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Epílogo

4 anos depois...

Era quase fim de tarde e eu me encontrava sentada na cadeira da presidência da empresa, observando o horizonte daqui de cima, onde meu pai julgou ser impossível que eu estivesse, apenas por ser mulher e ele um machista egoísta que só pensava em suas ambições que quase levaram os negócios da família para a lama.

Desde quando ficou doente, o conselho fez uma votação e me escolheram como sua representante, por ser sua filha mais velha e herdeira de seu império.

É claro que ele negou e tentou escolher um dos diretores, mas eu fui taxativa alegando não abrir mão da cadeira que era minha por direto.

Joel Magalhães tentou se aproximar, até se candidatou para ficar no lugar do meu pai até sua recuperação, pois seu pai havia feito negócios com o meu e infelizmente possuía algumas ações mínimas e podia dar opiniões quando quisesse, coisa que achei muito chato, até que minha irmã mais nova, Elsa, que estava praticamente formada na profissão que havia escolhido, se ofereceu para me ajudar e acabou comprando de volta as ações que sempre pertenceram a minha família.

Sorri, alegre quando o sujeito não teve escolhas e aceitou o acordo com a minha irmã, em troca ela não dizia ao seu pai que o mesmo andou fazendo alguns investimentos impróprios para a empresa inimiga.

— Estou orgulhoso de você! — Otávio exclamou, assim que entrou na sala e trancou a porta.

Meu ventre se revolveu em expectativa, pois estávamos sozinhos aqui e tudo podia acontecer.

— Eu amo ouvi isso do meu marido! — Exclamei, me jogando em seus braços que me seguraram com agilidade, me depositando delicadamente no sofá preta que decorava a sala.

Nós nos pegamos ali, completamente inertes do que poderia acontecer, mas não me importei, arrancando completamente nossas roupas, fiquei nua para o seu bel prazer, pois precisávamos disso, foram muitas horas longe um do outro.

Depois de tudo o que passamos, merecíamos essa calmaria em nossas vidas, pois ainda tínhamos muita coisa para comemorar.

Gemi alto quando me penetrou sem aviso, fazendo-me aumentar o aperto em seus ombros, sentindo toda sua extensão dentro de mim.

Suas investidas se tornaram precisas quando estremeci e gozei desesperadamente, agarrando seus cabelos e arranhando suas costas com vontade.

Mordi os lábios quando estremeceu e o senti gozar dentro de mim, uma felicidade imensa me invadiu, tanto que esperei que o tesão se dissipasse para contar-lhe a novidade.

— Você está pensativa, o que foi? — Perguntou, alisando meu rosto, assim que entramos no banheiro privativo da minha sala e tomamos um banho juntos.

— Tenho uma coisa para contar. — Falei, me vestindo e secando meus cabelos.

— Estou curioso, o que é?

— Estou grávida!

Notei quando se virou e deixou que a toalha caísse no chão, tentei não rir de sua expressão, mas foi inútil.

Sai rindo do banheiro e ele veio atrás, pedindo explicações, querendo saber quando foi que eu havia descoberto, pois só tínhamos 4 anos de casados e eu havia comentado que queria esperar mais um pouco para termos filhos.

— Você deveria ter me dito, isso não se faz. — Falou, exasperado, colocando as mãos na cabeça, pois foi pego de surpresa.

— Eu sei que era para esperarmos, mas aconteceu e estou feliz com a descoberta, apesar do susto. — Contei, deixando claro que não sabia como tínhamos nos descuidados, mas depois foi só felicidade porque ele sempre quis ser pai e não queria esperar muito para termos o nosso primeiro filho.

Horas depois, fomos para casa, jantamos e contei como foi o meu dia, ele fez o mesmo, mas eu sentia que ele não estava muito feliz com a separação dos pais, ainda era difícil de acreditar que sua mãe teve um caso com meu pai no passado e que ele a abandonou e depois apareceu casado com mamãe.

— Mas o seu pai está bem? — Perguntei, querendo saber mais dele, pois era o único que nos apoiava e gostava do nosso relacionamento.

— Sim, conheceu uma pessoa e parece que está amando outra vez. — Sorriu, lembrando de uma das coisas que seu pai nos disse antes de viajar para a Europa.

Pelo menos ele estava bem e achou uma pessoa digna do seu amor.

