👑🅲🅷🅰🅿🆃🅴🆁 🅵🅾🆄🆁🆃🅴🅴🅽👑"A O b s e s s ã o"
✝ Hi Ovelhas ✝
Nosso culto será do descarrego...
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⚜⚜
... Há muita energia pesada.
⚜ BOA LEITURA ⚜
Mais um dia estava a se despedir e eu, sentado em minha poltrona a andares de distância do chão, observava da minhas amplas janelas, tudo que acontecia de dentro do meu escritório. O céu estava num tom quente de rosa e laranja, enquanto os carros pareciam nem se importar com tal dádiva ao que continuava seus percussos programados.
Dou uma baforada em meu cigarro e logo bato-o no cinzeiro, ainda admirando a janela atrás de mim e esta, que virei minha cadeira pra contemplar.
- O que seria do pobre Lee DoSan nesse exato momento, se não tivesse tido um propósito de vida? Mais um drogado? Sem teto? Ou até mesmo um morto? - Volto a tragar e solto a fumaça pelo o nariz. Se o Nam me visse fazendo isso, seria sermão na certa. - Hoje eu tenho dinheiro, roupas, carros, apartamentos e sou invejado por muitos. Com certeza o menino DoSan não alcançaria nem perto do que Min Yoongi conquistou.
Meu celular por fim vibra em meu paletó, tirando-me de tais pensamentos e logo o pego, vendo mais uma ligação do Taehyung, dentre tantas outras que recusei. Deixo a mesma cair na caixa postal e assim aparecer uma mensagem de áudio deixada por ele.
"Yoon por favor, vamos conversar! É, eu sei que está chateado... m-mas, por favor... não me ignora."
Suspiro largando o cigarro no cinzeiro e ajeito melhor minha postura. Acesso por fim as mensagens e digito uma.
Eu: Esteja no Loft as 19h.
Volto a guardar o celular, sem ao menos esperar por uma resposta e olho as horas no meu Rolex.
17:40h
E a noite se apresentava a Seul.
A porta se abre atrás de mim e não viro, pois tenho certeza da única pessoa que poderia ser.
- Poha Min Yoongi, que cheiro de cigarro. Está adiantando a sua morte é?
Ignoro-o sentindo que o mesmo se aproximava da minha mesa e assim, continuo olhando a janela de pernas cruzadas.
- Pode por favor responder o Tae? Ele está perto de me enlouquecer!
- Já fiz isso!
E o mesmo pareceu relaxar.
- Aah, ótimo! Ele estava me mandando mensagem de 5 em 5 minutos querendo saber como você está. - O mesmo volta para próximo a porta e diz uma última coisa. - A Lili chega quando?
- Ela não disse.
E assim o Nam se vai, ao que ouço a porta trancando.
👑👑
Dentro do carro a caminho do Loft escuto um Jazz tocando na rádio, enquanto batuco com uma das mãos o volante. Embora não quisesse, mas era inevitável não reservar meus pensamentos ao menino Kim. Ele era complicado, mas sensível. Parece uma muralha, mas chora com frequência. Quem o vê logo pensa o quanto ele é confiante e, em quase tudo é. Contudo, no que não é, o Kim parece uma criança desolada.
Estaciono o carro vendo o do Tae ao lado e suspiro. Ainda que parte de mim esteja eufórico para o ver, outra parte se sente inseguro pelo o que o mesmo irá me dizer.
Abro a porta e vejo rapidamente o de cabelos azuis desviar seu olhar da Tv, para a minha pessoa. Ele sorri e logo já está de pé correndo em minha direção. Sem se importar com a nossa situação estranha, sinto os seus braços me rodearem com força e o mesmo me abraçar apoiando sua cabeça em meu peito.
- Me desculpa, desculpa Yoon... e-eu não queria... juro.
Tento arrancar meus sapatos tendo dificuldade da nossa situação atual e, sem retribuir seu gesto de carinho eu o olho.
- Preciso ir ao banheiro Taehyung. - Dito firme e o mesmo me solta.
- Aa-ah... tudo bem.
Caminho arrancando meu paletó; o jogando no sofá e logo me direcionando ao banheiro do primeiro andar. Assim que entro me preocupo em desvaziar minha bexiga e ao findar encaro-me ao espelho, enquanto lavo minhas mãos.
