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Capítulo 51: Programa De Casal

- Elas dormiram. - Bruno avisou depois de ter descido as escadas.

Com o controla na mão, encarei meu noivo com um sorriso nos lábios.

- Ótimo, agora senta aqui. - pedi, batendo no lado direito do sofá.

- Isso é uma ordem? Achei que tínhamos decidido não mandar um no outro. - exclamou, enquanto se aproximava.

- Essa decisão só vale quando você está agindo feito um idiota. - falei. - Vem, senta.

Depois que ele sentou ao meu lado, eu encarei a tv em busca da série que pensei que seria bom a gente assistir juntos.

- Vamos fazer um programa de casal então?

- Sim. Com tudo que aconteceu me dei conta que a gente nunca assistiu nada juntos. - falei. - Tirando as meninas nossa relação não tem que ser só baseada em discussões, sexo... e mais sexo.

- Eu gosto da parte do sexo. - disse, sorrindo. - E de fazer sexo depois de uma boa discussão. Falando nisso, a gente discutiu duas vezes hoje então...

- Bruno, é sério. - exclamei. - Só vamos fazer algo diferente.

- Tudo bem, se não for baralho eu topo. - falou. - O que vamos assistir? Aquela série que você falou mais cedo no clube?

- Na verdade, não. Vamos assistir minha favorita. - falei, depois de clicar em uma das temporadas fazendo o vídeo rolar na tv. - The Vampire Diáries.

É uma série que eu assisti a muito tempo na minha adolescência e seria bom rever ela com o Bruno.

- Por que vamos assistir uma série sobre o diário de um vampiro? - perguntou, e seu interesse tinha diminuído.

- Porque é boa. - respondi. - Agora fica quieto e assiste.

Me aproximei um pouco mais dele e quando encostei minha cabeça em seu peito, Bruno começou a acariciar meu cabelo.

- Espera, a gente não devia começar a série pela primeira temporada? - questionou.

- É o recomendado. - falei, quase fechando os olhos com o que ele estava fazendo no meu cabelo.

Estava até me deixando com sono.

- Então por que você colocou ela na quarta temporada?

- É porque é nessa temporada que o melhor casal fica junto. - contei, olhando a tv.

- Mas eu não vou entender nada, Helena.

- Vai me perguntando e eu te ajudo a entender.

Aceitando aquela resposta, Bruno ficou finalmente em silêncio e começamos a assistir.

- Essa garota está chorando de novo. - meu noivo comentou.

- Ela perdeu muitas pessoas da família dela e acabou ficando sensível. É compreensível.

- Essa irmã gêmea dela perdeu muita gente e não fica chorando toda hora. - argumentou.

Querendo explicar melhor, me afastei dele para encarar seus olhos.

- Não é irmã gêmea Bruno, já te falei. É uma duplicata.

- Meu amor, você colocou a série no meio como acha que vou entender tudo? - falou. - Que tal a gente assistir um filme? É mais fácil.

- Vamos assistir só esse capítulo, tá? Ai você escolhe um filme.

Voltamos a assistir a série e quando o último capítulo finalmente acabou, encarei novamente meu noivo.

- Então, qual Salvatore você acha que a garota merece ficar? - perguntei, ansiosa.

- Com o Stefan.

- Como assim? Coloquei em uma temporada que ele mal ficou com ela, e mesmo assim você escolhe ele?

- Helena, essa garota da série tem seu nome e esse cara que você quer que ela fique tem o nome do meu pai. Como você acha que eu vou torcer para eles ficarem juntos?

Entendendo seu argumento, coloquei o controle na sua mão.

- É, vamos assistir um filme.

Depois de alguns minutos procurando, Bruno colocou um filme de ação que pela sinopse parecia ser bom. No entanto, o filme mal tinha começado quando o casal principal começou a transar feitos loucos.

- Essa posição a gente nunca testou. - ele comentou, parecendo pensativo. - Você acha que consegue ficar de ponta cabeça por muito tempo?

Sabendo que ele só estava brincando, comecei a rir.

- Você é um idiota.

Ele deu um beijo na minha cabeça e voltamos a assistir. Eu, pelo menos tentei, só que ficou complicado me concentrar nas cenas quando uma de suas mãos tocou minha coxa esquerda. Seus dedos começaram a acariciar levemente aquele local e em certo momento subiram se aproximando do meu short.

Só que eu acabei segurando sua mão e vi que era a tatuada.

- Acha que sou tão fácil assim? - questionei, sabendo que ele sabia do efeito que tinha causado em mim com seu toque.

- Mas eu não tô fazendo nada. - disse, com falsa inocência. - Só assistindo.

- Até parece.

- É só interessante como sua respiração muda tão drasticamente só com alguns movimentos. - ele comentou, e pela nossa posição, sua boca estava perto do meu ouvido. - Se eu fizer isso... - seus dedos só fizeram leves carícias na minha coxa deixando minha pele arrepiada. - Você consegue se controlar. Agora, se eu fizer isso... - e novamente seus dedos subiram, só que mais ousados dessa vez entrando no meu short. - Sua respiração fica mais forte.

Com meu coração batendo rápido no peito, fiquei parada enquanto Bruno me tocava.

Querendo mais controle, ele abriu ainda mais minhas pernas. Por cima da calcinha, Bruno tocou o meio das minhas pernas quase me fazendo dar um pulo do sofá com o choque. Quando seus dedos pressionaram meu clitóris, eu não me segurei mais e virei no sofá indo para cima do meu noivo. Com uma perna de cada lado do seu corpo, sentei em cima dele.