Queria perguntar de Lúcia, mas fiquei receosa, ele não falava muito dela e parecia até que a mesma também não fazia questão de saber como estávamos, nem no nosso casamento se dignou a aparecer.

Papai ficou impressionado quando soube que Otávio tinha voltado e que era filho de Lúcia, a mulher que abandonou no passado, tentei esconder o fato dele, mas papai era ardiloso e já sabia de tudo, pois tinha a reconhecido em um dos eventos que o casal compareceu.

As vezes o cinismo dele não tinha limites, mesmo doente ainda tinha o poder de fazer mal as pessoas, insistindo em dizer coisas desagradáveis e praguejar pela sua atual situação.

Era um velho ranzinza amargurado, então tudo o que fazemos é ignorar, menos a Eliane que se disponibilizou a cuidar dele, mesmo o velho não merecendo.

— Sua mãe ainda está vivendo naquele apartamento? — Perguntei, mesmo sabendo que o mesmo não gostava de tocar no assunto.

— Parece que sim, mas ouvi dizer que está prestes a se mudar.

Encerrei o assunto, arrumamos a mesa e fomos para a cama, pois amanhã seria um novo dia e coisas maravilhosas com toda a certeza iria acontecer em nossas vidas.

Os meses foram passando, Diego nasceu e precisei diminuir a minha carga horaria, para dar atenção ao meu filho.

Otávio era um pai coruja, que não desgrudava da cria, tanto que faz questão de leva-lo para passear toda tarde em seu carrinho quando não está trabalhando no escritório, pois foi o primeiro a organizar os horários e encaixar os passeios com nosso pequeno.

Eliane estava eufórica, amava o sobrinho e me ajudava a cuidar dele quando o trazia para a empresa.

Elsa estava focada em sua pós-graduação e nos víamos mais pelos fins de semana, pois escolheu outra cidade para cursar o que desejava e ter mais conhecimentos na área.

A vida estava seguindo seu curso, Otávio e eu organizamos a nossa rotina e agora temos um serzinho que precisa de nós, enquanto minhas irmãs seguiam seus objetivos.

Eu estava feliz, tinha a vida que pedi a deus e estava conformada com a situação dos meus pais, pois mamãe continuava piorando a cada dia, por conta da depressão sem fim que adquiriu depois da morte precoce do nosso irmão e papai continuava doente, piorando, sem ter nenhuma melhora, os médicos diziam que a tendência era essa, daqui a pouco não reconheceria mais a agente e tínhamos que aceitar.

Tanto que me foi recomendado coloca-los em casas de apoio, mas não aceitei, pois em casa com certeza se sentiriam melhor e haviam ótimos cuidadores a disposição deles enquanto trabalhávamos.

Desde que me casei, não morava mais lá, apenas a minha irmã, Eliane, que se recusa a deixar a mansão, mesmo tendo um apartamento em seu nome.

Admiro-a muito, pois eu não tenho sangue de barata, os visito, mas não sinto nada quando estou perto deles, é como se não fossem meus pais, pelo fato de nunca terem me dado amor e nem atenção quando precisei.

Quero ser a melhor mãe do mundo para o meu filho, fazer por ele o que não fizeram por mim, ama-lo, ensinar-lhe o que é certo e errado, dar-lhe tudo o que não tive para que seja feliz.

Saio de meus devaneios quando ouço risadas do lado de fora, ajeito tudo e recolho as minhas coisas, querendo ver meu filho que com certeza está com seu pai lá fora.

Mal saio da sala e já vejo as funcionárias babando no meu menino, que sorri para todas elas e bate palminhas animado com a folia.

Sorrio para o meu marido que sempre foi meu porto seguro e o agradeço sempre por ter me dado uma família linda e maravilhosa.

Optamos por não termos mais filhos, pois a nossa rotina é puxada e teríamos que fazer todo um planejamento para receber mais um integrante e isso seria difícil, pois Diego já vale por dez bebes.

Me junto a eles, nos despedimos e seguimos para o conforto do nosso lar, pois estou louca para chegar em casa, brincar com o meu filho e dar atenção ao meu marido lindo.

Horas depois, estamos na cama, deitados, conversando sobre o nosso dia, como sempre fazemos, e isso é muito mais do que sonhei para a minha vida.

Passamos por altos e baixos, mas o nosso amor é forte e superas todas as coisas.

Fim.

❤❤❤

PRÓXIMO CONTO: TUDO POR VOCÊ

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