- É golpe baixo me olhar daquele jeito Kim Taehyung. - Resmungo ensaboando e assim molhando minhas mãos. Quando saio do banheiro encontro o Kim na cozinha arrumando o que parecia ser um jantar.
- Sabe, eu não cozinho. Mas sei pedir comida. - Diz mostrando as porções sobre a mesa e me levando a sorrir mínimo ao que sento esperando o Kim fazer o mesmo.
- Não precisava. - Falo desabotoando as mangas de minha camisa social e as puxando até o cotovelo.
- Claro que precisava! Eu sabia que viria do trabalho para cá e sei também que sua agenda anda cheia pra se alimentar bem. Então é melhor comer tudo.
- Taehyung, não foi para isso que vim aqui, você sabe.
O Kim suspira frustrado pela a minha frieza e se senta, pegando o meu prato e servindo ele.
- Sim, viemos falar sobre eu ter reatado com o Jungkook.
- Isso.
- A Lílian que me pediu Yoon...
- Quê? - Indago pegando o meu prato de suas mãos e tendo o conteúdo em si. - Obrigado. - Digo por fim.
- Ela me ligou antes de viajar e me pediu para aceitar o pedido que o jungkook faria, pois o médico disse que ajudaria no tratamento dele. E-eu fiquei sem saber dizer não Yoon. Ela disse também que assim que o Kook apresentar melhoras, ela mesma me ajudaria a terminar com ele, se assim eu quisesse.
- A Lilian está doida? - Tento falar de forma razoável, contudo sai ainda mais estridente que o normal. - Por isso o Jungkook não aprende nada de lição nesta vida... - Bufo enfiando uma garfada na boca e mastigando com raiva a comida.
- Yoon, calma, assim vai engasgar.
- Você não deveria ter aceitado. Aquela vaca idiota não percebe que está piorando a situação do próprio filho? O médico disse que seria bom ele pedir desculpas e tentar voltar ao que era normal a sua vida antes. Mas isso tinha que ser feito por ele, arcando as consequências dos seus atos anteriores, não ela o dando isso de mão beijada.
- Desculpa Yoon, eu fiquei sem reação para a dizer não.
Dou mais uma garfada, tentando raciocinar algo em minha mente sobre essa história e cheguei a uma conclusão: Que a Lilian não volte ou eu vou esganar ela.
Respiro, tomando em mãos a taça de vinho que já estava servida e a viro de uma só vez, aos olhos atentos do de cabelos azuis.
- Termina com ele. - Digo por fim.
- M-mas Yoon... eu já aceitei.
Reponho a taça sob a mesa e me ponho a ficar de pé, o encarando.
- Termina! - E ponho minhas mãos dentro dos meus bolsos.
- Não posso Yoon. Eu não queria aceitar essa proposta da Lilian, mas... - O mais alto também se põe a ficar de pé e se aproxima da minha pessoa. - ...agora que aceitei. Quero usar ela para dar uma lição no Jiminie.
Encarei as suas orbes, buscando a verdade através do seu olhar e, algo me dizia que era. Kim Taehyung estava disposto a ter tudo o que o seu irmão mais novo queria: A empresa e Min Jungkook.
Por que isso soa excitante?
Ver a derrota alheia e uma ascenção.
Esses dois ainda renderiam muito entreterimento.
- Posso até reconsiderar. No entanto... - E fiz um sinal com o indicador. - Terá que me contar o que anda escondendo de mim.
- O-o que ando escondendo de ti?
- É Kim Taehyung. - E eu dou um passo em sua direção, tendo agora nossos corpos se encontrando de maneira delicada. - Como verdadeiramente me conheceu, hm?
- Eu já o disse Yoon...
E minha cabeça balançou negativamente ao que um sorriso metreiro surgiu em meus lábios.
- Não nasci ontem Tae e sei que me esconde algo sobre isso.
Vi o pomo de adão do mais novo, subir e descer seco, enquanto nossos olhares estavam um no outro. Ele era inteligente para saber que neste momento, não havia para onde fugir. Levo por fim a minha destra ao seu rosto e o acaricio.
- Pois bem, tem algo a me dizer?
E o azulado assentiu, tendo suas bochechas enrubrecendo.
- E-eu não queria o esconder isso, mas sinto vergonha do que fiz.
