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👑🅲🅷🅰🅿🆃🅴🆁 ​🆃🅷🆁🅴🅴👑 " O P o d e r"

Olá Minhas Ovelhas ✝

O culto de amanhã foi adiado para hoje, em "homenagem" aos muitos políticos que alcançarão o seu "poder". Nosso Yoon o pastor mais político tinha que apoiar né? Acho que não se importam, não é?

⚜⚜

A fanfic está tendo boa recepctividade e eu estou bastante feliz

Continueeem comentandoo, tô amando ler cada coments de vocês

⚜⚜

No mais, todos quietinhos que o culto irá começar.

⚜ Boa Leitura ⚜

- Imagino que assim como eu, não tenha dormido bem. No entanto, consegui achar uma solução Seok e você vai ter que ajudar ou a nossa candidatura irá para o ralo.

Do outro lado da linha meu opositor tinha a voz mais abatida do que a minha. Talvez, só talvez, ele tenha descoberto assim como eu que o filho é mariquinha por esse escândalo. No mais, o ouvi dizer algo positivo sobre estar à disposição, me levando por fim a explicar meus pensamentos.

11:30h.

- Lílian, preciso que organize o mais rápido que puder um jantar; hoje às 18h.

A mesma me olhou estranha e ainda mais visualmente, já que usava aqueles bobs na cabeça parecendo um repolho. Ela jazia ajoelhada na cama com somente um roupão, enquanto trocava os canais da tv; insatisfeita com tudo que por ali dava as caras.

- Jantar para o quê?

- Esses bobs seus estão te fazendo esquecer de como estamos com problemas e esse jantar vai resolver ? Enfim, a família Kim virá. - A dei as costas por fim, mas antes de sair ainda proferi: - Sem frutos do Mar, o SeokJin é alérgico e hoje nada pode dar errado. Então, não quero que esse bosta morra na nossa casa. - E bati a porta.

Desde o ocorrido de ontem a noite; ao qual eu briguei com o Jungkook. A Lilian vem me respondendo seco ou só o necessário, não sabendo ela que isso não me atinge. Me dá mais paz, isso sim.

Desci por fim as escadas descontraído ao que abotoava minha blusa social branca. Eu não iria trabalhar hoje, me dedicaria exclusivamente para que tudo desse certo a noite. Nunca, eu me imaginei nessa situação e na verdade, nunca quis imaginar.

Que ironia do destino, me juntar a oposição.

Sentei à mesa tendo o meu almoço servido e sem nem esperar comecei a degustá-lo, tendo a certeza que a Lilian e o Jungkook não apareceriam.

- O cheiro está bom. - Declarou um tanto alto o Nam ao que adentrava a sala de jantar. - Naaah, põe um prato pra mim.

O meu amigo sentou-se à minha frente com um sorriso no rosto, logo tomando o celular em mãos e o deixando sobre à mesa.

- Acho que vai dar tudo certo Yoon, estou confiante.

- Eu também estou, mas poha, eu não queria nunca nessa vida me envolver com o Kim. Agora, fingiremos nos gostar e abençoar a união dos gayzinhos. Isso chega a ser vergonhoso.

- Mas dentro do curto tempo, é a melhor solução.

👑👑

A tarde veio para me torturar, pois em poucas horas a família Kim estaria a infectar a minha casa, assim como alguns jornalistas que seriam os portas vozes da nossa "união". Eu estava nervoso, tudo tinha que dar certo ou eu penaria ainda mais para conseguir novamente a confiança de todos.

No mais, a minha primeira cartada era esperar após o jantar a repercussão da notícia e, assim tendo ela bem espalhada, daria o meu último lance; na igreja. Eu faria um culto e lá falaria da minha benevolência em aceitar um filho mariquinha.

Aah, não vejo a hora disso tudo acabar.

17:00h.

Após passar o dia especulando com o Nam em meu escritório e também jogando conversa fora, tratei de me adiantar ao andar de cima e bater na porta do Jungkook. Ao qual passos logo foram por mim notados e a sua figura esquia se fez presente abrindo a porta, que eu adentrei sem cerimônia.

- Achei que não queria falar comigo dentro de 24h. - Comentou enxugando os cabelos molhados.

E eu ri, sentando na ponta de sua cama.

Era óbvio que eu não queria olhar para a cara desse fedelho tão cedo. Mas para que tudo ocorresse bem, o clima da nossa casa tinha que estar nas nuvens e com isso, eu teria que fazer a "egípcia" para o problemão que esse filho da puta me arranjou.

- A meu filho e você acreditou? - Respondi com um tom cômico na voz e o vi parar, me olhando confuso. - Confesso que fiquei bastante bravo Jungkook. Poxa, eu sou seu pai e não sei mais o que fazer para que você confie em mim... - Dei dois tapinhas ao meu lado e ele se sentou pondo a toalha em volta da nuca. - ...Eu queria ter tido conhecimento sobre a sua sexualidade antes. A forma como recebi a notícia sobre ela e ainda vivendo a pressão que ando vivendo. tsc... explodi e te falei coisas horríveis por conta disso. - Pus a mão em sua coxa e apertei singelo. - Quero que saiba. Eu te apoio. Não que quem você fique me desrespeite, mas com certeza saber que tanto eu quanto a sua mãe estamos juntos com você nessa, imagino que o fardo do julgamento alheio seja mais leve.

E uma lágrima pingou em sua coxa.

A todo momento ele me escutava com a cabeça baixa e sem nem perceber; já estava a chorar feito criança ao que sorria em concordância com o que eu dizia. O puxei para um abraço ladino e fiquei o ouvindo fungar até o último deles.

- O-obrigada pai e me desculpe novamente pela a confusão, não era a minha intenção.

Dei um beijo no topo do seu cabelo e fechei ainda mais forte ele em meus braços.

Eu sabia que não havia sido intenção dele usar a sua sexualidade para atingir a minha carreira política. Mas havia ocorrido e eu tô me ferrando por isso. Agora, o tal filho do Kim, esse eu tinha que descobrir sua real intenção. Pois se ele fez o que fez talvez exista algum fundamento rebelde contra o pai; desencadeando o meu declínio junto.

Uma poc lerda e a outra manipuladora. Tsc, que belo casal.

- Está tudo bem filho, após esse jantar tudo estará como antes.

Desfiz o abraço, dando-o alguns tapas no ombro e levantei indo rumo a porta.

- Pai. - O ouvi chamar. - Será que o Tae vai querer namorar comigo? - E mais uma vez ele deixou se questionar isso. Afirmando pra mim o quão banana é, que não confia no próprio pau. No entanto, se Min Jungkook não confiava no dele, por outro lado eu confio no meu e sei que mesmo aquela poc não querendo, Kim Seokjin daria o seu jeito.

- Você é bonito, simpático, alto, bom porte e de boa família. Mas é claro que ele vai aceitar. - Falei sorrindo.

E era verdade, ironicamente, mas era verdade.

Saí sem dar mais ibope a todo esse drama mexicano e me direcionei ao meu próprio quarto, a fim de bajular a Lílian ainda, mas eu sabia como a deixá-la mancinha.

👑👑

- Poxa amor, vai continuar assim comigo? Até o Kook me desculpou. - Falei abraçando-a por trás, ao que se olhava no espelho do quarto experimentando alguns vestidos.

- Você foi falar com ele? - Questionou surpresa e eu assenti, tendo o meu queixo apoiado em seu ombro e a encarando pelo espelho.

- Ele até chorou e me pediu desculpas por não me contar antes.

- Meu bebê tá chorando? - E ela fez menção de sair, no entanto eu a apertei ainda mais no meu abraço e beijei a curvatura do seu pescoço.

- Ele já está bem, só saí de lá quando o nosso filho parou de chorar. - E dei mais um selar, ainda que dessa vez na bochecha direita. - Fica bravinha não amor. - Falei baixo próximo ao seu ouvido, enquanto deslizava uma de minhas mãos que antes estava a fechar em sua cintura. Mas agora a descia pela sua coxa; voltando a beijar o seu pescoço e não parando.

A vi rapidamente tombando a cabeça mais para trás e aproveitando a deixa, adentrando a minha mão pelo o seu vestido e tendo a minha confirmação de que estava sem calcinha. Dei um tapinha por cima da sua intimidade e por conseguinte comecei a tocá-la em movimentos circulares lentos. Observando seu rosto aos poucos se metarmofozeando e a sua boca já soltando alguns arfares desregulados.

No entando eu parei, dando-a mais um beijo na bochecha e retirando a minha mão da sua intimidade.

