👑🅲🅷🅰🅿🆃🅴🆁 🆃🆆🅴🅽🆃🆈👑"A l o u c u r a"
✝ Hello Ovelhas ✝
Nosso culto de hoje derrubará toda a ira...
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✝ Não deixem de CURTIR ⭐ o cap ✝
✝ E comeentaaar ✝
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...preparados?
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⚜ Boa Leitura ⚜
Há momentos, em que a morte parece mais simples se comparada a quantidade de coisas que já enfrentei nessa vida.
Tudo está desandando.
E a minha paciência caminha lentamente para os quintos dos infernos.
Uma semana havia se passado desde que o Jungkook foi parar no hospital; que eu deixei de falar com a Lilian e que ironicamente o Tae foi embora.
Uma fuck semana.
— Você está péssimo meu amigo. — ouço a voz tão comum para mim em todos esses anos e sem nem pensar, solto uma lufada pela a boca.
Ele não mentia. Realmente eu estou em minha pior fase e olha que irônico! Eu sou o presidente dessa poha de país.
Não é no mínimo um insulto estar na merda, quando tudo que eu queria era ser presidente e consegui?
— Eu sei. — Dito brevemente, vendo-o se sentar à minha frente, ainda observando cada detalhe em mim.
— A sua posse oficial será dentro de duas semanas Yoon, vim te avisar isso.
Desvio o meu olhar que antes se encontrava em meus inúmeros livros ali na estante de meu escritório e torno a encará-lo.
— Ok. — balbucio sem esboçar nenhuma emoção.
Meu amigo rapidamente arqueou uma de suas sobrancelhas e eu já sabia o que estava por vir.
Mais um sermão.
— Min Yoongi, acorda! Você está parecendo um mendigo trancado nesse escritório a semana toda. Suas olheiras estão horríveis, nem a barba fez. — E o mesmo suspirou alto. — E poha... você fede a bebida.
Eu queria poder o rebater, mas ele estava coberto de razão. Quando me deixei abater tanto assim na minha vida? Nunca! Na verdade, só quando a minha mãe morreu.
O que Kim Taehyung fez comigo?
Eu virei quem mais temia. Alguém que age pelas as emoções.
— E-eu passei essa semana pensando... — respondo. O que em partes não era mentira.
Mas ele não pareceu muito convencido quanto a isso.
— Uhum e em qual solução chegou Eistein? — ele apoiou o cotovelo na mesa e posteriormente a sua cabeça. — Porque a única coisa que consigo ver e concluir aqui é: o quanto seu pulmão deve estar fodido. — diz observando o cinzeiro cheio de bitucas.
— Tá, tá... eu admito que não pensei em solução nenhuma e que passei a semana jogando vídeo game com o Jungkook.
— Nossa Yoon, nunca imaginei nem nos meus piores pesadelos o ver assim.
E um risinho de escárnio emanou de mim, ao que logo em seguida uma sequência de tosses também.
— Eu sei caralho, mas releva um pouco. Meu casamento tá desandando e o Tae... — Uma de minhas mãos fora de encontro aos meus fios agora mais que ressecados e os tirei de minha face. — ... não faço ideia de onde está. Eu tentei. Liguei inúmeras vezes pra ele, mas óbvio que mudou de número e você sabe melhor do que ninguém Nam, que eu ainda não posso fazer nada nessa poha...
—... e isso está o deixando assim; frustrado. — e eu assenti porque era verdade.
Eu sou o presidente da Coreia do Sul, mas ainda só obterei esse poder oficialmente, na minha posse daqui há duas semanas. Nesse período, nada de escândalos ou situações comprometedoras. Caso contrário, o início do meu mandato será pouco popular.
E de rejeição, já basta a vida batendo diariamente na minha cara.
Eu queria poder contratar um detetive para ir atrás dele, mas se o SeokJin desconfiasse disso, seria um baita problema pra mim. Aliás, o Tae não foi sequestrado, ele foi embora. Mesmo que forçado, mas ele foi. Não há leis para isso.
— Algo ainda não se encaixa nisso tudo Nam... — pego o meu copo, com um resquício de alguma bebida das muitas que ingeri nessa semana e a viro de uma só vez.
— Como assim?