Tomo a sua mão, entrelaçando nossos dedos e o puxo escada acima. O quarto estava arrumado e flashs da noite ao qual nos entregamos um ao outro ali, vinham a se fazer presente. No entanto, espantando tais pensamentos e focando no que realmente precisava, me sento na cama.
- Promete que não vai me deixar depois disso?
- Ok, tem a minha palavra.
E ele me encarou, tocando a minha mão em seguida.
- É sério mesmo? Sabe, Nem todos os pastores são confiáveis, muito menos políticos. E tu Yoon é o dois...
- Já disse que estou dando a minha palavra. Eu não vou o deixar independente do que irá contar.
E o menino Kim respirou mais tranquilo.
- A primeira vez que o vi, fora há 5 anos. Um amigo meu estava a fim de uma menina que estudava com a gente e, todos sabiam o quanto ela era religiosa. O idiota querendo pagar de convertido, me carregou junto para um de seus cultos e fora lá que eu o conheci. Kim Taehyung de 16 anos estava ainda em processo de aceitação de sua sexualidade, mas no dia que bati os olhos em ti, nunca mais duvidei dela. Digamos que fora atração a primeira vista...
Eu escutava as palavras que estavam sendo proferidas pelo o mais novo e assentia para que ele continuasse sua história. Esta, que pressentia ter um quê de algo a mais.
- ... Lhe ver ali, vestindo um terno, cabelos mostrando a testa e uma aura imponente, me fizeram ter a partir dali uma imensa queda por ti. A menina se fazia a cada dia de difícil e eu bem que gostava, pois assim tinha pretexto para ir aos seus cultos. Yoon, a cada um deles que ia, mais eu queria saber de ti e tendo isso em mente, pesquisei sobre a sua vida na internet. No entanto, em poucos meses meu pai me mandou estudar em Londres...
- Estudar o quê?
- Um mini curso de administração, ele queria me preparar para a empresa. Bom, fui para lá e assim tive que ver seus cultos pela a internet. Eu sempre o achei lindo discursando. Yoon, eu não me alegro do que fiz, mas o meu desejo estava crescendo tanto por ti, que eu me tocava vendo seus cultos e imaginando as maiores atrocidades em minha mente. Sempre fui ateu, então para mim, tudo só se resumia em te ver. Mas eu queria mais...
- Como assim?
O Kim passou uma das mãos pelos os cabelos tingidos e se calou por alguns segundos, provavelmente pensando se contava ou não.
- ... E-eu contratei alguém para lhe seguir e tirar fotos suas. Na minha mente eu precisava ter o que ninguém tinha...
Ok, o Kim era um adolescente stalker.
-...E ele conseguiu ótimas fotos, algumas até um pouco íntimas e videos curtos. No entanto, naquela mesma época eu comecei a frequentar uma psicóloga e lá ela me disse e me fez entender o quanto era errado o que estava fazendo. O meu interesse por ti, não se resumia em eu achar que tinha direito de invadir a sua vida de maneira tão invasiva. Então eu parei...
O Kim olhou para a minha face e eu permanecia a encarar os meus pés.
- Yoon, está bravo comigo? - Disse baixo.
- Não, continue. - E eu o olhei, para lhe passar mais confiança acerca do que havia lhe dito.
Como eu poderia julgá-lo mediante ao que tem me falado? Sou Min Yoongi, uma pessoa que cresceu obcecada com o poder, que me sujeitei e me sujeito a muito para obtê-lo.
Kim Taehyung é obcecado em mim? Ah... ele não sabe o quanto isso me agrada! Saber que a sua devossão e veneração é total minha, só me faz ainda mais o querê-lo. Agora mais do que nunca tenho a certeza que nós dois somos ainda mais semelhantes pelas as nossas loucuras.
Elas se completam. O Kim vive por mim e eu vivo pelo o poder.
Aproximo o meu rosto do seu, ao que acaricio minha mão na sua e selo nossas bocas, sorrindo logo em seguida.
- Eu lhe fiz uma promessa, não é? - E ele assentiu, aparentemente mais tranquilo, assim prosseguindo.
-...Depois desse ano que passei longe, voltei para a Coreia justamente na época das eleições. Quando soube que concorreria para deputado, fiquei muito feliz e nem pensei duas vezes em votar em ti...
- Sério isso? - E um riso me escapou.
- Sério! Meu pai nunca quis ser político. Se envolveu nisso por pura pressão do meu avô em expandir nossas empresas. Quando terminou as eleições e ambos ganharam, uma esperança em mim rescendeu em pensar que teriam contato. Eu torcia para que se tornassem amigos e que pudessemos frequentar ambas as casas, mas... - E ele riu. - ... Vocês se odeiam! Então, eu tive que pensar em outra coisa para me aproximar; que fora indo visitar o meu pai na assembleia. No entanto, nunca o vi uma vez sequer.
Eu o admiro! Muitos teriam desistido de seus objetivos, porém, ele persistiu e aqui estamos. Juntos.
- Por que não pediu para falar comigo?
- Eu não estaria preparado para conversar contigo, me acharia um doido por ficar lhe olhando sem dizer nada. Então continuei acompanhando os seus cultos. Anos pós, minha esperança já havia novamente se ido, mas aí, eis que o Jk se mudou para a minha turma.
- Depois de ter passado tantos anos tentando. Achou que conseguiria se aproximando do Jungkook?
- Pior que não. Pensei que assim como você, ele fosse inacessível, no entanto Min Jungkook é a pessoa mais acessível de todas que já conheci. Eu não cogitava em ter algo com ele, queria somente ser amigo e poder conhecer você. Mas no fim... tu sabe o restante e a minha situação atual... Contudo... - E a sua fala sai mais baixa. -...Eu só gosto de ti, Yoon e sempre gostei.
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Assinto em concordância à sua fala e tomo novamente os seus lábios aos meus. Levo minha destra até sua nuca, onde aprofundo nossas bocas, sentindo o gosto proeminente do vinho que havíamos tomado no jantar. O Kim chupou os meus lábios e sem esperar por alguma reação da minha pessoa, o mesmo se pôs a subir em meu colo, tendo ambas as suas pernas a me rodearem.
- Você é louco Tae. - E sorrio, tentando recuperar o fôlego.
- Sou... - O mais novo leva ambas as mãos ao meu rosto e me observa, apreciando cada detalhe do mesmo. O Kim se aproxima beijando o meu maxilar e trilhando até próximo o meu ouvido, onde voltou a proferir. -...Mas sou louco, só por você!
Nossos narizes ao retornar a me olhar; se chocaram e ambos sorrimos feito dois doentes que éramos. Minha mão permeou até a sua cintura, onde apertei, tendo sua feição metarmoseando a uma deleitosa. Sinto-me satisfeito ao colar nossos corpos e logo o Kim morde os próprios lábios. A medida que os segundos passavam, uma tensão se formava entre nós e eu sentia meu corpo esquentando.
Levado pelo o instinto o Kim foi quem deu o primeiro passo, ao que suas mãos hábeis tornaram a desabotoar minha camisa. Minha boca fora de encontro ao seu pescoço, onde me permiti sentir o seu gosto e o seu cheiro.
- Eu sei que precisa ir. - Diz por fim. - Mas, por favor Yoon... eu preciso te ter, nem que seja numa rapidinha.
Arqueio uma sobrancelha ao seu dito e logo vejo o meu abdome já a mostra.
- Uma rapidinha é? - E sorrio malicioso. - Então teremos uma.
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Aperto com força a sua cintura, virando nossas posições e o derrubando na cama de maneira que eu ficasse por cima de ti. Trato em tirar sua calça moletom cinza de uma só vez, tendo a sua cueca a ir junto e sorrio sádico ao contemplá-lo seminu. O mesmo parecia impressionado com a minha agilidade, levando-me a sorrir ainda mais.
Ai ai, não viu nada Kim.
Tiro aos poucos o cinto da minha calça social preta e o tomo em mãos, logo o comprimindo e segundos depois o esticando ao que ouço o som do couro ecoar pelo ambiente e um Kim ainda mais surpreso.
- Puta merda, como isso pode ser uma visão tão erótica e excitante? - Dita o mais novo, ao que passa uma de suas mãos noa cabelos tingidos e a outra segue rapidamente ao seu membro, este que torna a bombeá-lo.
Seguro o cinto com uma de minhas mãos, enquanto com a outra abro a minha calça e rapidamente me livro dela. Torno a subir na cama, tendo o Kim a se tocar, com os olhos fixos em mim e quem dessa vez não conseguiu conter de morder os lábios fora eu.