- Temos um jantar daqui a pouco amor. - Eu olhei no relógio em meu pulso e as horas por ele marcava: 17:16h. E eu ainda precisava de um banho. - Prometo a recompensá-la mais tarde. - E dei uma piscadela, entrando em nosso banheiro.

👑👑

17:45h e a campainha tocou.

Ajeitei a minha gravata borboleta azul escuro. Assim como todo o meu terno e tentei me manter tranquilo quando a Nah abriu a porta. Recebendo, Kim SeokJin e companhia.

E lá estavam eles arrumados a rigor como se tivessem ido ao evento do século. Contudo, digo-lhes que nós três aqui não estamos diferentes. Assim que visualizamos os quatro integrantes da família, nos levantamos do sofá e os cumprimentamos.

- Sejam bem vindos. - Ditei como chefe da família, os indicando que podiam se sentar. - Querem algo até a nossa mesa ficar pronta?

- Só água mesmo, ando com a garganta seca. - Comentou o Kim mais velho.

E a Nah já próxima dali, ao ouvir se direcionou à cozinha. Assim voltando minha atenção ao meu oponente.

- Como não devem saber. Esse é o nosso filho mais novo kim Jimin. Está no segundo ano de administração. - O loiro ao escutar seu pai, logo fez uma reverência e sorriu aberto.

Diferente do causador disso tudo.

O mesmo estava com os cabelos agora tingidos de azuis, parecendo um pisca pisca que queimou e só sobrou uma cor. Além de ter os braços e pernas cruzadas. No mais, o lesado do Jungkook tentava a todo custo alguma comunicação com o menino, mas este, o rejeitava com o seu silêncio.

Eu não acredito que esse protótipo de Smurf tá fazendo cu doce.

O que mais ele quer? Pois a minha carreira política tá indo de ladeira abaixo, é por culpa dele.

No mais, logo a Lílian engatou em conversar com os kim's mais velhos e eu observei novamente as feições do de cabelos azuis. Ele estava ali contra a sua vontade, isso era certeza. Todavia, agora me bateu a dúvida se ele ainda podia estragar tudo.

O mesmo me olhou por alguns segundos e descruzou os braços, apoiando as suas mãos em seu joelho e as deslizando lentamente até a coxa.

O que esse fedelho está fazendo?

👑👑

Quando o jantar fora finalmente anunciado todos se levantaram rapidamente. Ficando para trás a poc Kim que de forma letárgica continuou enrolando. E, tomando isso como uma deixa, aproveitei a oportunidade. Fingi atender uma ligação e fiquei para trás com ele; longe de qualquer pessoa.

Assim que vi todos sumirem indaguei logo:

- Qual é a sua garoto? - Questionei não muito alto, ainda com os olhos presos no celular e o ouvi rir. Agora se sentando mais despojado que antes.

- Ué, eu vim aceitar o namoro. - Disse de forma petulante. - Seu filho é um gostoso, não posso deixar passar.

E eu que ri, agora o observando.

Me pus em pé ajeitando o meu terno, ao que passei logo uma das mãos em meu cabelo e o vi acompanhar cada ação minha.

- Garoto, acha mesmo que nasci ontem? - Falei um pouco mais firme. - Se quer brincar com o Jungkook, brinque. Mas nunca mais me ponha no meio das suas viadagens. - E saí o deixando ali.

👑👑

Ao chegar na sala de jantar, me sentei em uma das pontas da mesa e vi o Seok na outra. O que de maneira um tanto aleatória nossas famílias estavam sentadas. Restando somente a cadeira ao meu lado que minutos depois fora ocupada pelo Taehyung.

O jantar estava ocorrendo bem. Um jornalista acompanhava tudo e a declaração que; a família Min e a família Kim estavam se unindo era certa. O jungkook assim como o Taehyung, jazia ao lado do meu oponente com uma expressão feliz em seu rosto, o que era patético.

Já a carranca do smurf não era uma das piores, até soltava alguns risinhos hora ou outra. Contudo o que me fez estranhar, foi quando a sua perna bateu na minha por debaixo da mesa. Achei por um momento que havia sido simplesmente um acidente, mas logo vi um sorrisinho ladino nascer em seus lábios e antes que eu pudesse esboçar qualquer resquício de reação; o seu pé se esgueirou e deslizou pela a minha perna novamente, levantando até mesmo o tecido da calça.

Que diabos esse infeliz pensa que está fazendo?

E em meio a essa nova e inusitada situação. Eis que tentei me manter o mais calmo possível para não voar na cara desse gay blue, assim continuando a comer minha refeição. Eu sabia que se não o desse ibope hora ou outra tomaria tendência e pararia.

Porém, se passou uns 10 min e ele não parou.

Poha, que inferno de menino abusado.

O seu pé já estava próximo a minha virilha e eu sabia o próximo passo. Porém, se ele estava achando que iria me tirar da paz externa; porque a minha interna já estava só o caos com toda essa merda de jantar. Ahh, mas ele não vai conseguir.

E o seu pé chegou ao meu membro coberto, dando a primeira investida ao qual eu sequer esbocei alguma mudança mesmo que tenha sido gostoso sentir.

Tenho 38 anos de vida e experiências, esse garoto tá achando mesmo que tem o controle de algo? Que vai me excitar com esse pézinho de princesa dele?

Deixa ele fazer papel de palhaço.

E como eu havia previsto; eis que o Kim desistiu após minutos e mais minutos tentando arrancar de mim qualquer deslize possível.

Mas não antes do destino o pregar uma peça.

Ao tirar o pé do meu pau, de maneira icônica ele bateu o joelho no tampo da mesa de madeira fazendo um barulho.

- Machucou meu filho? - Ditou a sua mãe preocupada.

Aah, se soubesse o que o viadinho do seu filho estava fazendo em.

- Não muito mãe, eu só fui tentar cruzar as pernas e bati.

Algo gostei nele: um ótimo mentiroso.

👑👑

Quando o jantar acabou, voltamos para a sala e começamos a beber "descontraídos". Óbvio que com uma grande aspas, pois eu nunca estarei de boas com Kim Seokjin no meu sofá. Contudo, ambos estávamos no mesmo barco e teríamos que ter no mínimo um pouco de interação, ainda mais após a noite de hoje e a entrevista do jornalista que saíria.

- Quem diria que estaríamos nessa juntos em Min? - E ele riu sarcástico.

- Nem se eu batesse a cabeça nos documentos que tenho para assinar, imaginaria tal desvaneio. - Rebati tão irônico quanto.

E alguns na sala acompanharam rindo.

- Pai, eu vou dormir aqui hoje. Não é Kook? - Saiu da boca do de cabelos azuis, de forma totalmente aleatória ao que falávamos e nos atraíndo a atenção.

Eu sabia que o boboca do Jungkook nem havia o convidado. Mas o mesmo sorriu, e eu tive a certeza ali que Kim Taehuyng era pior que o pai dele.

Temos mais um manipuladorzinho de merda nesta sala. Mas claro que o primeiro sou eu.

- Sim, Sr. Kim. Claro né? Se o Sr. não se incomodar. - O Jungkook disse animado.

Bobinho, nem imagina o que o próprio namorado estava fazendo minutos atrás comigo.

O outro Kim deu um gole na sua bebida e após isso resolveu responder.

- Depois de hoje, eu já não interfiro em mais nada. - Disse simplório.

Resumindo o que ele quis dizer: "Já resolvemos o nosso problema, agora vocês dois; não me importam mais."

Sim, não to aumentando. Eu não sou o único escroto daqui.

👑👑

Com as horas passando, me vi livre daqueles entojos ou na verdade, de quase todos eles. Pois o pior dos Kim's ainda estava sob o meu teto.

Cansado da cara deles, dei por fim a mão à minha esposa e saí puxando-a rumo às escadas.

- Boa noite meninos, durmam bem e não vão ficar acordados até tarde em. - Disse a Lílian sorrindo, diferente de mim que só queria mesmo era sumir dali e transar com ela.

👑👑

- Yoon aah... eles podem acabar nos escutando. - Se atinha a falar baixo minha mulher ao que eu me deliciava em sua intimidade.

Já passava das 1h da manhã. Se esses infelizes empacassem a minha foda em vez estarem se dando, ah eu os matava.

Voltei a movimentar a minha língua de forma circular em seu clitóres o sentindo bastante inchado e molhado. E vendo-a aos poucos se contraindo. Eu estava só de cueca com o meu membro já habitando rijo dentro dele, insistindo piedosamente para me desfazer também desse tecido.

