jogar aquilo, como eu não notei, aquela marca em seu rosto, aquela sua rola que cheirava a sangue.

Quando ele me disse quem era o responsável, quem havia maculado seu corpo, havia o machucado da pior maneira possível.

Desci correndo e peguei a primeira coisa que vi, um faça de cortar pão e a segurei de modo a não ser percebido por ele e nem os dois próximos, o acertei com toda minha força e caímos no chão, acertei mais dois golpes antes dos seus amigos me tirarem de cima dele e me imobilizaram, me jogando dentro daquela viatura.

Foram horas longas, apanhei durante horas, e um deles somente dizia, não bata no rosto, pois assim vai dizer que foi proposital, além de ouvir todo momento, que o tal Raimundo me queria vivo, que ele ia fazer eu e minha família sofrer, que matar não teria graça, e o que ele queria mesmo era ver nosso desespero, os meses seguintes os anos seguintes, ele sempre fez questão de mandar alguém vir dizer como minha família estava, como meus filhos viadinhos estavam fazendo pra sobreviver, que ele adorava ver os três procurando comida no lixo, que se algum dia eu saísse daquele lugar eu seria igual aos três ratos que se alimentavam de sobras, todo dia eu chorava de raiva, pois mesmo estando na porta do inferno ainda me traziam alimento fresco, tinha três refeições ao dia, não sabia se meus bebês haviam comido alguma coisa.

As visitas de Elisângela era uma vez no mês, mesmo ela me dizendo que não devia me preocupar e não acreditar naquela conversas deles passando necessidade, eu deveria focar em não me meter em nenhuma confusão, assim conseguiria sair por antes por bom comportamento, as únicas pessoas que implicavam comigo era os carcereiros, os demais bandidos, ao saberem da minha real história, não me fazia nada, até evitam me deixar só, pois de acordo com todos, o destino de quem mata policial e acabar morto por seus iguais ali dentro.

Porém com muita sorte consegui minha liberdade, conseguiria voltar para minha família, para meus filhos que não via a quase longos cinco anos, poder ver meu meninos depois de tanto tempo, eles haviam crescido tanto e se tornado dois homens incríveis, receber o abraço de Erickson é Erosberto, meu deus como senti tanto a falta deste simples gesto.

Com passar dos dias notava que Eros havia se afastado um pouco de mim, ele de certo modo evitava falar comigo, será que ele se sentia mal ainda por tudo que havia acontecido, mesmo eu dizendo a ele que nada foi culpa do meu bebê.

Entretanto em uma véspera de final de semana veio o seu comunicado, que havia conseguido um emprego em outra cidade e que estaria se mudando este final de semana, é que ele mandaria dinheiro sempre, minha vontade era de não deixar ele sair de casa, de não deixar ele viver sozinho, mas não tinha condições de exigir nada do meu filho, não poderia pedir para ele continuar com aquela vida miserável que tínhamos, pois sabia que nunca iriam deixar nossa família em paz.

Os meses se passam e as notícias que ele enviava pelo irmão eram bem raras, sabia que ele está "bem", que não acontecerá ao meu bebê pois ele sempre ajudou a gente, nesta vida a única coisa que eu ainda tinha medo era que aquele maldito dia voltasse a se repetir, que mais uma vez algum desgraçado tentasse abusar dos meus filhos, pedia todo santo dia que Deus coloque alguém que ame meus meninos de verdade, que construa ao lado deles uma vida de felicidade.

Mesmo Erickson nunca tendo uma vez se quer me dito nada sobre sua sexualidade ou do seu irmão, deixei claro que não me importava com isso, que só me importava que eles continuassem sendo homens de caráter, e que nunca entrassem na vida de criminalidade.

Olhava aquele violino branco e lembrava do dia que Erosberto me pediu ele de presente,  economizei ao máximo, pedi desculpas ao Erickson se podia dar o presente dele no mês seguinte, mas meu filho me fez chorar ao dizer que o sorriso do irmão era um rende presente para ele.

— Quem deve ser? _Elisangela me perguntou quando ouvimos barulho de palmas no portão.

Dei de ombros, talvez seria algum vizinho ou conhecido de dona Sarah, sai todo apresado para avisar que ela havia saído, que talvez não iria demorar a voltar. No entanto fiquei muito feliz ao ver o garoto Luis ali, meio que sem jeito coloquei a minha máscara no rosto e fui abrir o portão e o convidei para entrar.

Se existiam anjos, aquele garoto e sua família era a personificação do amor de deus nesta terra, palavras e gestos não seriam nenhum pouco suficiente para demostrar minha gratidão a cada um deles, a ajuda é todo o carinho que em especial o Luis tinha pelo meu filho fazia com que as esperanças de uma vida boa a eles fosse atendida.

