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Capítulo 93: Você Ganha

Mais tarde, naquele dia, aproveitei que o Bruno levou as meninas para a casa de nossos pais e fui ao supermercado com a Ellie. Não chegamos a comprar muita coisa, só o necessário para passar o fim de semana. Quando voltamos para casa, Ellie se encaminhou para a cozinha enquanto eu fui conversar com a Crystal na sala.

- Meu marido já voltou? - perguntei, achando que talvez ele ainda estivesse na mansão.

Como vamos sair hoje a noite e provavelmente só vamos voltar amanhã, achamos melhor deixar as gêmeas com os nossos pais.

- Já faz um tempo, subiu e não desceu mais. - contou.

- Ah sim, obrigado. - falei, e fui em direção às escadas.

- Espera, eu estou liberada? As meninas não estão aqui.

- Pode ir, bom fim de semana pra você. - falei.

- Pra vocês também. - desejou.

Como já estava bem tarde e eu ainda nem tinha começado a me arrumar, resolvi tomar meu banho. Mas fiquei surpresa quando entrei no quarto e vi o Bruno deitado na cama.

Ele não se deu ao trabalho de tirar o sapato.

- Não, não, não. Você pode levantar, você não vai escapar de dançar comigo. - falei, me aproximando dele. - Acorda. Por que você sempre faz isso? Fico sempre parecendo uma doida tentando te acordar.

Ele nem sequer resmungou.

Suspirando, resolvi me juntar a ele sabendo que eu teria que prometer um monte de coisas para fazê-lo levantar. Deitei ao seu lado e fiquei olhando o teto.

- Só isso? Estou decepcionado. - ouvi ele murmurar. - Esperava um pouco mais de insistência.

Virei meu rosto na sua direção.

- Gosta de ver eu me humilhando, né? - questionei, sorrindo. - Não vou te dar esse gostinho. Daqui a pouco você vai levantar mesmo.

- Pior que eu nem estava planejando tirar um cochilo. Fui deitar por alguns segundos e acabei apagando.

Sentei na cama e cruzei as pernas para ficar mais confortável.

- Coitadinho, está muito cansado. - falei, brincando.

Sentando também, Bruno tirou seus sapatos e apoiou sua mão na minha coxa para passear seus dedos por aquela região.

- Claro, você não me deixa quieto. Eu não sou de ferro meu amor, preciso descansar um pouco. - disse.

Sabendo o sentido que ele estava levando aquela conversa, eu quis dar risada.

- Você está brincando? Eu não te deixo quieto? Olha onde sua mão está agora.

- Acabei de acordar, preciso esticar meus dedos. - falou, como forma de defesa. - Qual sua desculpa para o que fez nas minhas costas?

- Não fiz nada nas suas costas. - afirmei.

- Não sabia que você virava outra pessoa de madrugada.

- Ok, tira a camisa. - falei.

- Tira a sua primeiro.

- Não é isso, eu quero ver as marcas que eu supostamente fiz. - exclamei, e ficando de joelhos no colchão, fui parar atrás dele.

- "Supostamente" - repetiu, e tirou a camisa jogando ela no canto da cama.

Olhando de perto as marcas, vi que estavam vermelhas e pareciam ter sido feitas por um gato. Me sentido talvez um pouco constrangida, toquei suas costas com cuidado.

- Me desculpa. - eu quis rir de desespero. - Eu nem tenho unha pra isso.

- Me fez uma massagem que eu desculpo. - falou, de forma sonolenta.

E, sem esperar por uma resposta, Bruno se inclinou para trás encostando seu corpo no meu peito. Por ele ser mais pesado, tive que usar um pouco mais de força nos joelhos para me manter naquela posição.

- Isso já é muita folga. - falei, sem vontade nenhuma de afasta-lo.

- Me trata com carinho, eu sou a vítima aqui. - disse.

- Você é tudo, menos uma vítima. - falei, e coloquei minha mão na curva do seu pescoço.

A massagem durou no máximo 3 minutos. Só parei quando vi que ele fechou os olhos.

- Não dorme. - pedi.

- Relaxa, a gente vai sair hoje. Me dá cinco minutos e eu juro que vou levantar pra tomar banho.

Acreditando, continuei a massagem. No entanto, meu marido começou a jogar ainda mais seu peso na minha direção, e bom, como eu estava na beira da cama, estava quase caindo no chão.

- Se eu cair no chão te levo comigo. - avisei, mas ele não aliviou o peso. - Tô falando sério.

Mas os avisos foram em vão porque segundos depois eu acabei caindo em cima do tapete. Pelo menos era fofo, o que aliviou a queda.