Apoiei em ambos os lados da sua cintura minhas mãos, e a puxei de encontro à minha boca intensificando as minhas chupadas e podendo ouví-la gemer feito uma vadia histérica. E resultado disso: foi ela gozando em minha boca.

Deliciosa.

Desfiz de meu último pedaço de pano do corpo, ao que via a Lilian tentando recuperar o fôlego, enquanto passava uma das mãos pelo o rosto. Tomei meu membro já pulsando em mãos e masturbei toda a extenção aos olhos atentos da minha esposa.

- De quatro pra mim amor. - Falei me pondo em pé na lateral da cama e vendo a mesma me acompanhar, ficando em minha direção. Me aproximei ainda mais da beira e levei uma de minhas mãos em seus cabelos grandes e pretos; o enrolando em meus dedos. O seu corpo era lindo, suas curvas modéstias na medida certa e uma bunda. Aahh que tenho que agradecer a deus todos os dias por poder fodê-la.

Amém.

Posicionei o meu membro em sua entrada e a fui preenchendo aos poucos e me deleitando de sua contração inicial. A Lílian arfou ao que puxei os seus cabelos e me preenchi por completo. Me inclinei mais sobre o seu ombro, a beijando um tanto desengonçado pela a posição. As nossas bocas estavam sedentas uma da outra, resultando em estalos altos ecoando pelas paredes do nosso quarto e até mesmo fora dele. Deixei por fim os seus lábios e mordi o inferior, me pondo ereto novamente e agora me movimentando dentro de si.

Ao longo dos 20 anos de casado, ainda me surpreendo em como o meu tesão se mantém acesso por essa mulher. Desde a primeira vez que nos conhecemos naquela fatídica festa e que demos nosso primeiro beijo. Até então, Kang Lilian coreana mista, filha de empresários multinacionais; me fascinou. E juro, que o meu interesse nela a princípio foi puramente sexual, já que eu não sabia a galinha dos ovos de ouro que havia encontrado. Agora, sobre o meu tesão nela ser descomunal, acho que se deve boa parte pela a mesma se portar como uma verdadeira vadia na cama.

- Aai amor, vaai... mais rápido, por favor. - Pedia manhosa ao que empinava a bunda e me arrancava um gemido. - Me fode pastor.

Ahgr... ela sabia o quanto eu ficava excitado escutando tal pronome de tratamento, assim, de forma tão chula.

E atendendo ao seu pedido fiz, acentuando as minhas estocadas e a vendo se contorcer de prazer, assim como eu. Ora ou outra deferia alguns tapas em sua bunda, enquanto com a outra mão nos seus fios; os apertava e puxava de um jeito nada calmo.

- Caralho amor... contrai vai.. isso sua puta.- E a dei mais um tapa. Ela já havia gozado pela a segunda vez e eu estava próximo ao meu limite. - Ah ah ah ah... - Eu soltava a cada estocada funda que a presenteava nesta noite. - Pohaaa eu vou gozar. - Larguei por fim os fios que segurava e me concentrei em agarrar o mais forte possível sua a cintura, deixando-me levar pelo tesão que me consumia e a penetrando sem dó nenhuma; ao que saía e entrava de vez. E precisei de só mais algumas e minutos depois, a preenchi de poha.

Nós estávamos ofegantes, mas ao mesmo tempo saciados pela a transa recente. Ao sair de dentro dela assim como de costume, fui direto ao banheiro, onde tomei uma ducha rápida e logo vesti uma boxe preta, pondo o meu roupão azul escuro por cima.

- A revisão do Diu está em dia né? - A questionei quando a vi desfalecida na cama, ainda respirando ofegante.

- Está sim amor.

E eu assenti, indo em direção a porta do nosso quarto e saindo por ela.

Era um costume. A gente transava, eu logo tomava banho e me vestia assim. Como também, descia sempre até na cozinha a procura de algo doce para comer, enquanto a Lilian se jogava na ducha e depois direto na cama.

Não quebrando o meu ritual, desci as escadas ajeitando em meu corpo o roupão que ia até o calcanhar, passei a mão pelos cabelos tentando arrancar as gotículas de água restante presente nele e assim me direcionei à cozinha. A princípio, abri a geladeira tirando uma garrafa d'agua e uma barra de chocolate. Tomei a garrafinha em mãos e desfiz o lacre, virando-a no gargalo.

