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👑 🅲🅷🅰🅿🆃🅴🆁 ​ 🆃🆆🅾 👑 " N i c o l a u M a q u i á v e l"

✝ Olá Ovelinhas ✝

Voltei com o culto de libertação da segunda.

⚜⚜
✝ Não Esqueçam de Curtir o Capítulo  ✝

✝ Comentem, fiquei feliz com a quantidade do Cap. Anterior ✝
⚜⚜

No mais,

Preparem as cabeças para a oração.

⚜ Boa Leitura ⚜

- Sejam bem vindos Deputado e Sra. Lilian é um prazer os ter nesta noite. - Falava nos cumprimentando a organizadora do evento.

Com certeza alguma sem o que fazer, achando que para ganhar seu pedacinho no céu tem que ajudar uns bastardos mirins.

Hipócrita.

Tanto eu quanto a minha esposa sorrimos em cumprimento à sua fala e seguimos ao jardim externo onde se concentrava o foco do jantar.

E eu não esperava menos.

Todos desse meio sabiam que na verdade esses jantares só serviam para criar-se aliados no meio da alta sociedade. Nós doávamos dinheiro? É, nós fazíamos um benzinho ao mundo, contudo, essa não era nem de perto a intenção verdadeira desse jantar.

O único de bom coração aqui é com certeza o cachorro que acabei de ver passar. De resto? Aah... deixa para lá, pois eu também me incluo no meio desses merdas.

- Amor, quer beber algo? - Me indagou uma Lilian vendo eu observar o movimento ao redor.

- Melhor não, preciso me manter o mais sóbrio possível. - E a vi assentir.

Os meus olhos percorreram toda a extensão do jardim chique de algum rico fútil. Pois, ter uma estátua de si mesmo com certeza era a prova do quão perto do inferno essa pessoa já está.

Sossega a mente Min Yoongi.

Voltei por fim ao meu objetivo de início e já checava as minhas primeiras vítimas da noite.

Eu tinha que fazer a maior lavagem cerebral que podia, ou como o Nam encheria o saco em dizer: Persuadí-los.

Mas como sempre, nada viria fácil, similar a tudo em minha vida sofrida. Se hoje estou onde estou é tudo graças a mim e ao meu esforço e agora, neste momento olhar mais a frente e ver Kim Seokjin conversando com um bancário influente me faz ter ainda mais tesão em mostrar para o que veio Min Yoongi a este mundo.

Eu não nasci para perder.

Pois todo príncipe que se preze deseja sobretudo o poder; a glória e com isso:

"É melhor ser temido do que amado."

E se eu precisasse, passaria de amado a temido num piscar de olhos.

Mas ainda era desejoso manter a minha pose de boa pessoa. Aliás, eu ainda não tinha em mãos o ápice do poder; a presidência. Quando enfim a tivesse, aah... não teria mais nada que pudesse me parar.

Engana-se quem pensa que o manual da minha vida é a bíblia sagrada, esta que uso em todos os meus sermões e ao qual apoio a minha carreira de correspondente de deus. O livro uso meramente para dizer ao povo o que eles acham que necessitam escutar e umas ladainhas de que deus é misericordioso; que os ama e que vai perdoar os pecados se fizerem o que mando.

Blá, blá, blá, blá.

Na verdade, a minha bíblia; o meu alicerce; a fonte de toda força e inspiração vem puramente do livro "O Príncipe" de Nicolau Maquiável. Ele sim é o meu deus e o único que adoro nessa vida e é com este manual que eu cheguei onde estou e chegarei aonde quero.

👑👑

A noite era por si só um porre, e eu nem estava bebendo para descontar a frustração de estar no meio desse povo cuzão de tão chato. Não havia mais o que fazer, eu já tinha conversado com todos do meu interesse e se mostraram bastante solícitos à minha conversa.

Também, não é de se esperar que eu tenha uma excelente oratória.

Só queria o Nam aqui, pelo menos não estaria tão entediante. A Lilian se esforçava, mas com certeza o meu amigo estaria falando alguma putaria e eu estaria de prontidão para rir como em todos esses anos.

- Amor vamos precisar ficar até quando aqui? Esses saltos estão me matando. - Questionou ela com uma voz manhosa.

A Lílian era por trás disso tudo uma das cabeças. Ainda que não soubesse a minha verdadeira face, ela indiretamente contribuía como uma serva fiél para o meu sucesso e, um casamento até então almejado por mim para específicos fins de ser aceito na alta sociedade, culminou num companheirimo indescritível.

Eu não a amo e nunca amarei mais ninguém além de mim mesmo, contudo, tê-la me deixa confortável e digo-me que até mesmo feliz.

O amor nos deixa fracos, cegos e faz com que usemos mais a cabeça de baixo do que a de cima; se é que me entendem.  Porém, confesso que gosto dela e não, não me arrependo do nosso casamento.

- Meu bem eu também não quero ficar aqui, mas você ainda precisa se manter presente já que é uma das planejadoras disso tudo.

Ela assentiu virando de uma só vez a taça de vinho tinto nos lábios e ao findar, beijou a minha boca com os requícios do mesmo.

- Isso - Disse pausadamente. - É para você não ficar muito na vontade. - Sorriu abusadamente ao findar de me beijar e eu fiquei bobo. Essa autoconfiança dela me fascinava.

👑👑

A Lílian, assim como eu tinha algumas faces: Na igreja era aquela mulher virtuosa e atenciosa com todos os fiéis; Como mãe era descontraída e babava no chão do nosso filho; já como esposa, ahh, ela era uma cachorra no cio, sensual e cheia de líbido.

- Ora ora quem tenho o prazer de poder ver esta noite. Pastor Min, como vai?

Ele sempre me chama de Pastor, a fim de chacotear com a minha cara e tentar me fazer sentir inferior.

Aah Seok, isso não cola, mas...

Se eu socar esse filho da puta perderei as eleições? É, acho que sim, então fiz o meu melhor sorriso e estendi a mão cumprimentando a sua; que já estava no ar.

- Bem e é bom vê-lo também Deputado Kim. Aproveitando a noite?

Vi próximo a mim passar um garçom com taças de vinhos sendo servidas e peguei uma, já  virando um gole. Se eu tinha que conversar com esse pé no saco, que fizesse bebendo.

- Ah.. aproveitei muito, tive ótimas conversas e sabe, fico feliz pela receptividade delas.

Poha, cadê a Lílian para me tirar daqui? Ela sumiu do nada.

- Ah, comigo não fora diferente.

- Como vai a sua esposa e seu filho? Soube que ele mudou de curso na faculdade. - E ele me olhou ao que virava o copo que bebia nos lábios.

Merda, de novo aquele pirralho tinha que ser fonte de vergonha para mim.

- Ambos estão bem e o meu filho percebeu a tempo que não vinha fazendo algo de seu agrado e eu como pai, o apoiei em sua decisão.

"E blá, blá, blá blá....Ava te fuder seu intrometido de merda. Era isso que eu queria fielmente falar."

E ainda que a imprestável da minha esposa não tenha aparecido, eis que o meu celular vibrou indicando alguém como salvador: Kim Namjoon. Tirei-o do bolso me sentindo vitorioso e proferi ao maior à minha frente:

- É o meu acessor, preciso atender. Com licença. - Vi o mesmo assentir como forma silenciosa de resposta e eu me afastar para longe, o máximo que conseguia.

Ao chegar num lugar que julguei reservado e confiável, atendi o telefone sorrindo.

- Você acabou de me salvar, lhe devo um beijo. - Me pronunciei um tanto exasperado e animado por não ter que falar mais com o Seok.

- Talvez não fique tão animado assim depois do que tenho para lhe falar.

Ao escutar sua voz um tanto séria, automaticamente engoli seco e temi o que viesse a seguir, pois qualquer deslize a minha candidatura poderia ir para o ralo.

- Vai, manda a bomba. - E eu fechei os olhos.

- O Jungkook...