— Bom, o pateta do Jin não sabia nem que diante de seu teto os filhos brigavam. Como descobriria meu relacionamento com o Tae? Ele é desligado para ter descoberto sozinho, a não ser que, mandou alguém nos seguir.
— Eu concordo com você, mas só quero conversar sobre isso contigo depois que tomar um banho.
Ele tá me tratando como criança?
Sim, estava. No entanto, antes que eu pudesse responder a sua afronta, a porta do meu escritório residencial foi batida.
— Entre. — Digo simplista.
Não tinha como ser ninguém mais que Min Jungkook, já que as empregadas estão proibidas de virem aqui e a Lilian, ah... essa mesmo perto quero longe de mim.
— Ei Pai... — e logo ele percebeu que eu não estava só. — Oh, tio Nam... Eu ia chamar o meu pai para jogar. — diz voltando a sua atenção para a minha pessoa. — Mas já que estão ocupados, os deixarei a sós.
— Estou tentando carregar esse carrancudo para tomar um banho Jungkook. — e o mesmo riu.
— É... desde que ele brigou com a minha mãe, vive trancado aqui.
Ele acha mesmo que estaria assim por conta de sua mãe? Ah, como realmente esse menino é inocente. Todavia, era melhor que ele pensasse isso e tendo tal pensamento em mente, antes que ambos começassem um complô contra a minha pessoa, eis que me ponho de pé, sentindo alguns ossos estralando, ao que saio andando em direção à porta.
— Vai ficar aí? — digo de maneira irônica ao meu amigo.
👑👑
A água molhava o meu corpo e de maneira nostálgica, a minha mente me fazia lembrar das vezes que tomei banho junto do Kim de cabelos azuis. O seu riso ainda ecoava em meus ouvidos, enquanto a sua feição animada e encantadora me perturbava a cada minuto a qual me permitia ser molhado.
Eu sinto a sua falta Kim Taehyung.
Nunca admitiria para o Yoongi que o conheceu, quanto esse garoto faria uma bagunça na sua vida, pois saberia que aquele Eu o repeliria de o ter perto. Pode não parecer, mas costumo ser mais fraco sentimentalmente do que qualquer pessoa e eis, um dos motivos para abandonar essa parte de mim após a perda da minha mãe.
E eu posso até me arrepender de muita coisa, menos de ter aceito os seus sentimentos.
Ele chegou de maneira ousada, arrancando da minha pessoa resquícios de ódio misturado com estranheza, ao perceber seu interesse por mim. E algo que deveria cessar, se tornou ainda mais corriqueiro. Uma mão boba, um sorriso malicioso e palavras sugestivas me fizeram aos poucos questionar realmente a necessidade de tê-lo.
Ah, aquela viagem onde tudo mudou.
Lá conheci um Taehyung que ainda que sorrisse, não significava estar feliz. Soube mais sobre os seus medos, sobre os seus desejos e sobre a sua devoção à minha pessoa.
Ele se entregou totalmente a mim por livre e espontânea vontade. E ninguém pode achar que tem o direito de tirar o que é meu. No entanto, eu ainda não posso o pegar de volta pra mim e isso está me deixando louco.
Eu o quero aqui comigo, beijando os seus lábios e o fazendo ainda mais meu em nossa cama. O Seokjin não tinha esse direito.
— Morreu aí dentro? — escuto o Nam ao mesmo tempo que ele quase põe a porta no chão, com socos.
— Poha, nem aqui tenho sossego? — rebato.
— Para com essa punheta, temos coisas a pensar. — contrapõe.
E eu ri.
— E eu lá tenho motivos pra ficar excitado agora? — digo desligando o chuveiro e puxando uma toalha branca, a fim de enrola-la em meu corpo. — A não ser que você apareça pelado...
— Ok... você está mais que bem, me preocupei a toa. - ouço sua risada ecoar pelo o meu quarto e logo ele se pronunciar novamente. - Tomei a liberdade de escolher a sua roupa, está sobre a cama.
Por alguns segundos um silêncio invade todo o ambiente, o que me deixa intrigado.
- Nam? Tá aí?
- Ainda sim. O que foi?
- Vai aonde? - digo já secando os meus cabelos enquanto encaro a minha face no espelho.
É realmente tô um caco.
- Vou pedir a Nah para lhe fazer algo pra comer.