Conforme o comprimento lembrei do dia que conheci o Senhor Arthur e Dona Dandara, o carinho que eles receberam nós dois em sua casa, dois estranhos que nunca viram na vida, dentro daquela casa luxuosa, Elisângela e Eu agradecemos tanto a eles, mas a única coisa que eles diziam e que se importavam com a felicidade de seu filho, é não pensariam duas vezes em gastar todo seu dinheiro que meu garoto saísse daquele hospital com vida é com saúde, Fabrício e Renan me contando que toda a sua família iria fazer de tudo para que a justiça de verdade fosse feita.

Sinceramente fiquei receoso de contar a minha história para os pais de Luis, eles poderiam pensa que estava querendo me aproveitar de toda a situação, quando por fim disse tudo ao Artur e Dandara sobre aquele maldito dia, a sua primeira atitude foi me abraçar.

Vocês não estão mais sozinhos Sr. Jonas, eu entendo sua dor, e teria feito o mesmo que o senhor não somente se fosse meus filhos mais, para salvar a vida de quem eu amo neste mundo.

Quando olhei melhor em seus olhos, vi que estavam cheios de lágrimas iguais ao meu, não somente os deles como o de sua esposa e de Renan e Fabrício. Perguntei o que havia acontecido, e Renan somente me falou que um dia contaria o que aconteceu com calma.

— Garoto vejo que está feliz, foi isso o que te trouxe até aqui hoje. _Perguntei assim que ele entrou na casa de nosso filho.

Ele fez alguns gestos com as mãos, olhei para ele é o lembrei que infelizmente não sabia falar em libras, ele sorriu e coçou a cabeça é no momento seguinte pegou seu celular digitando algo nele.

Me tira uma dúvida o senhor tem experiência como gerente? _Olhei para ele curioso, não somente eu como Elisângela.

— Ele e formado em administração Lui e tem um boa experiência como gerente de Loja. _minha amada disse a ele que sorrio mais ainda.

Perfeito! Tem currículo? _Ele havia digitado novamente e mostrado para nós.

— Talvez tenha uma cópia no meu email, amanhã posso ver onde tem uma lan-house e imprimo um para você.

Mas fácil usa meu celular e acessa seu email. _Li sem entender bem a urgência dele em querer meu currículo.

Ele viu que fiquei sem entender qual a necessidade na urgência de ter meu currículo, realmente eu precisava trabalhar, a alguns dias vinha pensando em como faria para pagar o aluguel não só dá minha casa como a do Eros, os gastos hospitalares, nossa alimentação, não queria passar a ser um parasita para estás pessoas, eu precisava urgentemente de um emprego, de qualquer coisa, poderia ser de auxiliar de limpeza, o que importava era ter uma renda financeira. Conforme eu pensavam vi o garoto digitando em seu celular, sentia raiva por nunca ter tomado o interesse de aprender o básico em LIBRAS.

Hoje a noite o irmão do Fabrício, encontrou em contato comigo e um amigo dele está ampliando sua rede de restaurante, e o Thomas que seu currículo, só sei o cargo ofertado até o momento que seria de gerência.

Levei a mão a minha boca ainda não acreditava no que eu acabei de ler, que talvez, que talvez eu, meu deu obrigado. Agradecia a deus por mais está chance, de poder lutar é assim dar o melhor aos meus filhos e esposa.

— Elisângela, olha as notícias boas, nosso genro está vendo uma possível entrevista de emprego.

Abracei ela que encarava alguma coisa na televisão, mas não dei muita importância de início, contudo notei que ela não havia esboçado nenhuma reação e ainda encarava aquele aparelho, conforme me virei e vi o título e as imagens senti o ar me faltar.

"Incêndio destrói casa no interior de São Paulo, bombeiros procuram vítimas"

[•••]

Não foi tão difícil achar o lugar como eu pensei, Luis e Ramon queria me acompanhar, não somente eles como Elisângela é Erick, meu deus nos últimos anos me perguntava porque deixei a Elisângela dar o nome de seus Avôs aos meninos, Erick e Eros era bem mais simples, acabei sorrindo ao lembrar que Erosberto havia conseguido na justiça mudar seu nome para Eros, sinceramente seu nome era muito feio.

Olhei mas uma vez para o relógio no meu pulso, era um velho cassio, uma das  coisas que não pegou fogo na minha antiga casa, perdemos tudo que havia ali, todos nossos bem materiais viraram cinzas, após o desespero agradeci a deus por não haver ninguém ali e nada de mais grave ter acontecido a minha família e nem a do ser Lourival e Lucas, espero que eles consigam se reerguer após isso.

