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Cap. V

Já estava ficando doido com aquela demora, eu andava de um lado para o outro naquela pequena sala de espera.

Olhava para o Ramon é ele me encarava como se tentasse pensar em algo para me dizer mas via na sua expressão que não conseguia achar as palavras certas para aquele momento, mas nada que ele poderia me dizer iria me acalmar, a única coisa que eu desejava saber era o estado de Saúde do Eros.

Olhei para o lado e ouvi uma voz um tanto quanto familiar, vindo em minha direção, mas olhei para aquele ciumento do meu irmão que tinha um sorriso amarelo no rosto.

- Vocês dois querem me matar do coração?

Dona Dandara disse me abraçando com força, já que meu irmão fez o favor de dizer a ela que estávamos em um hospital, mas ele não explicou a ela que estávamos bem e sem nenhum problema.

- Mãe não precisava ter vindo. _disse a ela assim que me soltou.

- Luis! Certeza que não precisava? Olha sua expressão meu filho

- Me desculpa! E a demora na informação do que acontece.

Fechei meus olhos por um instante quando senti o suave toque de sua mão em meu rosto, e voltei aqueles minutos que quase me deixaram louco.

Estava do lado de fora e escutei ao longe alguém me chamando, quando olhei para recepção vi alguém caído no chão, e para meu desespero quando eu notei de quem se tratava sai puxando meu irmão pelo braço, mesmo assim ele não queria parar de bater boca com aquele motorista idiota.

Conforme fui me aproximando notei com o rosto dele estava que tinha sempre um tom levemente vermelho para rosa estava próximo do azul, Francisco fala algo que eu não entendia, somente apontei para a direção onde o idiota do meu irmão estava e meio sem jeito peguei aquele pequeno corpo magro nos braços com a ajuda dele e sai na direção onde meu irmão estava.

Não iria deixa ele ali caído no chão, até chegar uma ambulância poderia ser tarde de mais, o melhor a fazer era levá-lo a um hospital eu mesmo.

Ramon ao me ver com ele no braços tinha um olhar assustado não só ele como o motorista que o havia trazido até o trabalho, foi um desespero único vindo de ambos, porém isso foi o suficiente para que eles ficassem calados.

Não sei quanto tempo levamos para chegar no hospital, para minha sorte Ramon foi esperto o suficiente para dirigir direto aí Hospital que o doutor Marcos trabalhava, como meu sempre dizia ele sabia fazer milagres, todas minhas consultas desde que fui adotado por este homem incrível que era meu pai ele sempre fez questão que o Dr. Marcos nós acompanhasse em tudo.

Não só meu pai mas toda a família do meu padrinho tinha plena confiança nele, eu olhava para aquele rapaz na minha frente e a sua dificuldade para puxar o pouco que fosse de oxigênio era enorme, cada segundo era crucial para que nada de pior viesse a acontecer.

Quando demos entrada no Pronto Socorro me senti um inútil, pois as pessoas perguntavam o que havia acontecido com ele, pediam para eu ter calma e falar o que havia acontecido com o Eros.

Inferno Eu sou mudo!

Eu gesticulava mas nenhum daqueles idiotas entendia, teve um momento que uma técnica de enfermagem tentou segurar meus pedindo para eu ter calma, tentei me soltar dela e nisso um segurança veio me segurando por trás, eu chorava já desesperado tentando mexer meus braços, tentando dizer e falar com eles como eu sabia.

Meu por favor me ajuda!

Pedia mentalmente enquanto tentava me soltar, mas para minha sorte meu anjo da guarda, aquele garotinho marrento que sempre cuido de nós dois desde sempre chegou como um touro bravo.

- Seus filhos da puta, soltem meu irmão...

Ramon falou isso acertando o segurança com um soco é segurando meu rosto perguntando se estava tudo bem comigo.

- Meu irmão é mudo, ele está falando em Libras e o bando de idiotas estava achando que ele e doido?

Depois que os ânimos se acalmaram um pouco, um enfermeiro pediu para abrimos a ficha do paciente, pois eles conseguiram estabilizar ele por tempo, mas como eu iria fazer isso? Não havia pegado nada do Eros.

- Olha posso ser um grosso como você diz mas, acredito que na mochila do seu namoradinho deve ter algum documento.

Puxei aquela mochila de sua mão e dei uma rápida vasculhada até achar sua carteira, onde haviam dois documentos, achei estranho um deles estava bem surrado e o outro mais novo, e foi este que levei é pedi para abrir a sua fixa.

Ramon ficou meio bravo por eu não ter solicitado a transferência para um hospital do convênio que ele tinha da empresa, neste momento dei uma olhada para ele que foi o suficiente para ele entender que pagaria todos os gastos que ele tivesse aqui no hospital.

Foi tanta coisa que aconteceu desde o começo da manhã até agora, que eu não estava conseguindo processar nada, e minha angústia estava me matando, já que não tínhamos resposta do que estava acontecendo, de como estava o estado de Saúde do Eros. Até tentei falar como tio Marcos, mas quem acabou atendendo foi o tio Paulo e ele disse ao meu irmão que ele estava dormindo pois havia passado a noite em plantão no hospital, Ramon somente avisou que mais tarde retornava a ligação, que estávamos no hospital mas não deveria preocupar ele.

Minha mãe havia saído com o Ramon para comer algo, eu me recusava a sair sem ter informações dele, sem saber o que estava acontecendo e o porquê da demora, foram longas quatro horas ali esperando qualquer tipo de notícia.

- Finalmente te achei!