Ouço o seu último pronunciamento e permaneço calado, ao que torno a analisar cada canto de meu rosto e principalmente as minhas olheiras salientes. Ainda que continue dividindo o mesmo quarto e por conseguinte a mesma cama que a minha digníssima esposa, eis que não a dirijo uma sequer palavra há uma semana.
E convenhamos, nem falta sinto.
Ela sai cedo como sempre e volta tarde, o que me permite a comodidade de nem precisar olhar muito para a sua cara. Não há como negar o quanto de certa modo essa situação me incomoda, aliás, mesmo que eu não a ame, ainda assim temos um filho juntos e, em todos esses anos tudo fluiu bem, até...
Ela se tornar uma viciada em trabalho e eu me apaixonar pelo ex namorado do nosso filho.
Está tudo errado! Desde a ordem disso tudo, quanto as entrelinhas.
E por isso, nada desenrola como antes.
Tomo em mãos pela a primeira vez na semana, a espuma de barbear e torno a fazer pelo menos que a minha dignidade externa retorne ao meu corpo, já que a interna fora embora com Kim Taehyung. O diabo de cabelos azuis que carregou consigo tanto a minha sanidade, quanto a minha vergonha na cara.
Eu podia muito bem estar aproveitando a sua ida e vivendo como se nada tivesse acontecido, tendo a minha presidência e a minha família.
Deveria ser simples né? Até porque, eu sabia. Sim, eu sabia... que teria que optar por uma dessas coisas e o Yoongi de antes já havia deixado claro que o menino Kim não era a sua prioridade. Então...
Que diabos estou pensando em fazer com SeokJin por ter me tirado o Tae? No fim de tudo, ele me fez um favor, não é?
Sim, fez!
Mas por que eu sinto como se ele tivesse arrancado algo de mim? Como se houvesse levado um pedaço meu.
E isso dói.
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Uma quinta feira nunca foi carregada de um frio descomunal como esta. Parece que de algum modo o mundo está a me acalentar ou zoando com a minha cara. já que o meu nariz por hora escorre como a de uma criança catarrenta.
Mais uma semana havia sido levada embora, todavia nada havia mudado dentro de mim.
Quando finalmente fosse empossado presidente, Kim Seokjin iria pagar por toda a angústia que dia pós dia estava me fazendo sentir sem saber como o Tae está. Eu sei que ele não faria mal ao filho. Com certeza o de cabelos azuis está em algum país tendo uma ótima e confortável vida, no entanto, não é ao meu lado.
E isso é um pecado grave.
- Aonde vai Jungkook? - Desvio minha atenção de meu celular e observo o mais novo todo arrumado, enquanto um sorrisinho animado surge em seus lábios.
- Vou a uma festa pai. - e o descarado se sentou ao meu lado, de maneira despojada e invejável até mesmo por mim. - Sabe... - e ele coçou a nuca e eu já sabia que vinha coisa. - Conheci uma menina na faculdade semana passada e ela me chamou para essa festa hoje.
O sorriso desse idiota era tão largo e irresistível, que nem mesmo lembrei de o repreender quando disse:
- Use camisinha.
E ele riu assentindo e assim sumiu de vez das minhas vistas.
Não droga! Não era pra eu ter dito isso. Eu tinha que o dizer várias merdas pra ele ficar com medo e não me causar mais problemas.
Poha Min Yoongi, onde tu tá com a cabeça?
Fecho por alguns segundos os olhos, ao que deixo escapar um suspiro frustrado. Acho que nem mesmo eu, preciso me responder. Pois a resposta tem cabelos azuis e um sorriso quadrado encantador.
Merda! Eu não paro de pensar nele.
Onde você está em?
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- Há momentos as quais almejamos em nossas vidas mais do que tudo. E está neste momento sendo assistido por toda a Coreia do Sul, são um deles para mim. A caminhada foi longa e árdua, mas fui agraciado por vocês e escolhido como novo presidente deste país. Serei imensamente grato pela a oportunidade e farei jus a cada voto confiado à minha pessoa. Hoje é um dia que ficará marcado em minha vida, pois é o dia a qual sela uma de minhas batalhas e inicia a minha mais nova luta, que agora caminharei juntos de vocês. Venceremos! - levanto meu punho fechado ao céu e ouço todos ao meu redor, repetindo a minha última fala.