- Ah poha o que esse desgraçado fez agora? Ele quer me destruir? Meu oponente nem é o SeokJin e sim esse moleque que faz curso de gay? - Eu tentava, juro que tentava repor o oxigênio em meus pulmões, mas estava cada vez mais difícil.

Que filho da puta.

- Calma hyung, por isso pensei bem antes de te ligar. Mas acho que precisa saber disso vindo de mim. - E pude ouvir a sua respiração alta. Seja o que tivesse a me falar, era realmente sério.

- Tá, tá conta logo e me mata de vez. - Tomei mais um gole da minha taça e aguardei ele voltar a se pronunciar.

- O Kook foi encontrado numa boate...

- Isso nem é mais novidade. - Desdenhei

- ...Aos beijos com o seu amigo Kim Taehyung e a essa hora está em toda a mídia.

- O QUÊE? - Gritei a plenos pulmões, tacando sem nem pensar duas vezes a taça que estava em minha mão e a vendo se espatifar no chão juntamente com os resquícios restantes de vinho.

E sem ainda acreditar em tal acontecimento, comecei a andar de um lado para o outro da sala ao qual estava.

- Me diz que isso não é verdade Nam.

Era algo tão absurdo, que tinha que ser mentira, tinha que ser. Isso era o prato perfeito para o meu declínio.

"O Filho do pastor que gosta de dar a bunda."

Ah, era.

Bem, eu sabia que tinha algo de diferente naquele menino, mas não pensei que era tanto a ponto de assimilar a sua estranhisse à boiolice.

Mas agora sei.

- Hyung se acalma, acho que nem tudo está perdido.

- Como não? Eu já estou vendo o quanto isso vai repercutir de forma negativa. Ainda mais que sou a poha de um pastor.

Não, não tinha saída eu caíria nas pesquisas isso era certeza.

- E se eu te disser que o menino ao qual o Jungkook estava ficando é ninguém menos que o filho do deputado Kim?

E eu gargalhei.

- Kim Seokjin? - Questionei histérico.

- Ele mesmo.

Meu deus do céu que sorte. Eu podia cair, mas o patife viria junto comigo.

Nem eu, nem ele.

- Aaah, pelo menos isso me alívia. Tendo ele comigo nessa, irá acalmar a mídia mais rápido ou caíremos no inferno de mãos dadas. - E eu lembrei do pivô de tudo isso estar acontecendo. - Onde o Jungkook está?

- O Jk? ah, ele está dormindo.

- Dormindo? Eu quase morrendo aqui por culpa dessa mariquinha e ele dormindo? Ah, tô indo para casa agora mesmo. Tchau Nam. - E desliguei sem mais e nem menos. Refiz por fim o mesmo caminho de minutos atrás e voltei para a concentração da festa.

- Onde você estava Yoon? - Vinha uma Lílian que tentava disfarçar a sua feição preocupada. Pelo visto ela também já sabe.

- Vamos embora. - Pronunciei sem dar créditos à sua pergunta anterior.

- Sim, vamos. - Concordou na mesma hora ao que entrelaçava à sua mão na minha e saíamos o mais discretos que podíamos do jantar.

👑👑

- Dessa vez o Jungkook passou de todos o limites Lílian e nem me venha defender ele. - Falava ao que a via assentir concordando em uma das primeiras vezes quando se tratava de nosso filho.

Eu já estava agoniado. Por mais que ainda desse para resolver, passa longe da minha cabeça conturbada saber como, no momento.

E ainda tinha esse motorista dirigindo lento feito uma anta.

- Não Yoon, dessa vez não há como acobertá-lo. O Kook sabia muito bem como um deslize podia influenciar na sua candidatura. Ele sabia disso!

Se a Lílian estava tentando próprio convencê-la do quão um merda foi o filho dela; disso eu nem preciso, tenho plena certeza. Desde o nascimento daquele infeliz eu sabia que teria cabelos brancos precocemente.

Sentei mais largado nos bancos pretos de couro e afrouxei a minha gravata que já me sufocava literalmente.

- Nossa Yoon, você fica tão lindo desse jeito. Cabelos bagunçados; jeito despojado; gravata frouxa e uma expressão de quem vai matar alguém. É sexy!

Dei um sorriso ladino a vendo serpentear os seus olhos sobre todo o meu corpo e finalizar nos meus lábios. Porém, eu não daria o que ela queria.

- E vou matar, mas alguém chamado Min Jungkook. Poha, por que ele tá virando mariquinha agora?

Eu a olhei vendo sua expressão sem nenhum pingo de surpresa e concluí: Ela sabia! Soltei o ar dos meus pulmões e passei a mão nos cabelos; os tendo agora ainda mais bagunçados.

- Desde quando? - A questionei.

- Desde quando o quê? - E eu arqueei uma sobrancelha. Ela vai querer mesmo mentir ainda mais pra mim?

- Não tente me fazer de idiota Min Lílian. Você sabia que ele era frutinha e pelo jeito não foi hoje como eu. Vai, fala! - Disse mais firme. - Desde quando?

- Desde sempre Yoongi. - Respondeu firme também. - O Jungkook nasceu assim e sempre será assim. Mas, se agora você quer saber quando ele se descobriu. Ahh, isso foi aos 17.

Dois anos que ele já da a bunda e eu não sabia.

Estou mesmo no poder em todos os âmbitos da minha vida?

Eu tinha que pensar em como resolver tudo isso. Portanto, logo peguei o celular e entrei nas mensagens, enviando uma.

Eu: Nam, vai para a minha casa. Pois precisamos pensar numa solução.

E não demorou muito para que ele me respondesse.

Nam: Atrapalhando o meu pornô diário Yoon? Não vai para o céu depois disso.

No mais, já estou indo.


Eu quase me descabelando e esse imprestável batendo uma punheta como se tudo estivesse bem? Mereço.

- 17 Lilian? Não acha que eu já deveria estar a par disso?

Não que eu quisesse dar um de pai sensibilizador, tsc... claro que não. Mas se eu soubesse com antecedência disso, ah.. com certeza as coisas não teriam agravado a esse ponto.

Nem que eu contratasse prostitutos pra esse moleque se satisfazer, mas isso não chegaria ao que chegou agora. Como por exemplo, ele engolindo a boca do filho da oposição.

- E você sabia que o menino de hoje era o filho do deputado Kim?

- Você está certo, eu deveria ter sentado e conversado antes contigo, mas o kook me pediu para não falar. E sobre o Tae ser filho do Kim, eu também estou surpresa. Há uns dias o Jungkook me disse que estava gostando de alguém, contudo ele não disse quem era.

Mais uma vez soltei uma lufada pela a boca.

- Será que dá pra ir mais rápido? - Falei bravo olhando o motorista pelo espelho. E voltei a atenção à minha esposa. - O Nam está a caminho lá de casa. Quando chegarmos, você vai acordar o irresponsável e o levar para a sala. Só dormiremos hoje quando resolvermos algo para abafar isso.

- Não é melhor esperar...?

- Não Lílian. Hoje e acabou!

👑👑

Assim que chegamos em nossa residência, eu me joguei no sofá totalmente frustrado com toda essa situação e vi saindo da cozinha o meu amigo, com um copo de whisky em mãos.

- Espero que seja para mim, porque tô necessitado.

Ele deu um risinho debochado insinuando que não era, mas eu sabia que estava mentindo.

- Tão. - E ele o estendeu, me levando a automaticamente pegar o copo, vendo-o se sentar ao meu lado.

- Que noite em. - Comentou me olhando de esguela.

- Que noite! - Repeti. - E a gazela  que causou isso, tá lá em cima dormindo como o belo capirotinho que é.

O Nam riu.

- Você anda se superando quanto aos adjetivos sobre o Jk.

- Agora tenho mais esses: gay, gazela, poc, viadinho pão com ovo e por aí vai. No fim, ele que me fornece o bullying.

- E a Lílian?

Dei um gole na bebida em minhas mãos e logo minha atenção foi atraída as escadas, onde descia mãe e filho.

- Respondida a sua pergunta?

São quase 00:30h e ó o que tenho que estar fazendo em vez de transar com a Lílian! Ahh, esse moleque me paga.

Vi aos poucos os mesmos se aproximarem e tomando o sofá à frente do nosso ao que se sentavam. O Jungkook logo bocejou e apoiou de forma despreocupada o cotovelo no braço do sofá, sustentando agora o seu queixo. Ele já trajava pijamas e parecia, só parecia, alguém inocente e que fora acordado à toa.

Dei mais um gole cruzando as pernas.

- O que você tinha na cabeça Jungkook? - A minha voz não era brava, mas ao mesmo tempo intimidadora e ele me olhou desconcertado.

- Nada pai, foi um acidente.

Era isso mesmo que eu estava escutando? Toda essa confusão fomentada por esses dois deliquentes, que por sinal vai me custar muita dor de cabeça. E ele tem a audácia de me dizer que fora um "acidente"?

Tem algum problema comigo. Porque puta que pariu, meu carma com certeza é a existência desse menino.

Min Jungkook com certeza é uma forma de deus me atormentar pelos os meus pecados. Ah, se é!

- Aah, então cair com a boca no pau alheio é acidente? Ótimo. - Ironizei puto da vida.

E a Lilian me olhou, com uma expressão de repreensão.

- Eu não estava me referindo ao fato de ser bixessual pai. Mas sim, eu sou e sinto muito por não o ter dito antes. Agora, sobre o que ocorreu hoje; o Tae me beijou de surpresa.

E eu dei mais um gole no meu copo que após isso secou.

- PRECISO DE MAIS WHISKY. - Gritei para que alguém viesse trazer, mas logo lembrei do horário.

- Yoon não faz bem ter essa conversa bebendo.

- Me deixa Lílian. Era pra termos essa conversa há dois anos e não agora que sou candidato à presidência. - Ela por fim se calou sabendo que sim, eu estava jogando na cara dela a irresponsabilidade de não ter me contato este fato.

E antes que eu pudesse questionar a necessidade de álcool novamente. O Namjoon levantou e foi buscar, voltando logo com uma garrafa que tomei de suas mãos; substituindo o meu copo por ela e a virando no bico mesmo.

- Yoon não...

- Lili deixa ele, o impacto da notícia culminado na repercussão que ela tomou; foi grande. - Ouvi o Nam dizer.

- E esse tal de Taehyung? - Ditei mais alto do que antes. - Não tem consciência o quanto isso vai afetar o próprio pai? Não que eu ligue para aquele merda do Kim, mas ele não podia beijar outro? Era até um favor que me fazia. Mas, pohaa Jungkook. Por que logo o filho da oposição? Não basta ser só boiola não? Tem que me afundar junto contigo?

- Yoon, nada vai mudar mais. Precisamos agora é de uma solução. - Veio dar um de pacificador o Namjoon ao meu lado.

- Só vejo uma solução nessa palhaçada toda. - Eu respirei vencido. - Vocês namorarem!

E todos me olharam estranho, até mesmo o Jungkook.

- Se você gosta de homem isso não me importa. Agora que ficou com esse menino na situação ao qual estamos, é mais favorável assumirem um relacionamento e eu selar a "paz" com o Kim, pois estamos no mesmo barco.

- Não entendi. Como isso vai ajudar?

Agrh... era muita burrice num corpo só. Ainda bem que esse filha da puta nasceu bonito.

- Como Jungkook? Lido com multidões, sei muito bem que selar paz é para muitos algo comovente. Eu, como pastor dizer aos meus fiéis que lhe aceito independente de como é porque deus o fez assim. Já resolve! Agora, nas eleições declarar paz ao meu concorrente e ainda ter as nossas famílias ligadas por algum laço cria confiabilidade em nossas figuras públicas. No entanto, para isso ocorrer você vai ter que namorar Kim Taehyung.

Virei mais uma vez a garrafa na boca e até me permiti dar um sorriso vitorioso. Eu era um gênio.

- Boa Yoon. Até que bebendo tu resolve problemas rápidos em. - E dois tapinhas recebi após tal dito.

- É, mas que isso nao vire rotina. - Cutucou a Lílian.

Por fim respirei um pouco mais aliviado por ter estratégicamente pensado nisso e tomei mais um gole do meu Whisky. Agora até mesmo sentindo o líquido descer ardendo em minha garganta, esta que antes estava anestesiada pela a tensão recente.

- Eu não sei se o Tae quer algo comigo. - Comentou avulsamente o mais novo.

E num súbito, Min Yoongi engasgou.

Que poha em!

- Quê? - E eu o encarei. - Eu já resolvi o problema todo, agora tu se vira e namora aquela poc irresponsável. - Disse amargo.

- Eu gosto dele, se depender de mim nós namoramos. Mas ele... - E a sua voz falhou e uma lágrima quase escorreu pelo o meu rosto. Mentira! Queria era mesmo tacar essa garrafa que jazia em minha mão na cara dele, contudo, ela era muito preciosa para isso. - ... E-ele nunca demonstrou o mesmo.

Ahh pronto agora eu tenho que lidar com problemas de rejeição desses pirralhos?

Que carma em deus!

Prometo que não vou ser mais hipócrita ou um salafrário. Mas por favor, deixa esse menino menos idiota.

- Eu vou ligar amanhã para o deputado Kim, tenho certeza que a essa hora ele está assim como eu: Ao ponto de arrancar os cabelos. Ele vai dá um jeito no Taehyung. - Disse convicto, todavia, eu também no fundo esperava veemente que isso ocorresse. - Agora, chispa da minha frente e não me deixe te ver no mínimo por um dia.

O vi levantar assentindo e realizar uma reverência ao que dizia "Boa noite e desculpe pela a confusão".

"Desculpa é a minha chinela na sua cara seu escroto." E assim ele se foi para o quarto, me deixando com olhares censuradores.

Tá, agora o culpado sou eu. Mães sempre preferem tapar os olhos do que enxergar a realidade sobre os filhos ou mesmo, preferem culpar aos outros pelos erros deles. Pois é, neste exato momento Min Yoongi está sendo setenciado a morte.

Isso foi dramático, vou reformular.

Min Yoongi está sendo setenciado a ficar sem transar. O que digamos ser similar a morte para um ninfomaníaco como eu.

- Não precisava ser grosso com ele assim! - E eu revirei os olhos vendo a Lílian ainda tentar o defender.

Já estaria sem transa mesmo, então chutei logo o balde.

- Ah Lílian me erra, tá? O Jungkook só apronta e você ainda cai nessa de "desculpe pela a confusão"? Não dou duas semanas pra ele fazer pior. - Eu tinha a atenção dos dois e gesticulava inquieto ao que me pronunciava. - Pooha, conversei com ele sobre isso; o troquei de curso mesmo já tendo começado as aulas. Ainda por cima para um curso que não me servirá de nada. E o que ganho? Ele se atracando com o filho da oposição? Acho que o mínimo de direito que tenho é poder brigar com ele.

Ela sabia que eu estava certo. Contudo não daria o braço a torcer, logo a levando a também se levantar e ir rumo as escadas em silêncio como forma de protesto.

- Não case Nam, não case. - Falei ao escutar a porta sendo batida com força no andar de cima. - Você será culpado no lugar dos outros e ainda ficará sem transar por isso.

- Acha que acompanhando vocês todos esses anos, eu já nao desisti disso? Claro que já. - Ele tomou a garrafa da minha mão e o mesmo a bebeu, jogando logo após a cabeça para trás e se reencostando melhor no sofá. - Vou dormir aqui, nem fodendo que dirijo a essa hora da noite.

- Você sabe onde fica o quarto de hóspedes. Então, se vira. - Me pus em pé assim como antes fizera a Lílian e o Jungkook e dei alguns passos, acenando um tchauzinho pelas costas. - Só não acabe com o meu estoque de Whisky - Falei subindo as escadas rumo ao meu quarto, a fim de dormir ou pelo menos tentar.

O Yoongi sugeriu o namoro do Tae e do Jk e não sabe o tiro no pé que deu.

Enfim, o gênio.

💜 Até segunda 💜

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