EMMA NARRANDO

3 semanas e essa porra dê Slender ainda não foi pego! Veio como assim? Jeff anda estranho, deve ser por causa do Liu ter ido pro lado do mal, tomara que não venha com aquela de Sasuke e Naruto!

Como minha paciência é pouca eu resolvi agir! E vou tomar providências infernais.

Para isso eu precisei ir até um local bom para isso, nada mais que onde minha vida se fodeu! Isso mesmo a casa que meu primo fez o ritual.

Uma vez lá eu arrumei as coisas, mas estava faltando algo, eu não lembrava o que na verdade porque eu nunca fiz isso!

Ouso um barulho do lado de fora da casa, vou olhar. Pode ser o Jeff.

Emma: Jeff eu falei que queria fazer isso sozinha!!

???: E quem disse que sou o Jeff?

Me agachei para não levar uma marretada na cabeça, porém eu levei um chute no estômago que me jogou na porta.

Emma: A pessoa já chega na violência! — Tento pegar minha arma, mas eu tinha deixado ela lá dentro. MEUS PARABÉNS EMMA!! — Quem é você seu indigente azul!

CandyPop: Me chame de Candy, docinho.

Desvio do próximo golpe dele.

Emma: Tá mais para Smurf gigante. Quem te mandou?

CandyPop: Voce é muito curiosa.

Levo um golpe do cabo dele no meu nariz e vejo estrelas, Candy me chuta que paro dentro da casa perto do pentagrama.

Emma: Foi o Slender? Aquele filho da puta albino.

Ele me ignora

CandyPop: Que festinha boa! Pena que vou acabar com ela.

Emma: Como sabia disso? — Ergo a sobrancelha — Não me diga que tem câmeras aqui?

CandyPop: Voce devia ser mais inteligente. — Desvio de outra marretada que quebra uma mesinha.

Emma: HEY! EU GOSTAVA DESSA MESINHA! — Pego a arma e atiro nele. Mas ele desviou — ISSO NÃO VALE!!

Corro, mas ele some e reaparece na minha frente, soco a cara dele, o mesmo gemi de dor.

CandyPop: Voce vai pagar por isso.

Emma: Eu não trouxe o cartão. — Atiro novamente, dessa vez pegou no ombro dele que o fez soltar o martelo.

Desvio de outro golpe e pulo nas costas dele apertando sua garganta. Porém ele me pega pela minha blusa de unicórnio e me joga no chão com força. Gruni de dor nas costas. Rolo desviando de um soco.

Chuto as bolas dele e me levanto rapidamente

Emma: Voce é bom em. Mas eu sou melhor.

Ele gargalha

Emma: Aqui né circo não cara pra você ri. — Coloco a arma na cabeça dele — O que o Slender quer?

CandyPop: Pergunte a ele. — Sorri debochado

Emma: Se eu soubesse onde ele estar eu perguntaria, sua mula — Soco a cara dele — RESPONDA

Aaaah eu sempre quis ser a policial mal!!!

CandyPop: Se separar do seu corpo humanoide. — Ele cospe sangue

Emma: Isso eu já sabia! Me conte uma novidade.

Ele some, recebo uma facada nas costas de surpresa. Agora eu sei porque odeio surpresas

CandyPop: Eu acho que não docinho. — Ele retira a faca e me joga no chão — Eu ouvi dizer que você pode se curar rápido, vamos ver se é verdade.

Me afasto enquanto ele se aproxima até que ele me para no centro do pentagrama. Que ironia hein!!

Emma: Voce deveria ver um psicólogo já que fala sozinho.

CandyPop começou a me torturar com aquela faca, sangue banhava-me e o chão, me senti extremamente fraca, meus machucados não estavam mais se curando com rapidez. Parece que o DrSmiley tinha razão, eu não podia mais ser torturada ou morreria.

Trêmula peguei a arma novamente

Emma: Hey Candy, não me chame de docinho — Atiro no peito dele

O mesmo me olha assustado e depois vai sumindo aos poucos. Alguns machucados meus se curaram, porém outro não, e eu havia perdido muito sangue. OPA LÚCIFER ME AGUARDE QUE TO CHEGANDO PRA CAUSAR CARAIO!!!

Um vento forte começou, as luzes dicaram piscando, do nada uma sombra preta se formou na minha frente.

Emma: Ah ótimo, eu queria mesmo ir pro inferno carregada, pensei que teria que andar até lá.