Ouvi aquela voz familiar e quase levei um susto com os dois homens parado a minha frente me encarando, um deles tinha um expressão de sono, e o outro me olhava todo sem graça com a situação.

- Tentei segurar ele em casa! _foi o que disse o tio Paulo me encarando.

Ramon e eu havíamos pegado este costume de chamar não somente Paulo e Dr. Marcos de tio, mas todos da família do meu padrinho, o carinho que eles e todos a nossa volta tratava a gente era enorme. Que sempre vi todos como nossa gigantesca família que havíamos ganhado anos atrás muitos tios e tias quando ganhamos nossos novos pais.

- Olha descansar faço isso mais okay, mas me conta o que aconteceu porque está aqui nesta sala de espera?

- Um amigo do trabalho passou mal com falta de ar é trouxe ele com meu irmão aqui para o hospital. _gesticulei para ele.

- Somente amigo? Seu olhar diz que e mais do que um amigo! _Tio Paulo falou sorrindo e uma cara de quem queria dizer algo mais do que isso.

- Tem como o senhor descobrir como o Eros está Tio?

Marcos somente acenou em positivo com a cabeça e saiu me deixando ali com Paulo.

- Me conta!

- Contar o que?

- Como e seu crush, desde quando estão juntos.

- Juntos? Quem me dera tio, nem um beijo dei nele... _Gesticulei a ele sentindo meu rosto queimar.

- Sério? Nossa achei que estavam namorado, pois seus olhos brilham de mais.

- Não acredito que você fez eles virem até o hospital Eros! _mamãe falou um pouco brava.

Paulo disse que não era nenhum problema, já que ele estava sem fazer nada em casa por conta da Pandemia e ainda deu bronca na minha mãe que ela deveria estar em casa também e não dentro de um hospital.

Levou pouco mais de meia hora até que o Marcos volto com um semblante preocupado, ele pediu para conversar comigo em particular na sua sala, o segui pelos corredores, Marcos havia se tornado Chefe cirurgião naquele hospital a menos de um ano, mas não deixava de atender seus pacientes e muito menos havia desistido de seu projeto social se ajudar pessoas carentes.

Ele me apontou uma cadeira, é perguntou se eu não desejava beber alguma coisa, um café ou até mesmo água, sabia que aquela enrolação toda era porque alguma coisa mais séria havia acontecido com o Eros, o encarei esperando que ele fosse logo ao que interessava.

- Olha Luis, quebrei algumas regras, para poder te passar está informação, que acredito que deve estar em sigilo médico...

Ele respirou com calma e sentou ao meu lado segurando minha mão.

- Você sabe que existe algo chamado sigilo médico, que algumas coisas devemos contar somente ao paciente, ou em último caso a familiar responsável por ele.

- Mas aqui temos algumas coisas que leva a excessão destas regras.

Ele me olhava e me analisava, senti minhas mãos tremerem bastante, mesmo ele segurando elas com força. Eu já conhecia bem o rumo que talvez está conversa poderia ter.

- Pelo que vejo você entende está situação. _Somente balancei a cabeça concordando com o que ele.

- Eros, hoje deu entrada aqui com falta de ar, no prontuário dele consta que ele não conseguia respirar, e teve uma parada cardio respiratória, o que agravou ainda mais seu Estado de saúde e sua condição pre existente.

- Condição? Qual condição? _gesticulava aflito.

- Preciso que você fique calma Lui, se não vou ter que medicar você.

Olhava pra ele e as minhas mãos continuavam a tremer e muito, olhei para as pequenas marcas vermelhas no meu braço e apertei elas com força.

- Foi o que pensei, você não sabia.

- Lui, serei direito com você!
- Eros tem câncer nos pulmões, pelo estado que se encontra está bem avançado, e isso não e tudo.

Como assim não era tudo?

Senti uma dor no meu peito, como isso era possível? Meu coração estava acelerado de mais, tirei a máscara que usava é puxei o ar com força, Marcos pedia para eu ter calma, pois eu estava hiperventilando, ouvia sua voz um pouco longe pedindo alta puxar o ar com calma e soltar.

Passei a fazer como ele pedia, e aos poucos comecei a sentir o ar voltar e meu corpo se acalmar, ele pediu para irmos até ao pronto socorro. Balancei a cabeça desesperado, gesticulei que não queria nenhuma medicação.

Voltei a me sentar é pedi para ele continuar com o que estava me contando por favor.

- Vou falar, mas se eu perceber que não está bem, vou chamar a Dandara aqui e vamos para o pronto socorro e vou dopar você de calmantes.

- Por favor, termina o que o senhor começou!

- Fora o estado delicado dele por conta do câncer, e tudo que aconteceu hoje tiveram que entubar o rapaz e colocar ele em área de isolamento para Cobid-19.

Olhava incrédulo como ele soltou aquilo de uma vez só, como seria possível uma pessoa com aquele olhar tão lindo que o Eros tinha, com seu jeito todo perdido para tentar falar comigo, está neste estado?

Por tudo que ouvi do Marcos ficou bem claro que a situação de Eros era delicida de mais, minha mente ficou tão focada no que ele havia me dito que não notei mamãe e Ramon entrando naquela sala, é agoda me abraçando com força, não somente eles mas meu pai Arthur também estava ali.

Já sabem, comentem bastante sobre o que acham do livro.
É se ver algum erro nós Capítulos me avise por favor pessoal.

Antes de Prosseguir não esqueça de deixar aquela 🌟 para fortalecer 😜

Um beijo até o próximo capítulo
E uma ótima leitura!

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