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Capítulo 4

Meu coração palpitou assim que meus olhos cravaram nos dela, minha linda e doce Elisa, estava ali bem a minha frente.

Era uma pena não poder me aproximar e toca-la como desejei por todos esses anos, eu precisava ter calma e paciência, pois do jeito que ela estava, era capaz de me matar com uma só palavra, tanto que quando os outros se distraíram, ela aproveitou aquele momento e saiu de fininho da sala de seu pai, na certa estava tentando fugir da sensação que causo nela.

Fiquei na dúvida sobre ir atrás dela, ou esperar os homens pararem de conversar, pois eu estava li a trabalho e não poderia de jeito nenhum dá a entender que conhecia aquela família.

Estava distraído quando meu celular apitou, era uma mensagem do meu advogado, talvez fosse notícias sobre o meu divorcio com Vanessa, aproveitei aquela mensagem e pedi licença para responder, tanto que os demais nem se importaram e voltaram a conversar animadamente sobre o contrato que estavam prestes a assinar.

Quando finalmente me livrei da presença dos homens, a primeira coisa que fiz foi andar pelo corredor vazio e procurar Elisa, pois precisávamos conversar e de qualquer jeito iria faze-la me ouvir.

Estava quase perdendo as esperanças quando avistei-a indo em direção a sala de Marketing, franzi o cenho estranhando, não acredito que seu pai tenha lhe dado um cargo tão baixo, mesmo ela sendo sua primogênita e herdeira de tudo isso.

Chamei-a, mas como eu esperava, ela fingia que não me ouvia e continuava andando a passos apressados, tentando evitar o nosso encontro.

Pensei em desistir e deixa-la em paz, pois o errado era eu e ela estava na razão, mas como eu era um cara persistente, continuei a chamar, tanto que a venci pelo cansaço, fazendo-a se virar e olhar para mim novamente, não me contive e acabei agarrando sua nuca com força, depois de algumas trocas de farpas, aquela petulância dela não havia mudado e aquilo era o que sempre me dava forças para conquista-la quando eramos adolescentes.

Estávamos muito perto, nossas respirações desconexas pela aproximação dos nossos rostos, até que ela tenta mais uma vez se desprender do meu aperto, quero solta-la, pois não tenho esse direito, mas o meu lado primitivo não deixa, tanto que olho ao redor e avisto uma porta, talvez seja a dispensa.

Não penso duas vezes e nos coloco dentro do pequeno cômodo, imprensando-a contra a parede fria, deixando-a sem saída, ela me olha incrédula, ofegante pelo susto e ao mesmo tempo, pelo prazer de que é estar comigo novamente.

Não adianta me enganar, Elisa, sei que me amas do mesmo jeito que eu ainda amo você, pensei, olhando diretamente em seus olhos e alisando seu rosto, a vontade que estou de capturar esses lábios e degusta-los de novo é enorme.

Tanto que me aproximo mais, tentando domar aquela fera que se deu conta do que está fazendo e se concentra em apenas me estapear, xingando-me de tudo o que é nome.

Eu lhe entendo, tanto que lhe abraço apertado, deixando-a extravasar sua raiva.

— Porque fez isso comigo? — Pergunta, sua voz embargada pelo choro, pois nesse momento sei que está completamente vulnerável.

— Precisamos conversar, aconteceram muitas coisas que nem eu sei explicar direito, mas preciso da sua compreensão. — Digo, soltando-a.

Ela me olha na dúvida, sobre aceitar meu pedido ou não, vou entender se não quiser olhar na minha cara nunca mais, só queria que me desse a chance de explicar tudo o que aconteceu desde o dia em que perdemos o contato, pois eu até hoje também não entendo o motivo para que ficássemos tanto tempo separados.

Minha mãe alegou que ela sabia de tudo sobre mim, mas não vejo isso, ou ela teria falado assim que pedi para conversar, do jeito que ela é, poderia até ter reagido de outra forma.

Não é isso que estou vendo aqui, e é por isso que quero conversar e explicar eu mesmo o que aconteceu e vem acontecendo até os dias de hoje.

— Não sei, preciso pensar, sua presença mexeu comigo! – Exclama, ajeitando a postura e limpando rapidamente o rosto, na certa não queria estar tão vulnerável diante de mim.

— Entendo, se por acaso quiser me ouvir, vá até esse endereço, estarei a sua espera. — Digo, entregando-lhe um cartão do hotel que estou hospedado, pois não posso me arriscar sair com ela para qualquer lugar, ou Vanessa pode descobrir e me prejudicar no processo de divórcio.

Ela pega o cartão de minhas mãos, totalmente receosa, talvez esteja pensando duas vezes antes de acatar o meu pedido, mas conhecendo-a como conheço, vai me deixar na curiosidade, talvez me dê até um bolo, para me castigar por ter feito-a sofrer por todos esses anos.

— Não vou prometer nada. — Diz, ajeitando o vestido e saindo ligeiramente da sala apertada.

Suspiro, pois queria ter pelo menos lhe dado um beijo, para ver se aplacava um pouco dessa saudade avassaladora que sinto dela.

Meu celular vibra novamente indicando mais uma mensagem do meu advogado, antes de responder, decido voltar para a sala da presidência e ver o que os homens acertaram sobre as negociações.

Quando entro na sala, os vejo em pé, conversando sobre outros assuntos e assim que notam a minha presença, Heitor se aproxima e me chama para conversar fora da sala, estranho aquela sua atitude, mas não questiono.

— Elvis e eu estamos fazendo negociações como eu havia lhe explicado, mas ele quer algo além do que eu previ para essa parceria. — Diz, e seu tom é de alguém desconfiado, como havia me explicado pelo telefone quando me procurou dizendo que não confiava em certos tipos de advogados.

— Certo, e o que o senhor quer saber?

— Na verdade, eu quero que atrase os contratos oficiais, até eu perceber se há alguma reação verdadeira da parte da filha dele, não sei o que Elvis pretende querendo juntar nossos filhos. — Revela, me deixando completamente confuso.

— Como assim, junta-los?

— Sim, além dos nossos negócios, ele quer um casamento por contrato!

❤❤❤

Beijos e até o próximo capítulo...

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