Mas então um rosto familiar e ao mesmo tempo não, surgiu das sombras.

Emma: Yala. Parece que o ritual deu certo. Zalgo ne?

Ele estava gostosão em forma humana

Ele se ajoelha na minha frente. EPA EPA NÃO ME TOQUE.

Zalgo: Vejo que se empenhou no ritual.

Emma: Ah isso? Foi só um contratempo. Desculpe meus trajes, não deu tempo de por meu vestido de gala e meus saltos para te receber — Reviro os olhos e falo com sarcasmo

Zalgo me olha sem paciência

Zalgo: O que você quer de mim?

Emma: Gostei, você vai direto ao ponto. — Minha vista estava ficando escura, eu tinha que falar logo — Então, eu tenho um plano que pode te interessar para pegar o Slender.

Zalgo: E o que a faz pensar que me juntaria a você? Ainda mais estando quase morta.

Emma: Tu é pior que governo hein! Só quer saber de ganhar. — Suspiro com dor — Você quer o Slender, eu quero minha vida de volta, todo mundo sai ganhando.

Zalgo: Hum. Acho que pode dar certo — Ele se levanta — Ou eu posso comer sua alma agora e pegar o Slender.

Olho com cara de desânimo pra ele

Emma: Minha alma é muito chata. Mas beleza, fica aí correndo igual uma galinha tonta atrás do Slender.

Ah merda, eu não aguentava mais, eu iria desmaiar.

Zalgo: Ok. Vou ouvi-la. Mas não agora.

Emma: EU TO MORRENDO CARALho! — Rosno com dificuldades

Zalgo: Garotinha de pouca fé. — Ele sorri demoníaco e sinto meu pulso queimar.

Ótimo! Agora eu fui marcada pelo demônio! Já vi que não vou pro céu mesmo! ESPERO QUE TENHA INTERNET NO INFERNO

Não aguento e desmaio sentindo como se minha alma saiu do corpo.

ZALGO NARRANDO

Marquei aquela menina, ela tinha algo que me deixava curioso, lhe dei o benefício da dúvida, Slender estava me deixando sem paciência, nosso joguinho perdeu a graça quando ele me prendeu naquele maldito círculo!

Isaac: Zalgo. — Ele me chama — Pegamos ele.

Zalgo: Pelo menos uma coisa boa hoje.

Isaac me levou até onde eles prenderam o Liu, parecia um cachorrinho lutando contra sua coleira.

Liu: Solte-me Zalgo! — Berrou irritado

Zalgo: Eu acho que não. Sua anjinha me pediu para lhe trazer ao normal.

Liu: A Jane?

Jane? Nossa só um feitiço mesmo para ele querer ela.

Zalgo: Logo vai saber. Mas antes — Apertei os ombros dele — Claro que não me esqueci quando você matou meus cachorros e quase me matou em sua casa — O mesmo gritou quando queimei seus ombros — Vou me vingar rápido, mas não se preocupe não vou te deixar muito machucado.

Gargalho e começo a tortura-ló como uma pequena vingança, isso vai deixar a alma dele bastante machucada.

Quando acabei, usei meus gêmeos para fazermos o feitiço. Aquela bruxa era boa, porém deixou falhas propositais no feitiço. O que ficou relativamente fácil quebrá-lo.

Liu desmaiou com as torturas, assim que terminei o feitiço eu o levei até a Broken. Tenho que parar de ser bonzinho assim.

Zalgo: Agora a outra parte do trato.

Angel: Mãe não faça isso! Você pode morrer

Lost: Exatamente Broken! Não deve

Broken: A decisão foi minha! Eu farei isso sim.

Angel: Como teremos garantia de que o papai ficou normal?

Zalgo: Não tem, a graça é essa.

Minha foice apareceu, mudei para a forma demônio apenas o rosto, eu precisava ver onde iria cortar.

Broken: Faça. Eu cumpro meus acordos.

Zalgo: Como quiser.

Corto com minha foice seu corpo, separando assim a alma angelical da humana. Armazenei ela em minha foice.

Broken gritou e caiu no chão igual um boneco de pano.

Angel: MÃE!

Lost: O que você fez com ela Zalgo?

Zalgo: Apenas a fiz humana. Se ela vai viver ou não a culpa não é minha.

Angel: MÃE ACORDA! Por favor — Berrou balançando ela — MÃE!