Assim que finalizo a minha fala com uma reverência, escuto não diferente dos meus antigos cultos, palmas ecoarem pelo o ambiente. No entanto dessa vez o que ouço a cada viva é "presidente", não "pastor" e claro que a satisfação chega a ser absurda. Continuo sorrindo angelicamente para todas a câmeras, enquanto uma paz me circunda. Nada podia me impedir agora e embora estivesse cercado de milhares de pessoas e câmeras, eu não podia esperar mais.
Por causa do Jin, passei as piores semanas da minha vida e ele tinha que pagar por isso. Tendo isso em mente, direciono o meu olhar para o Nam e logo assinto vendo um sorriso cúmplice emanar de seus lábios ao que pega seu celular para fazer o que combinamos.
E só seria necessário esperar pelo o show.
Respondo algumas perguntas que foram me direcionadas por alguns desocupados e permaneço aguardando. Até que em alguns minutos o primeiro alarde foi feito.
"Meu deus! O deputado Kim acaba de sofrer um acidente!"
Um bom jogador sabe muito bem o momento de contra atacar e principalmente como fazer isso. A vida daquele verme pouco me importa. No entanto, para o meu menino ela infelizmente é importante e só por isso. Nesse momento aquele merda do Kim não está a sete palmos da terra, só por isso mesmo.
Mas claro que mesmo se não fosse para me ver livre desse estorvo, eu tinha que o pregar uma pecinha e talvez assim o Tae viria de volta para a Coreia.
Aliás, que filho ficaria fora do país sabendo que o seu pai está num hospital?
Ele virá.
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Não! Ele não veio.
- ACALME-SE YOON! - Escuto o meu amigo gritar ao que tenta arrancar de minhas mãos mais um possível vaso que em segundos viraria cacos. - Nós precisamos pensar, não é hora para surto.
Meu peito sobe e desce de uma maneira a qual não consigo controlar, uma raiva penetra minhas veias que poha, poderia matar o desgraçado do Kim com as minhas próprias mãos neste exato momento. Sinto minhas bochechas queimando e tenho certeza do quão rubro meu rosto deve estar nesse momento. No entanto, me permito ser adentrado pelas as palavras do meu amigo e assim tento me acalmar.
- O-o que aconteceu pra ele não vir Nam? - falo ainda que a minha voz tenha saído um tanto falhada.- O Seokjin prefere morrer sem ver o filho, do que o trazer de volta a Coreia? - torno a bufar e de maneira impensada tento sair de meu escritório, mas sou impedido pelo o maior. - ME SOLTA KIM NAMJOON! - grito sem me importar com mais nada. - Se ele prefere assim. Bom, então eu o mato.
- PARA! Já parou para pensar que o Kim vai revidar...? - e a sua frase me acerta.
Em meio aos meus surtos quase que diários pela ausência do Tae, eis que a parte racional anda ficando com o meu amigo.
- Tá falando da cesta de frutas podres que mandei para ele no hospital? - e eu ri ao vê-lo assentindo. - É pra ele revidar mesmo Nam. Eu sei que o Seok não é burro o suficiente para deixar o meu caso com o Tae vazar na mídia. Aliás, pegaria tão mal para a família dele quanto para mim.
- Até que o seu cérebro não atrofiou nessas semanas em. Já estava ficando preocupado. - e ele riu debochado.
Me desvencilho de seus braços e respiro um tanto mais calmo.
- Sabe o que me deixa realmente preocupado? - e o seu olhar atento me cerca. - O fato que preciso transar. Talvez esse seja o motivo do meu súbito estresse diário.
- Tá falando sério? Estamos com tantas coisas para nos preocupar agora Yoon...
- Meu corpo tem necessidades Namjoon, não transo há 3 semanas. Você bem que podia me ajudar com isso.
Ele me olha com sua face censuradora ao que franze o cenho e sei que a partir de agora esse assunto está encerrado.
- Enfim, estávamos falando sobre como o Kim vai revidar...
Deixo um risinho de escárnio emanar de mim, aliás anos e anos convivendo com o meu amigo me levaram a ter uma bela habilidade quando o assunto é desvendar a si.
- Eu ainda sou Min Yoongi caro amigo. Mesmo que não tenha estado nos meus melhores momentos, mas você sabe... - e deixo a frase morrer.