- Vocês transaram!

Ouvi vindo detrás de mim, levando-me por instinto girar em meu eixo a fim de encontrar o dono da voz; que pelo timbre eu já sabia de quem era.

Não era uma pergunta e sim uma afirmação, que saiu de forma amarga de sua voz grave e profunda.

Encarei a figura mais alta que a minha e esta tinha os braços cruzados à frente do corpo, numa expressão fechada. Pus a garrafinha no balcão e limpei os resquícios de água da boca.

- Não menino, nós estávamos preparando o próximo culto. - E ri me deliciando do surto inesperado.

- Aham, até parece. - Resmungou me encarando com um olhar de morte.

E eu ri ainda mais. Era fodidamente engraçado, como esse garoto não conseguia disfarçar o quanto eu me relacionar com minha esposa o afetava. Como se eu ligasse para isso!

- Por que não abriu a frestinha da porta para ver, já que estava tão curioso? Assim, você saberia que pra me excitar não é só necessário um pézinho. - Soltei um risinho de escárnio vendo sua expressão e tomei a minha barra em mãos, abrindo-a e dando uma mordida.

Ele que até então estava no início do cômodo, se aproximou até a ilha, que eu mesmo já estava sentado em um dos bancos. E, de forma ousada tomou a minha barra de chocolate, agora a mordendo na minha frente ao que me encarava.

- Eu não estava espiando, do quarto do Jungkook deu para ouvir. - Se defendeu. - Ela gemia como uma vadia.

Eu revirei os olhos, contudo não consegui conter em rir do mais novo.

- Quer mentir para mentiroso Taehyung? tsc, tsc... que feio. - Tomei de volta a minha barra e a mordi novamente, vendo o de cabelos azuis passar lentamente a língua pelos lábios, numa nova tentativa de me provocar. - O nosso quarto é numa extremidade e o do Jk na outra. Tenho certeza que não estava conseguindo dormir e foi conferir se estávamos dormindo. - E touché, é isso! Pois a expressão seguinte dele era de alguém que havia sido pego no pulo.

Eu sou Min Yoongi, tenho experiência nessa poha de vida. Já fiz de tudo um pouco, inclusive coisas que nem eu poderia imaginar e sei que esse viadinho tá louco pra me dar.

Mas diferente de suas investidas mal sucedidas, as minhas com certeza o enlouqueceria. Ele quer provocar? Quer me ter no lugar do besta do Jungkook? Mas por quê?

Independente de qual fosse a sua motivação, eu o devolveria na mesma moeda.

- Aaah Taehyung... - Falei um tanto arrastado, ao que levei a minha mão à sua cintura e o puxei para mais perto de mim. O tendo à minha frente. - Eu bem que sei o quão cheio de inveja você ficou da Lilian... - Levantei, descendo a minha mão até a sua bunda, ao qual apertei chocando o seu corpo com o meu. - Tsc... você deve que ficou louco de tesão ao me ouvir a fodendo, não é? - A suas orbes se encontravam fixas nas minhas enquanto ainda o seu corpo estava meio congelado pela a minha investida repentina. - Não é? - E ele assentiu. - Aah... tu queria estar no lugar dela sendo chamado de vadia por mim, não é? - E ao dizer apertei ainda mais a sua bunda, sentindo de forma precoce o seu membro semi despertar.

- E-era, pra ser eu Min, não ela. - Declarou por fim, entregando as cartas num tom indignado.

E eu me afastei abruptamente, rindo debochado.

- "Era", mas não vai ser Kim Taehyung e acho bom se contentar só com o pau do meu filho.

Ele soltou um "Quê?" entendendo só agora que eu havia somente o provocado por diversão e o vi bufar, roubando o resto da minha barra e sumindo de minhas vistas.

Não antes de ouvir sair de sua boca:

- É isso que vamos ver!

Me deixando convicto que meus dias de sossego, estavam literalmente no fim com a chegada de Kim Taehyung em minha vida.

✝ E a guerra de provocação Tae vs Yoongi, está aberta. Quem ganha?

✝ Já estão formulando alguma teoria? Me conteeeem!

⚜⚜⚜

Não esqueça de votar

No mais,

💜 Até segunda 💜

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