- Eu não acredito. - não ficando brava, acabei rindo.

- Olha só pra você, toda indefesa aí no chão. - disse, com a intenção de se juntar a mim.

- Nem vem, você disse que ia tomar banho.

Sem ligar para as minhas reclamações, Bruno deitou em cima de mim, e apoiou um braço debaixo da minha cabeça, como se quisesse me deixar mais confortável.

- Eu pedi cinco minutos, então ainda me restam 4. - falou.

- O que dá para se fazer com 4 minutos?

- Muita coisa, nós fizemos 2 filhas. - exclamou, e segurou meu rosto não me deixando desviar os olhos dele.

- Tá sendo legal com você, foi em 3 minutos. - retruquei.

Sorrindo, ele se inclinou me fazendo sentir sua respiração.

- O que posso fazer, seu cabelo estava muito sedoso no dia. - disse.

Encurtando a distância, eu beijei ele sentindo minha boca secar por aquele contato.

- Meu cabelo está sempre sedoso. - sussurrei, entre o beijo.

- Não mais que o meu. - disse, de forma convencida.

Eu assenti concordando.

- Nisso você ganha, só nisso.

Ficamos naquele posição por mais alguns minutos, até que ele levantou como prometido e foi se arrumar. Fui logo atrás ficando ansiosa para experimentar o vestido.

A noite tinha tudo para ser perfeita, mas no caminho para a boate, o carro resolveu parar de funcionar. Dentro do veículo estava tão quentinho que quando o Bruno abriu a porta, foi impossível não cruzar os braços de frio.

- Vou dar uma olhada no motor. - avisou.

A noite estava silenciosa e a rua deserta.

Meu marido abriu o capô do carro sumindo da minha linha de visão. Sem conseguir mais enxerga-lo, peguei meu celular e vi que não tinha nenhuma mensagem. Nem da minha mãe, ou do Damon.

Devolvi o celular para o porta malas e sai do carro ignorando o frio. Andei até a frente do carro e parei ao lado do Bruno.

- Então... - exclamei, fingindo entender de carros. - O que temos aí?

Ele deu de ombros.

- Nada. - respondeu.

Franzi o cenho.

- Como assim nada? Ele não parou no meio do caminho por nada.

- Também não entendi. - confessou. - Aposto que se eu tentar ligar ele agora, vai pegar perfeitamente.

Notando que eu estava com frio, Bruno tirou sua blusa e colocou em volta dos meus ombros.

- Isso não foi um plano seu, né?

Ele sorriu.

- O que eu ganharia fingindo que o carro quebrou no meio de uma estrada deserta?

- Não sei, deve ter algum tipo de fantisia.

- Eu realmente tenho muitas fantasias com você, mas nenhuma delas envolve esse tipo de situação. Agora entra no carro, você está com frio.

- Justamente por eu estar com frio que você deveria chegar mais perto.

Bruno fechou o capô do carro e me olhou.

- E eu que sou acusado de ter fantasias. - falou.

- Não é fantasia, eu só quero que chegue mais perto.

Cedendo, ele caminhou na minha direção. Já perto o suficiente, abracei ele para não sentir mais frio.

- Ah, entendi. Você está me usando. - falou, depois de me abraçar de volta. - Por isso que eu acho melhor você entrar. Tenho certeza que na boate vai estar quente.

Concordando, me afastei dele e entrei no carro. Depois de colocar o cinto de segurança, Bruno sentou no lado do motorista e girou a chave.

- Funcionando perfeitamente. - disse, depois do carro ligar.

- Como eu tinha falado... - exclamei, me referindo quando acusei ele de ter planejado tudo.

- Não me olha assim. - disse, e apertou com força meu joelho.

Não forte o suficiente para deixar uma marca, mas para me fazer resmungar.

- Presta atenção na rua. - pedi, sentindo onde ele apertou formigar. O que é uma sensação muito boa.

- Até parece que você não sabe que sei dirigir muito bem só com uma mão. - disse.

- Você pode... - falei, tentando segurar o sorriso. - Por favor, dirigir até a boate?

- Depende, vai me deixar ligar o rádio?

- Pra você começar a cantar igual um doido?

- Sim.

- Só tenta não me deixar surda.

Depois de ligar o rádio e colocar uma música até que romântica, meu marido finalmente voltou a dirigir.

Tive que dividir em partes porque é difícil revisar caps longos. Vou voltar com a parte 02.

feliz escrevendo esses momentos em paz deles. Sem nada para atrapalhar.

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