Ele sim era uma visão pornográfica.
Seguro o seu pulso que tornava a aliviá-lo e o mesmo me olha sem entender.
- O-o que vai fazer?
- Só fica caladinho e logo saberá.
Guio o seu pulso para acima de sua cabeça, assim como o seu outro e os seguro assim, não resistindo em beijar a sua boca no processo.
- Irei tornar as coisas ainda mais rápidas, meu lindo. - E assim, prendo ambos os pulsos com o meu cinto.
Desço minha boca em trilhas, dando uma atenção especial ao seu piercing e, logo estou a me despir da cueca que ainda cobria parte do meu corpo.
- Como é sensação de ter alcançado o seu objetivo Tae? - Falo brevemente ao que me encaixo entre as suas pernas e ouço o outro arfar tendo seus olhos a fechar rapidamente.
- Indescritível. Agora mais do que nunca, tenho certeza que fiz a escolha certa. - Penetro-o aos poucos ouvindo seus primeiros gemidos escaparem e o mesmo ainda que em meio a dor, sorrir à minha pessoa. - E eu o ajudarei a conquistar o seu, para que sinta o mesmo que estou a sentir.
Não tenho o que dizer à sua fala, restando-me apenas beijá-lo e me enterrar de uma vez dentro de si, sentindo o mesmo a morder os meus lábios em deleito.
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Cada dia, hora, minuto, segundos com Kim Taehyung estava despertando algo em mim. Esta, ao qual ainda me recusava a desvendar o que podia ser ou tinha medo de descobrir. Batuco no volante, enquanto guio o carro até a minha casa. Olho o painel e o mesmo marca quase 22h. o que me faz questionar se o Jungkook está ou não em casa.
Adentro a residência vendo a mesma calma e por instinto coço as tempôras, tiro do bolso uma barrinha de chocolate que achei no carro e torno a comer; ao que subo as escadas direto pro meu quarto. No entanto, na base da curiosidade, dou meia volta e segundos pós; já estou a bater na porta do Jungkook.
- Pai? Tá aberta a porta.
Ao que escuto o seu pronunciamento, torno a girar a maçaneta e empurro a porta, pondo minha cabeça para dentro do quarto e logo avistando o meu filho já de pijama na frente do computador.
- Estudando?
- Sim, terei provas em breve. Já jantou?
- Já sim e você?
Vejo o mesmo assentir e quando já estou para fechar a porta e lhe deixar em paz, o ouço dizer:
- Quer assistir a um filme?
Volto a olhá-lo e vejo o mesmo retirar os óculos do rosto. Faço que sim com a cabeça e rapidamente ele sorri.
- Vou só tomar um banho e volto.
E assim faço, indo para o meu quarto e posteriormente ao banheiro. A água lavava o meu corpo, conquanto a minha mente se via submersa no desvaneio que era kim Taehyung e cada momento ao qual estávamos juntos.
Por que acho que deveria me sentir com a consciência pesada por trair as pessoas que mais deveria amar?
Ahh, lembrei! Pois não sei o que é consciência.
Saio do banho tendo como roupa um pijama de seda ao que seco parcialmente os fios do meu cabelo.
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O filme não era para a minha pessoa um mínimo interessante, no entanto o mais novo estava bem atento a cada detalhe da animação do Toy Story que passava na nossa Tv.
É sério que ele me chamou para ver isso? Brinquedos que tem vida própria?
- "Ao infinito e além." - Ouço o Jungkook repetir junto ao boneco astronauta.
Como ir além do infinito? O infinito já é sem fim.
Esse boneco usa as maconhas do Hobi, só pode.
No fim de tudo, Min Jungkook acabou por dormir deitado em meu colo. Enquanto eu afagava seus cabelos, que tem por motivos desconhecidos, cheiro de bebês.
Era uma noite atípica, mas ironicamente boa ao meu ver e não pude deixar de sorrir ao constatar tal prodígio.
👑👑
Bato a caneta mais uma vez sobre a minha mesa, enquanto leio o papel que estou preste a assinar. Tendo a certeza do que os meus olhos estavam a ver, assino o papel, logo ouvindo minha porta ser destrancada e o Namjoon adentrar minha sala ao que ajeita o terno grafite.
