Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 5

Desço as escadas lentamente enquanto pego no corrimão marron, brilhoso. Algo que foi enfeitado por mim durante toda a tarde. O aniversário não é meu, mas eu amava a sensação de estar comemorando algo.

Há muitas pessoas, mais do que eu mesma pensei ter convidado. Jess sempre foi muito exagerada com tudo e não deveria ter a deixado chamar até as pessoas das ruas.

Mal de família.

— Uaau... — Sussurro olhando para baixo.

Está simplesmente lindo. Todos com uma taça de bebidas na mão. Casais, garotos e garotas se conhecendo. No mínimo, uns quatro casais. O resto quase tudo são homem mais maduros, de quarenta a cinquenta anos. Minha irmã é um saco. Espero que no meu seja totalmente diferente. Quero que seja na praia.

Porquê? Pelo simples fato de amar praias.

— Tá lindaaa... — Judy grita de boca aberta no fim da escada. Faço uma referência figindo ser uma princesa e ela ri.

Judy é minha melhor amiga da faculdade.

Seu namorado é o menino mais tolo da escola, bonito, mas tolo. Ela traiu ele umas quatro vezes e ele nem percebe. Não sei como ela consegue fazer isso. E ainda diz que ama o coitado do Matthew.

Pobre corno.

— Você também não está de jogar fora. — Digo e ela assente.

Desço as escadas e a abraço.

— Adivinha o que dei pra Jess? — Ela pergunta cruzando os braços nos meus, e faz uma carinha maliciosa.

— Nem quero saber! — Já faço cara de nojo.

Judy é muito louca. Pode ter dado um sapo, ou alguma coisa referente a sexo, tipo isso.

Já pedi para ela ir no psiquiatra, mas não aceita o fato de estar faltando algo na sua cabeça, tipo, a consciência, o senso ou qualquer detalhe que a torna humana.

— Um vibrador! — Ela rir alto.

Travo as pernas.

Algumas pessoas que estavam do lado nos encaram e ela ri mais alto ainda.

— Tá maluca? Fala baixo! — Sorrio envergonhada. — O que ela disse? — Pergunto segurando o sorriso.

— Ela não sabe que fui eu, ela nem viu ainda. E está sem remetente. — Ela põe as mãos na boca pra esconder as gargalhadas, que não deu muito certo.

Que garota maluca.

— Vamos, quero roubar brigadeiros! — Ela diz puxando o meu braço e correndo no meio das pessoas como crianças.

Essa maluca tem 23 anos e definitivamente não parece. Todos dão 10 anos pelos seus atos. Os seus olhos são tão negros quanto os fios de cabelos.

— Me desculpe  — Digo quando topo num homem de costas, loiro.

Topo na metade das pessoas e Judy não para de correr.

— Fiquei sabendo que desmaiou e foi pro hospital! — Ela diz me encarando, assim que ela enche a boca de brigadeiro.

— Não teve como mandar mensagem! — Digo dando de ombros.

— Mesmo assim! Hoje nem me mandou mensagem, nem pra dizer que tem um vizinho novo e que é gato. — Ela diz olhando para o homem de costas.

Viro-me rapidamente, quase como um movimento relâmpago e natural.

Ele estava fotografando as pessoas. Foi o que topei, sem querer. Ela sabe mais que eu.

— É ele? — Pergunto franzindo a testa.

— MEU DEUS! Você mora aqui, em cima dele e eu no fim do mundo, sei mais do que você? —  Me encara rindo.

Olho para ela.

— Me desculpe por eu ter desmaiado e ido para o hospital, não deu tempo pra investigar a vida dos outros! — Franzi a testa.

— Ele é um gato, admite! — Ela diz olhando para ele.

Viro os olhos para olhá-lo e estudá-lo com mais atenção. O meu coração acelera por pensar que estou fazendo algo errado. Já que estava de costas para fitar Judy e suas maluquices, precisava estar realmente vidrada naquele distância para poder vê-lo com clareza.

Ele está apontando a câmera no meu rosto, de longe. Ouvi o barulhinho anunciando a foto ter saído e ponho as mãos no rosto. As tiro e o vejo de cabeça baixa rindo, olhando a foto.

Como ele ousa?

Me distancio da minha amiga e caminho na direção dele, passando a mão no meu vestido.

— Oi? — Tenho o chamar — Sinto muito, mas poderia apagar a foto? — Fui educada, aproximando-me.

Ele levanta o olhar para mim. Meus pés gelaram. Fiquei sem voz e sem palavras. Uma corrente elétrica percorreu por todo o meu corpo e percebi ardilosamente de onde eu o conheço.

Levei um susto, um susto bom, eu diria.

Era ele. Era o menino que me salvou mais cedo. Na minha frente e... sorrindo?

Até o próximo capítulo...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro