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X. Um Encontro... Executivo

 — Os rumores de você num quarto vazio com ela não são nada legais! — dizia Luiza enquanto tomava café com o filho.

O domingo poderia ter sido melhor, mas era complexo lidar com a estranheza de cogitar algo com Amanda e isso fez com que ele não tivesse o melhor dos dias de trabalho.

Chegou tarde da noite e seus pais já estavam recolhidos. Após um merecido descanso, uma nova semana iniciou.

— Não foi por mal, minha mãe. Perdão!

— Não falo por mim, mas por seu pai. Logo ele presume que deve casar vocês — riu. — Esse é o tamanho da pressa dele!

— Apesar de estarmos no mesmo quarto, não fui indecente. — Ele se reparou. — Vou à mesquita... prometo!

— Sábio! — A mulher sorriu, aproximando-se para beijá-lo na testa. — Agora... me diz... devemos esperar alguma surpresa?

Luke suspirou e não conseguiu respondê-la, optando por beber um generoso gole do café — a desculpa para não falar.

— Entendo... — Foi a resposta da mãe.

Ao fim do café da manhã, ele pediu a benção da mãe e saiu. Avisou que se atrasaria no serviço e foi diretamente à mesquita onde buscou aconselhamento.

Era um consenso que oito anos de solteiro não era adequado, mas reunir motivos para simplesmente aceitar a louca ideia da amiga ainda era necessário.

— Impôr-se uma união é tão pecaminoso quanto ficar solteiro — aconselhou o mufti. — É uma imposição impossível!

— Mas... e se for para ajudá-la? — Luke o indagou.

— Os pilares do casamento são o amor, a misericórdia, o respeito e a ajuda mútua... sei que sabe. São pilares difíceis de construir... ainda mais difícil sustentá-los por toda uma vida.

— Tenho certeza — suspirou, assentindo com a cabeça.

— Com os ombros tão pesados, recomendo que encontre o imam e converse sobre o que está desalinhando sua postura — sorriu. — Espero ter ajudado... desejo-lhe sabedoria!

Luke assentiu e procurou seu líder religioso, teve uma longa hora de aconselhamento até poder voltar ao trabalho.

Pensativo, já sabia o que fazer e a sugestão de Amanda não fora ruim, talvez conversas menos executivas colaborassem.

Foi uma semana de trabalho agitada onde os planos para sair para jantar foram adiados dia após dia.

As repercussões da participação do CFO na palestra foram positivas e eles puderam colher bons resultados em seu valor de mercado no decorrer dos dias.

O anúncio do início do julgamento por jornais iranianos apenas alimentaram a ansiedade de Amanda — quanto mais se sentia ansiosa, mais ela se afogava em trabalho.

Pernoitou por toda a semana na empresa com Mariana, a responsável por fazê-la parar às dez, onze da noite.

Mesmo com a empresa fechada, Amanda ficou no escritório. Surpreendida por Luke, chegando com um almoço.

— Trabalho no sábado? — Ele levantou uma sobrancelha.

Não estava vestido formalmente, o que indicava que não objetivava trabalhar durante sua visita.

— Necessário... eu acho. — Foi a resposta que ela deu.

— Trouxe seu almoço... Mariana ligou para avisar que não aceitou sair com ela ontem. Deveria ter saído com ela e depois ido à sua casa... descansar, Amanda... descansar!

Ela acabou rindo da preocupação dele.

— Não ri... é sério... Seu pai ficou péssimo quando você desligou na reunião... isso não vai te levar a um bom futuro.

— Estou muito ansiosa! — Ela reclamou, arfando.

— Para de trabalhar... pelo menos, agora — pediu.

— Pararei!

— Ótimo. Cozinhei com minha mãe — sorriu-lhe.

Hm... está se rendendo a ideia de ter um encontro?

— Talvez esteja — deu de ombros, olhando-a. — Infelizmente, não será tão adequado por estarmos sós...

Mediante uma resposta tão inesperada, Amanda fugiu o olhar, olhando numa direção qualquer.

— Podemos tentar... essa é minha resposta — concluiu.

Além do rubor, fazendo-a querer enterrar a cabeça e nunca mais tirar; ela não pôde deixar de sorrir, acanhada.

— Tenho exigências. — Ele chamou sua atenção.

— Temo! — A moça riu.

— Se não conseguir lidar com a parte caótica, quero viver um bom casamento... logo, nos mudamos para casa, se preciso... Nada te faltará, mas não quero que essa experiência me falte.

— Fala de uma possível outra esposa? — Ela riu.

Luke assentiu com a cabeça.

— Essa não é a forma mais romântica de iniciar um encontro. — Amanda gargalhou. — Assim eu me sinto mal!

— Entendo, mas... se queremos tentar algo, não posso faltar com a verdade. Nada se constrói sobre mentiras...

— Gosto da sua honestidade! — riu.

O cheiro da comida estava ótimo e o sabor melhor ainda!

Eles tiveram a refeição e se assearam.

— Das coisas que faz enquanto não trabalha... — Amanda foi quem iniciou a conversa. — O que mais gosta?

— Difícil! — Ele riu. — Gosto de ler... porque consigo viajar para diferentes lugares e realidades... Acho que um pedacinho meu gostaria de usufruir de uma liberdade assim...

— Nossa! Nem parece. — Ela se surpreendeu. — Além de sair para dançar e beber, eu não tenho atividades que me entretém, senão o trabalho e suas necessidades, sabe!?

— Deveria... Não é possível que não tenha!

— Às vezes, bebo uma taça de vinho com o pai... e conversamos bastante. Sempre tem um pouco de trabalho, mas nem todo o assunto é esse... acho que é algo que gosto!

O belo sorriso no rosto de Amanda evidenciou se tratar realmente de uma ocasião especial. Luke observou o sorriso com muito cuidado, detalhista.

"Deve ser possível...", foi a conclusão que teve.

— Dos livros que lê... qual gosta mais? Sem ser religioso.

— Difícil... — Luke riu.

— Não pode ser religioso!

Hm... talvez... Encontro Marcado... é interessante; leve e tem um ar bem nostálgico... Gosto de nostalgia — sorriu largo.

— Quem não gosta, não!? — riu. — Se pudesse tentar expressar o que é o casamento para você, como faria?

— É definitivo! Você é boa em perguntas complexas.

— É minha especialidade! — gabou-se.

— É sagrado demais, sabe? — Ele suspirou, olhando-a. — Uma etapa do milagre da vida... isso é imensurável... grande demais para minha cabeça tão pequena.

— Por isso não casou ainda?

— Sempre esperei sentir algo. Não sentir atração ou vontade... mas, que fosse avassalador! Tão forte que me tirasse o ar; que me fizesse repensar o sentido da vida...

— Isso é romântico! — Amanda gargalhou.

— E você? Como expressaria? — sorriu, acanhado.

— Não sei... nunca pensei. Acho que o pior é a viuvez. Pela saudade que vejo o pai vivendo, temo de viver algo similar. Não sei se há felicidade que compense toda a solidão restante.

— Acho que entendo... mas, acredito mais na felicidade.

— Isso é ser bem otimista — gargalhou.

— A vida com o celibato me ensinou a apreciar muitas coisas que não vejo as pessoas apreciarem... isso acaba me dando uma boa perspectiva, eu acho.

— Muito fofo! — Amanda riu. — Não consigo imaginar...

— O quê!? A vida sem sexo? — Luke riu.

Pff... imagina? Se sou estressada com ele... sem ele, o mundo não tem preparo! — brincou, gargalhando.

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