- O Deputado Kim está o solicitanto para uma reunião hoje em sua casa e, pede que leve o Jungkook junto.
- Esse narcisista não larga do meu pé em! - Exclamo soltando a caneta e pegando os papéis a fim de entregá-los ao meu amigo. - Tão, some com isso! Não quero assinar mais nada por hoje. E fala com o Kim que estarei lá.
- Fez as pazes com o Tae né? Ele me mandou mensagem dizendo.
- Que menino emocionado. - Digo rindo.
- Obrigado por isso!
E o mesmo saiu de minha sala.
Vejo as horas lentamente se esvaindo em mais um dia chato dentro deste lugar, se essa era a vida de um presidente, eu morreria de puro tédio. Pego o celular indo ao contato do meu filho e o mando uma mensagem.
Eu: Iremos a uma reunião na casa dos Kim's, esteja pronto as 19h, passarei aí para te pegar.
E rapidamente obtenho uma resposta sua.
Jkook: Sim, senhor 🙃
Jkook: Ahh pai, trás aqueles docinhos que vende aí perto? 👉👈
Nego rindo como esse menino ainda era uma criança num corpo de homem e o torno a responder.
Eu: Levo sim crianção!
👑👑
- Toma. - Digo tacando nele o saco contendo os doces e o mesmo, sem perder tempo o abre. - Levanta daí e vamos logo.
Ele me segue até a saída enquanto tem a sua atenção no pacote em suas mãos e, segundos depois já estou a dirigir até a residência do SeokJin, que por sorte ou infelicidade, não ficava muito longe da nossa.
Ao ser reconhecido na entrada, os portões logo tornaram a abrir e eu avançar com o automóvel; seguindo ainda uma estrada até realmente chegar a casa. Estaciono por fim em algum lugar qualquer. Aliás, era a casa do Jin. E desço do carro junto do Jungkook.
- Sejam Bem vindos. - Escutamos assim que um das empregadas abre a porta e adentramos a casa, enxergando logo de cara o meu oponente.
Falso do caralho.
- Obrigado Jin. - Digo tão cínico quanto a ti. - Bom, do que se trata a reunião familiar?
Sento de maneira despojada no seu sofá como fôssemos amigos íntimos e o encaro, contendo um sorriso nos lábios.
- Acho que já sabe, não é?
- Olha Seok seja direto, você mais do que ninguém sabe o quanto meu tempo é precioso.
- Quero o seu filho longe dos meus. Por causa dele... - E o mesmo apontou para o Jungkook ao meu lado. -...Meus filhos estão em pé de guerra, não tenho um dia mais de paz neste lugar.
E eu ri.
- Achei ter ouvido de ti, que seus carneirinhos não brigavam. Enfim, a hipocrisia.
- Eu estou falando sério Min Yoongi, não venha com as suas gracinhas.
- Preciso de um Whisky antes, já que está me obrigando a olhar pra essa sua cara.
Vejo uma das empregadas assentir e minutos depois um copo cheio me sendo servido.
- Bom Seok, eu já lhe disse que o meu filho não tem culpa do mel que tem.
- Paai... - Fala baixo o mais novo, me repreendendo.
- Mas é sério Jungkook, esse daí é um recalcado...
- Eu não quero saber. Não sei onde o Taehyung e o Jimin estão com a cabeça para brigarem por essezinho aí.
E sem pensar, bato o copo sob a mesa de centro.
É aquela coisa. Eu posso falar mal do meu filho, mas ninguém que eu não permita, tem esse direito.
- Qual foi Kim? Tá com medo de acontecer o mesmo que anos atrás? - E sorrio sádico, logo percebendo que o Tae se aproxima. -... Não quer perder de novo pra mim, não é?
- Paii... por favor.
-... Sabia Taehyung, que o seu pai era prometido para casar com a Lilian?
- Cala a poha da boca Min Yoongi. - Dita firme e alto.
- Pai é verdade isso? - E o outro Kim questiona.
O Seok logo se põe de pé à chegada do seu filho mais velho e o mesmo o encara surpreso com o meu dito.
- Vamos embora. - O jungkook diz ao meu lado e eu assim assinto ficando de pé.
- É verdade! Mas ainda bem que conheci a sua mãe.
E mais uma vez eu ri.
- Nos poupe disso Seok. - E uma gargalhada minha ecoa pelo o ambiente. - Ainda bem? - Dito sarcástico. - Na época a sua família não achou isso.
O mais velho veio até mim a passos firmes e eu podia me certificar atráves de suas orbes, o quanto estava a me odiar.
- Fica quieto seu merdinha! - E o mesmo me puxou pelo o colarinho, tendo a minha face risonha. - A Lilian foi uma idiota por ter preferido você...
- Pai solta ele. - Escuto o Tae dizer aflito ao fundo e o mesmo ignorar.
-...Um vagabundo, era isso que você era e ainda continua a ser Min Yoongi. Se casou com a Lili por puro interesse, pois não tinha onde cair morto. - As palavras dele não eram em si mentiras lavadas. No entanto, não doíam, pois eu sabia antes mesmo dele o quão sujo eu sou.
- Pai, o que está fazendo? - Escuto o Kim mais novo, este que chega na residência e encontra o seu maravilhoso paizinho a me intimidar.
Eis que o show começará.
Se o Seok acha que pode ser chuva, eu vou mostrar para ele, o que é uma tempestade de verdade.
Assim como o mesmo, tomo o seu colarinho e encaro a sua face conturbada e nada amigável no momento.
- E vai me dizer que o seu pai querer lhe casar com ela, era por pura caridade? De hipócrita para hipócrita Seokjin, o inferno está cheio.
- ENTÃO VÁ PARA LÁ! - Gritou, me deferindo um murro.
Levo a minha mão à boca, limpando o sangue que escorria e sinto o Jungkook me segurar.
- Pai, vamos embora! - Ditou mais uma vez.
O Tae olhou aflito para mim, no entanto, sem querer deviar a minha atenção da situação atual, volto a olhar o seu pai.
- SOME DAQUI YOONGI, EU NÃO QUERO NENHUM CONTATO DESSE SEU VAGABUNDO MIRIM COM OS MEUS FILHOS.
E dessa vez quem o esmurrou fui eu. Empurrei o Seok no chão, ficando por cima de ti e logo em seguida lhe defiro mais alguns socos. Sinto o meu corpo sendo puxado e minha face arder ao que o Kim mais novo torna a defender o pai, batendo em mim. Contudo, em meio a confusão o Tae o segura e o Jungkook faz o mesmo comigo.
- Sabe SeokJin... - E volto a rir sentindo o gosto do sangue em minhas papilas. -...Talvez esteja certo ao dizer que a Lilian fora uma idiota se casando com a minha pessoa. Mas ora, em algo você também tem que concordar comigo... - Me desvencilho do toque do jungkook, ao que ajeito meu terno e tomo em mãos o copo de Whisky; o virando de vez. Saboreio até a última gosta do líquido, tendo os olhos atentos de todos e suspiro voltando a me pronunciar. -...O mais idiota foi você... - E o outro fez menção de avançar novamente, mas fora impedido pelos os filhos. -... aliás, quem foi que perdeu o casamento dos sonhos, por engravidar uma prostituta? É, não fui eu!
Vejo o olhar pasmo de todos na sala e me sinto satisfeito. Levar um murro as vezes tem lá as suas vantagens.
- A minha mãe era isso realmente pai? - Escuto o Tae questionar atônito.
- SEU DESGRAÇADO, SUMA DAQUI!
E sem pressa torno a andar em direção a porta.
- Vamos Jungkook, acho que tem um vagabundo que precisa esclarecer coisas aos filhos.
O mesmo sem dizer nada me acompanha e assim torno a abrir a porta, deixando-o passar primeiro.
- Ah, esqueci de devolver o seu copo... - E de forma abusada simplesmente o jogo para trás, ouvindo segundos depois o mesmo se espatifando no chão. - Ops, quebrou! - E assim sumo dali.
✝ Pelos coments que li. TODO MUNDO ERROU QUEM IRIA BRIGAR. O ódio dos yoonjin é bem maior do que eles mostravam
#seokrecalcado 😌 ✝
⚜
✝ A Lilian além de empaca Taegi é disputada em. E o Tae que é mó Stalker? ✝
⚜
✝ Teve mais um momentinho quente 🔥✝
No mais,
➡ Leiam as minhas outras fanfics kkk
💜 Até Segunda 💜
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