Olhei para a mocinha que mesmo de máscara percebi que sorriu para mim, ela era super educada e atenciosa.

— O senhor pode ficar tranquilo, o Sr. Rodrigues não e nenhum monstro de Sete cabeças, e ele está bem animado para te conhecer. _ela me disse isso o que me deixou de certa forma aliviado.

Precisava de um emprego para ontem, não tinha mais uma casa, as roupas que tínhamos era quase nada, está que usava foi uma que achei no guarda roupas do meu filho, ou ele havia engordado um pouco ou eu que perdi muito peso nós últimos anos.

Pela quarta vez me ajeitei melhor naquela poltrona esperando para falar com Senhor Rodrigues, única coisa que precisava era me sair bem, isso me sair bem em uma entrevista de emprego, me sair bem em algo simples, que não fazia a cinco anos, e se ele me perguntar sobre o porquê de ficar estes anos todos desempregado, será que devo contar que fui preso? Além do motivo? Meu deus, minha nossa senhora me ilumina e me guia por este caminho.

Respirei fundo e encarei a porta que deveria ser a sala do senhor Rodrigues, levei um susto ao ver um homem de fisionomias oriental sair lá de dentro, ele parecia um pouco zangado, aquele seu olhar já o havia visto antes, várias vezes nos últimos anos, era o olhar de um "assassino".

— Você? Bem, bem... Se parece um pouco...

Danilo ainda ouço sua voz. _Falou uma voz grave de dentro daquela sala.

Olhei novamente para aquele homem diante de mim, de início achei que ele poderia ser o Sr. Rodrigues, mas após ouvir a voz vindo dentro da sala seguida de passos tive a certeza que não era.

— Danilo, espero não ter que repetir tudo o que disse a meio minuto, não me importa se você é o Túlio andam transando...  Somente é pra... _Disse um senhor que deveria ter um entre cinquenta e sessenta anos saindo daquela sala, que falou pausadamente ao notar minha presença.

— Me desculpe, havia me esquecido de você senhor Jonas. _ele falou esticado sua mão e me cumprimentando.

O vi olhar sério para ao tal Danilo que saiu de cabeça baixa em silêncio, ele me indicou sua sala, era um local até que não tão grande, mas ali dentro cabia uma mesa de escritório grande com um Notebook aberto sobre ela, e ao fundo uma janela que era possível observar o restaurante logo abaixo, de um lado havia um jogo de sofá de dois lugares e duas poltronas menores.

— Por favor sente, senhor gostaria  de beber algo? Café, água ou um vinho?

— Agradeço se poder ser café, vinho seria de mais neste primeiro momento. _falei de forma educada, o vi ir até a porta e falar algo com a moça que já havia esquecido seu nome.

Conforme eles conversavam, observei bem o local era simples, notei uma segunda porta e imaginei ser o seu banheiro particular, realmente o local ainda não tinha decoração nem nada, como notei em todo aquele prédio de três andares, ainda estava em seu acabamento, fora os três que vi ali, haviam alguns operários da obra que estava sendo realizada.

— Então podemos começar? _ele disse se sentando um pouco afastado.

Ele começou dizendo que havia gostado do meu currículo, da minha formação e minha experiência, sinceramente até fiquei surpreso, pois trabalhei basicamente na mesma empresa minha vida toda, comecei com um dos cargos mais baixos e fui subindo aos poucos, até me tornar gerente daquela loja é assim ficar por longos cinco anos antes de ser preso, observava as tatuagens em seu braços, e algumas delas me chamava a atenção, não pela beleza, mas já havia visto pelo menos três delas durante o período que passei preso.

— Me desculpa, acho que senhor ficou um pouco admirado. _ele falou isso apontando para uma das tatuagens que me chamou atenção.

— Me desculpa senhor Rodrigues, a minha indelicadeza, e que já via está sua tatuagem... bem o senhor... Deve sabe...

— Sobre seu passado, digamos que tive um curto resumo, que ficou alguns anos privado de sua liberdade. _ele falou isso e foi até a porta, pois ouvimos alguém bater, a garota de antes a entrou com uma bandeja, onde além de um pequeno bule haviam alguns biscoitos.

Ele fez sinal para me servir, e fez o mesmo na sequência, e continuamos nossa conversa, pensei de início em dar alguma evasiva sobre este assunto, mas pelo seu olhar notei que ele no mínimo me testava para ver se onde iria minha "honestidade", se diria o que aconteceu ou inventaria algo, optei por ser direto a ele que sorriu com minha resposta do motivo por ter agredindo o polícia e quase ter matado ele.

Sinceramente, não entendo porquê a anos atrás aquilo era tão difícil de se dizer em voz alta, de alguma maneira a família do meu genro me fazia me sentir seguro, sem medos e amarras.

O senhor Rodrigues me explicou melhor sobre o Restaurante, de quando seria a provável inauguração, e que para fechar sua nova equipe só falta alguns cargos, principalmente nos dá área administrativa, chefe de cozinha havia um principal, que viria transferido de outro restaurante, e ele havia já feito todo o processo de seleção de seus sub-chefes, mas que ele responderia diretamente ao Gerente do Restaurante.

Sorri sempre dizendo que entendia o que ele desejava para aquele seu empreendimento, mas próximo ao final avisei que nunca havia trabalhado em restaurante, e que talvez eu naquele momento não fosse a pessoa certa que ele deseja a frente do seu negócio.

Disse isso não por medo deste novo desafio, mas o receio de ouvir um não enfático vindo dele por sua ser um ex presidiário, um Zé ninguém que estava sonhando alto de mais naquele momento, conforme me passavam milhões de pensamento negativos o vi se levantar e ir até sua mesa, ele olhava atentamente para seu celular e não me dizia nada.

Meu deus porque deste seu silêncio tão repentino, ele com cuidado fechou o seu notebook e o guardou dentro de uma mochila, o vi pegar alguns papéis dentro da gaveta e me entregar.

— Senhor Jonas, apareceu um situação complicada e preciso correr e viajar até o interior do Estado. _ele disse isso e me entregou aquelas folhas.

— Olha nestas folhas está um resumo do seu cargo, salário, benefícios, alguns deles se estendem a sua família, esposa e filhos.

— Mas...

— Espero que ache minha proposta bem interessante, este seu salário e inicial, se o senhor cuidar tão bem deste restaurante como cuidou e protegeu seu filho, podemos conversar futuramente sobre uma sociedade... Só não faço agora porque preciso ir mesmo.

— Isso quer dizer... _Meu deus era isso mesmo, ele estava me dando aquela chance.

— Senhor está contrato, a conversa era mesmo só pra te conhecer melhor, meu fi... Bem o Thomas falou muito bem do senhor, se caso rever o irmão dele diga que mandei lembranças.

Ele falou isso estendo sua mão mais uma vez, e me disse "Bem vindo", fiquei sozinho dentro da sala olhando aquela papelada toda, será que era alguma pegadinha, o salário que ele oferecia era 1/3 maior que o do mercado de trabalho, ali tinha detalhes de um monte de coisa, e o que mais me chamou atenção era que deveria contra alguém de minha extrema confiança para ser meu sub gerente, fiquei tão destruído com tudo àquilo ali que me foi jogado que não notei a mocinha me chamando nas primeiras vezes.

— Desculpa senhorita? _falei isso arrumando minha máscara.

— Me chamo Mayra, senhor Rodrigues pediu para tirar qualquer dúvida, serei a secretária do Senhor é do Sub-gerente.

— Prazer senhorita, poderia me explicar melhor sobre este cargo que ele deixou destacado aqui, é sobre alguns outros pontos?

Ela se sentou na poltrona ao meu lado, e passou a explicar sobre os principal ponto que era inauguração, que estava programada para daqui 45 dias, caos não tivesse outra restrição do governo estatual, ela me explicou sobre meu contrato que deveria enviar ele até sexta-feira ao RH central que cuidaria desta filial e das outras Seis que existiam em todo estado de São Paulo.

Por sorte Luis havia me explicado sobre o aplicativo da Carteira de Trabalhador digital, passei o resto da tarde preenchendo toda papelada que o RH desejava. Contudo quando sai de lá, não havia como esconder minha felicidade, só tinha uma dúvida de se seria ou não anti ético contratar meu filho Erickson para ser meu sub gerente, pois de acordo com Eli, ele tinha formação técnica em administração, a parte teórica ele sabia, só precisaria da prática e vivência, mas antes de falar com ele falaria com Fabrício ou Renan sobre o que achavam, se o amigo do Thomas não ficaria zangado em eu sugerir meu filho para está vaga. Thomas, eu precisava conhecer este rapaz é não somente lhe agradecer, mais fazer algo para demostrar a ele que seu voto de confiança não era em vão.


Já sabem, comentem bastante sobre o que acham do livro.

É se ver algum erro nós Capítulos me avise por favor pessoal.

Antes de Prosseguir não esqueça de deixar aquela 🌟 para fortalecer 😜

Um beijo até o próximo capítulo

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