Bruno continuou me tocando lá em baixo enquanto sua outra mão segurava meu cabelo me puxando para um beijo. Sua língua entrou na minha boca ao mesmo tempo que seus dedos entraram por baixo da minha calcinha me tocando totalmente.

Quando ele colocou seu dedo dentro de mim, comecei a me mexer em seu colo fazendo ele segurar com mais firmeza meu cabelo. Minhas mãos estavam em seus ombros buscando apoio.

Em certo momento não consegui mais segurar os gemidos que estavam saindo da minha boca ficando feliz por estarmos sozinhos nesse andar da casa.

De repente, Bruno parou de mexer seu dedo dentro do meu corpo me fazendo dar um tapa em seu braço mostrando frustração.

Ele riu de forma leve e voltou com seus movimentos, só que mais rápidos dessa vez.

- É, você tem razão, eu gosto. - disse, se referindo ao tapa. - E você pode repetir ele quando meu pau estiver dentro de você.

Ele mudou nossas posições me deixando deitada no sofá, e seu corpo em cima do meu. Bruno só parou de me tocar quando teve que tirar minha roupa e depois a sua. Quando já estava nu, ele deitou novamente me fazendo cruzar as pernas em sua cintura.

E, enquanto o filme passava na tv, Bruno me amou como só ele sabia fazer.

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Deixando meu noivo tomando banho no nosso quarto, eu desci às escadas em busca de algo para comer. Mas, antes que eu pudesse abrir a geladeira, meu notebook que estava aberto em cima do balcão começou a tocar indicando que alguém estava querendo iniciar uma chamada de vídeo.

- Finalmente você atendeu. - Beatriz exclamou assim que seu rosto apareceu do outro lado da tela.

Só respondi ela depois de ter sentado em uma cadeira que ficava encostada no balcão.

- Boa noite para você também. - falei, soltando meu cabelo que ainda estava muito molhado.

Eu tinha escolhido comer primeiro e secar ele depois. Mas Beatriz resolveu ocupar o primeiro lugar dos meus afazeres.

- É sério, eu estou a um bom tempo tentando falar com você. - insistiu. - O que estava fazendo de tão importante?

- Bom... - falei, sorrindo. - Quer saber mesmo?

Beatriz nem pareceu constrangida quando entendeu o que eu estava insinuando.

- Por que não estou surpresa? - disse. - Liguei para falar da viagem mesmo.

Dobrei minhas pernas na cadeira para ficar mais confortável.

- Que bom que ligou então. Falou com meu pai? Vocês vão vir juntos? - perguntei.

- Na verdade, não consegui juntar dinheiro suficiente para comprar a passagem a tempo. O que significa que vou chegar alguns dias atrasada.

- Você nem é doida, Beatriz. Pode deixar que eu vou te enviar o dinheiro da passagem.

- Helena, não precisa, eu vou conseguir...

- Já está decidido. - exclamei. - Você é minha madrinha, tem que estar aqui antes de todo mundo. Eu preciso de você aqui.

Nesse momento, Bruno entrou na cozinha usando só um short cinza e seu peito á mostra.

- Boa noite, Beatriz. - ele cumprimentou, e quando passou do meu lado, deixou um beijo no topo da minha cabeça.

Quando meu noivo se afastou para caminhar até a geladeira, voltei a olhar minha amiga.

- A gente vai fazer como combinei e você vai estar aqui semana que vem. - continuei.

- Tudo bem, não precisa ficar tão desesperada. - tentou me acalmar. - Vou estar ai com você o mais rápido possível.

Quando Winter também entrou na cozinha, eu levantei da cadeira e peguei o cachorro no meu colo. Depois voltei para frente do computador.

- Olha o novo integrante da família. - falei.

- Que fofinho. Qual o nome?

- Winter. - respondi. - Ele é macho e até agora está se adaptando bem.

- Cada vez que eu te ligo você está com um animal diferente. - comentou. - Toma cuidado Bruno, ela vai transformar essa casa em um abrigo para animais.

- Quer parar? Eu gosto dos bichinhos, eles são melhores que os humanos. - me defendi, e coloquei o filhote de volta no chão.

- É melhor eu desligar, qualquer coisa te mando uma mensagem. - ela disse, sorrindo. - Se cuida.

- Você também se cuida.

Quando encerramos a chamada, fechei o notebook.

- Ellie deixou o café pronto, você quer? - Bruno perguntou.

- Um pouquinho. - respondi.

Enquanto esperava o café acabei me dando conta de algo.

- Ai, meu deus, minhas amigas vão se pegar. - falei, um pouco alto demais.

O loiro se aproximou e colocou uma xícara cheia de café quente em cima do balcão.

- Isso te incomoda? - ele perguntou, quando segurei a xícara.

- Não, é só que se elas forem realmente ficar vai ser difícil depois porque as duas não moram perto uma da outra. - exclamei. - Será que a Beatriz vai escolher ficar com a gente ou com a Ângela? Eu tinha que ter perguntado.

- Ei, calma. Tem alguns dias para isso acontecer. Só toma o café.

Ele tinha razão. Tem tempo ainda para o encontro delas acontecer. O máximo que eu podia fazer era esperar para ver no que ia dar.

Eu ia postar só semana que vem, mas como tava pronto resolvi soltar logo.

Fui.

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