Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

VIII. Você Poderia... Casar Comigo...

 Os dias seguintes à alta de Amanda contaram com Luke assumindo parte de suas responsabilidades. Roberto não se eximiu de voltar ao cargo na ausência da filha.

O velho homem não perdera o jeito e cuidou para manter as estruturas da presidência conforme os gostos de sua CEO.

Os dois dias de descanso de Amanda foram inquietos, mas, considerando a preocupação de seu pai, ela suportou.

Dispensou o telefone, rádio e até a televisão. Assim, evitou receber notícias do mercado que lhe incitariam a trabalhar.

Procurou médicos, mas dispensou os medicamentos; receando viver os terríveis efeitos colaterais que já vivera na infância enquanto lidando com a saúde mental.

Na noite de sexta-feira, Roberto voltou para casa com alguns relatórios de Luke. Era o dia de folga do CFO, mas ele cuidou para entregá-lo na quinta-feira, pedindo que Amanda apenas recebesse tais documentos ao fim do descanso.

Após o jantar com seu pai, Amanda foi ao quarto para observar os papéis que tinham muito detalhadamente cada passo tomado por Luke e Roberto nos últimos dias.

Ela não tinha motivos para duvidar da competência de ninguém, mas a natureza controladora acabava lhe fazendo tentar estar segurando as rédeas de tudo ao seu redor.

Acordou bem cedo no sábado com o som de uma mensagem chegando em seu telefone. Era sutil, mas tão descansada ela acordava com muita facilidade.

"Não dirija... chegarei em sua casa por volta das oito."

A mensagem era de Luke.

Amanda respondeu com um "Okay" e foi direto ao banho.

Já preparara o terno, o salto e as maquiagens, bastando apenas montar o belo figurino. Fitou seu reflexo em busca de altivez, confiança e otimismo — em falta naquele momento.

Descendo, ela bebeu uma taça de vinho enquanto aguardava o pai chegar para o café da manhã. Acabou recorrendo a uma segunda taça para silenciar o nervosismo.

Juntou-se ao pai na refeição e aguardou Luke muito ansiosa. Como sempre, ele vestia sua melhor roupa e belas joias. Orgulhoso das raízes, gostava de conciliar a sobriedade ocidental com a sobriedade médio-oriental.

— Bom dia, habibti. — Ele lhe sorriu.

Hm... está caprichado hoje! — elogiou, rindo.

— Não poderia dizer diferente. Pronta? Sente-se melhor?

Demorou um longo suspiro para ela responder:

— Nasci pronta e estou plena!

— Se quiser, tomo uma rota mais longa para ouvir seu texto — sugeriu, olhando-a. — Também posso recitar o meu.

— É ótimo. Gosto de estar preparada. Temos tempo?

— Sim, bastante. O horário é pensado nisso...

— Perfeito! — Amanda sorriu largo.

Luke a guiou ao carro e assumiu a direção para ambos lidarem com seus textos, que acabaram convergindo numa mesma direção e dando a confiança que ambos buscavam.

Com aquilo resolvido, era hora de agir!

Eles foram à sede da empresa para acompanharem à comitiva, usando dos veículos e motoristas da exportadora.

O discurso de toda a comitiva foi alinhado.

Os objetivos não eram tão ambiciosos: buscar novos investidores, galgar novas parcerias, conhecer novas tecnologias e fomentar o mercado halal através da palestra.

A jovem negra em seu terno e salto chamava atenção naturalmente, mas Amanda fugia desse tipo de homem.

Ter Luke ao seu lado ajudou a inibir sorrisinhos e olhares, mas não foi suficiente para impedi-los — muito desconfortável!

O CFO mostrou o quanto poderia parecer sisudo ao retribuir os olhares na direção de Amanda com um olhar hostil que causava temor a qualquer um que visse.

Na hora de palestrar, eles pararam às costas do palco.

Foram anunciados e recebidos com aplausos. Luke não se pronunciou primeiro, deixando que a CEO mostrasse seu lugar.

As reações imediatas da plateia foram controversas. Ainda era um público muito conservador, mas a boa oratória e confiança de Amanda diluíram as reações.

No momento de Luke discursar, ele o fez e ambos responderam todas as dúvidas programadas para serem tiradas — concluindo que o evento lhes fora um sucesso.

Findada a palestra, era o péssimo momento para Amanda, onde ela conversaria com empresários e estudiosos presentes. Surpreendeu-se com o quanto lhe foram mais agradáveis — algo que atribuiu a presença de Luke.

O consumo de vinho para cada um dos que conversou acabou deixando a moça alta e o evento se estendeu por todo o dia — fazendo Luke optar por guiar a comitiva ao hotel.

Reservaram toda a cobertura para conseguirem privacidade e poderem caminhar livremente para debater sobre os possíveis avanços que conseguiram.

— Você não parece bem, habibti.

Os sinais de embriaguez intensificaram no caminho.

— Não estou... — Ela reclamou. — Muito vinho...

— Não deveria beber tanto! — repreendeu.

— Ah, Luke... para! Foi... só vinho... — soluçou.

Ele meneou a cabeça e a guiou ao quarto.

— Se eu te deixar na porta, consegue chegar à cama?

— Não... sei... — Outro soluço ocorreu.

Já parecia muito sonolenta.

— Vem... apoia em mim... — Luke a segurou para guiá-la.

Deitou-lhe na cama, tirou seus sapatos e a cobriu.

— Tenta descansar... estarei no quarto ao lado...

— E-eu... você poderia... casar comigo... — Ela o pediu.

Luke franziu o cenho, olhando-a com muita estranheza.

— Você precisa dormir, habibti. — Desviou do assunto.

Amanda o segurou pela mão e quase implorou com o olhar para ele não ignorá-la e realmente dá-la credibilidade.

Habibti, você está bêbada. — Luke engoliu seco. — Não espera que eu realmente leve isso a sério, não!?

— Nazari exigirá que os diretores, presidentes... tenham esse tipo de compromisso mais halal, sabe!? — Ela falava um pouco embolado. — Você já precisa casar... não é?

— É isso que está mexendo com você desde aquele dia?

— Casa comigo, Luke... — A moça insistiu com lágrimas nos olhos. — O pai lutou tanto para manter a exportadora... quando me adotou, ele mudou a minha vida... me ajuda a não destruir o Império do meu pai!

Luke suspirou e acariciou a mão da moça.

— Eu não quero ser aquela que vai estragar a vida dele!

— Calma, habibti! — Com outro forte suspiro, ele sentou à cama e a ofereceu colo. — Ficará tudo bem... calma... Agora, você está bêbada demais para estar pensando nisso.

Como uma criança grande, completamente diferente da mulher altiva de todos os dias, novamente Amanda se via chorona — dessa vez, chorona e embriagada.

Ele simplesmente não tinha resposta para aquilo e, tendo as preces atendidas, não precisou responder naquele momento, afinal, após muito desabafar, a moça apenas caiu no sono.

Luke não pôde dormir pela noite.

Mesmo sabendo ser inadequado, ficou no quarto, preocupado que a tristeza de Amanda lhe fosse um risco.

"Se ela já considerou um casamento comigo... não há limites para os planos em sua mente", era o pensamento do rapaz.

Após a oração que iniciou seu dia, ele pediu a refeição da manhã, incluindo aspirinas para a ressaca da moça — que muito provavelmente não acordaria nada bem.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro