Procurando um emprego
No dia seguinte
Jessica
Aqui estou mais um dia de aula concluído com sucesso pois é dia de prova de português porém eu já havia entregado o meu trabalho de química e mais tranquila convenhamos dia de prova e o dia mais tenso quando estamos em sala de aula pensei comigo enquanto saio do colégio indo embora para minha atravessando rua o outro lado da rua já que o colégio e bem perto de casa chegando em casa vou logo pra cozinha beber uma xícara de café com leite antes do almoço e comer umas bolachas de cream craker pegando a manteiga e passando a faca sobre elas colando uma na outra já que o almoço não estava pronto ainda pois o meu pai ainda não chegou o que é bom porque quando ele chega do trabalho de pedreiro que e bico pois saiu de onde estava trabalhando porque o contrato terminou e quando fica em casa ele é insuportável já chega brigando com todo mundo ou não e às vezes sobra pra mim o que é um inferno
Desde de criança que eu vivo em alerta com medo dele principalmente quando chegava em casa do serviço ou quando estava sozinho na sala assistindo televisão e assim até hoje passei a minha adolescência pisando em ovos para não apanhar dele eu quando criança eu apanhava por qualquer coisa não posso estar perto dependendo do que fazia era surra na hora das grandes me lembro até hoje eu tenho gatilhos por conta disso era praticamente um pesadelo vivido até que um dia de tarde após o almoço estava sentada a garrafa térmica de café sempre ficava na mesa eu ao vê-la fui pegar ela para tomar um gole como de costume eu por descuido derrubei a garrafa e infelizmente quebrou isso já tinha acontecido das outras vezes sou bastante desastrada vivo quebrando as coisas toda vez isso no dia que quebrei outra garrafa térmica e viu que eu tinha derrubado uma ele veio para cima de mim para dar uma surra e para minha surpresa a minha mãe veio para impedir dele me dar uma surra ficando na frente dele o enfrentando e disse
-Fique longe dela você não vai bater nela nunca mais entendeu! - disse ela o enfrentando segurando o seu braço da qual estava erguido para me bater
-Você nunca mais vai bater nela nem se quer tocar um fio de cabelo nela nunca mais irá fazer ela sofrer como sempre fez - disse ela esbravejando o afastando de mim tomada por uma autoridade que nunca imaginei ou esperava fazer para o meu alívio me abraçando em seguida
Após ela dizer isso ele se afastou de nós duas um tanto estático e sem reação pelo que minha mãe havia dito ele então se retirou da sala deixando nós duas sozinhas depois ocorrido naquele dia eu me senti protegida pela primeira vez e livre de não viver pisando em ovos ele nunca mais me bateu depois que ela o enfrentou tive mais paz e nessa época eu tinha oito anos quando aconteceu eu ao entrar na adolescência ele só me ameaçava só algumas vezes que eu aprontava junto com os meus irmãos uma eu apanhei uma vez por causa do boletim de ocorrência da escola por que a professora de ciências queria ter uma conversa com a minha mãe sobre mim pois eu não havia feito nada até ai tudo bem eu tentei explicar a razão de do por que disso não conseguia explicar ou expressar o que ela diz em relação a isso ele me fez ler o boletim e as alternativas que estava escrito a última dizia para comparecer só isso e falou um monte de abobrinha dizendo que irá na escola falar com os professores fazer uma investigação dizia ele enquanto lia o meu caderno vendo as minhas lições de outra matéria e a de geografia perguntando que visto era aquele sendo que e do professor que era xarope e não passava lição na lousa de jeito nenhum ele lia o texto e todos tinham que ficar calado e prestar atenção no que ele dizia e a sala ficava quieta ao terminar dava visto enfim depois do falatório tomei uma surra daquelas que fui dormir de coro quente e no dia seguinte ele foi na escola e começou falar as suas abobrinhas exigindo que os professores darem visto nas minhas lições igual o professor de geografia eu me lembrando dessa palhaçada desnecessária lembro me disso até hoje e parece que foi ontem eu pensando comigo ao termina de tomar o meu café resolvi ir para o meu quarto ouvi os hinos no rádio de pilha e cuja a rádio e da igreja universal 99.3 ou outra rádio evangélica aleatória que já vem com a playlist das mais ouvidas e ler as minhas poesias no meu diário antigo da qual eu escrevia pois o diário e do ano passado
Meia hora depois chegou o meu pai insuportável eu como sempre quieta no meu quarto lendo as minhas poesias que eu tinha no meu diário e tentando escrever uma carta de amor para o Siloé já que eu não tenho um centavo no bolso furado para dar um presente decente apesar de ter ganhado dois presentes que e um urso branco com coração e um CD da Cassiane e Jairinho cada instante de nós dois com a coletânea de canções romântica dos dois que eu amo muito fora os cartões que ele havia me dado de tão romântico que é ele apesar de ser tímido e de poucas palavras gostaria muito de retribuir isso a ele mas estou sem um centavo no bolso e sem ideia pra escrever para ele se bem que é uma das coisas mais romântica que se fazia antigamente e hoje em dia é tão clichê mas eu gosto muito disso me expressar por escrito os meus sentimentos escrever poesias lindas que falam de amor minutos depois ouço a minha mãe chamar
-Jessica o almoço está pronto venha logo que daqui a pouco iremos para o centro da cidade hoje para se cadastrar para vaga de emprego - avisou ela ao me chamar pra comer
-Tá bom mãe já estou indo espera um pouco estou arrumando as minhas coisas só um instante já estou indo - eu respondendo ela em seguida enquanto arrumo os meus materiais colocando na escrivaninha
Ao sair do quarto fui direto para cozinha pegando meu prato colocando a minha comida e indo direto para sala assistir televisão enquanto vou comendo ao lado dos meus irmãos que daqui a pouco irão para escola um estuda de manhã e outro a tarde ao terminar de almoçar vou me arrumar para ir ao centro da cidade e assim fiz peguei os meus documentos e fui na agência de emprego e fiquei lá esperando até chegar a minha vez de ser atendida embora não tendo nenhuma experiência apenas um curso básico de informática cursando ainda o segundo ano do ensino médio que já era para ter terminado pois tenho dezoito anos isso porque repeti de ano três vezes mas estou aqui né tentando uma vaga de emprego vamos ver o que vai dar minutos depois sou chamada eu ao ser atendida dei meus dados pessoais e os meus documentos para me cadastrar e aguardar assim que surgir uma vaga de emprego depois disso eu e minha mãe voltamos para casa…
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