- Eu confio em você e já sei que tem algo permeando essa sua mente perversa.
Assinto de maneira convencida e assim torno a sentar em minha poltrona, cruzando as pernas ao que vejo um sorriso pretencioso surgir em seus lábios.
Kim Namjoon era um excelente discípulo maquiavélico.
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A guerra havia sido declarada há quase um mês e nessas idas e vindas eu iria dar um passo a frente do meu oponente ao atacá-lo pelas as costas.
Eu seria o próprio inferno na terra, nessa vida de merda do Jin
E olhar as palavras escritas de maneira bem estravagante, me levou a uma gargalhada alta ao que o tablet em minhas mãos tem a seguinte manchete falsa:
"Kim Jimin, filho mais novo do deputado Kim tem fotos íntimas vazadas."
- Vá para o inferno SeokJin... - e mais uma gargalhada me toma.
Ok! Ele me queria longe do Taehyung? Pois bem, conseguiu. Há um mês não vejo mais o de cabelos azuis e desde a minha posse, tento incansavelmente procurar pistas de onde ele possa estar. No entanto, se uma coisa aquele idiota de quase 2 metros fez bem nessa vida, foi com certeza esconder o Tae.
Mas..., se eu não podia ter um de seus filhos. Então me divertiria acabando com a vida do outro.
Acho que é até uma troca justa.
Levo a minha taça de vinho mais uma vez aos lábios enquanto tenho ao meu lado meu fiel escudeiro que se põe a disposição em ler alguns comentários sobre o assunto.
- "Esse menino é um descarado sem vergonha, jogando o nome da família na lama." - o Nam me olha em expectativa e assim assinto, indicando que continue. - "Que putinha! Quanto cobra bebê?"
Tudo isso soava como música aos meus sensíveis ouvidos.
- Onde arrumou as fotos? Parece realmente ele. - questiono curioso.
- Fiz uma compra anônima dessas preciosidades. - e uma piscadela sacana é direcionada à minha pessoa.
Faço um sinal de positivo com meu polegar, aprovando a sua competência. No entanto, logo somos agraciados com a presença do meu filho, o que nos leva a mudar rapidamente nossas expressões felizes.
- Vazou nudes do Jimin... - e a sua face se torna incrédula. -... Ele parecia bem certinho, até mais que o Tae. - continua dizendo de maneira pensativa.
- "Quem vê cara, não vê coração". - dito ao mais novo, este que simplesmente toma o celular que brilha em mãos, indicando alguma chamada e com uma reverência, sai dos domínios da sala.
Como o meu ex oponente lidaria com tudo isso estando em um hospital? hm? Talvez traria o mais velho embora? Aliás, a sua empresa precisa que alguém o substitua e, Kim Jimin não será a melhor opção no momento, com a sua fama de pervertido safado.
- Dessa vez o Kim terá que trazer o Tae. - pronuncia o meu amigo.
E "eu mataria dois coelhos com uma cajadada". Teria o meu Tae de volta e ainda veria o inferno na vida daquele que um dia tentou mais uma vez impedir meus planos.
Primeiro com a Lilian e agora com o seu filho.
Tsc... se ele quiser, até devolvo a patética da minha esposa para ele.
- Já preparou os papéis? - dito analisando as feições seguintes do meu lacaio.
- Sim, já estão à sua disposição.
- Ótimo! Pois precisarei.
- Certeza?
- Absoluta.
Mas antes eu teria que ter uma conversinha.
Vejo minutos após a Nah passando em direção a cozinha e indago sobre a presença do Jungkook, esta que me diz ter o visto saindo de carro.
- Iria falar para ele?
- Sim, mas acho que isso pode esperar até amanhã.
👑👑
O melhor de poder estar brigado com a minha esposa, era a sua ausência nesse momento na nossa cama. A mesma ligou mais cedo dizendo que dormiria nos pais e óbvio que não dei a mínima, por mim ela que fique lá para sempre.
Quando me pus finalmente a ter minhas pálpebras pesando, já eram por volta das 2h e me senti inquieto por saber que o meu filho ainda não havia voltado.
Por que sinto que algo dará errado?
Sorrio nasalado constatado que tudo já tinha desandado e assim me permito dormir feito um anjo ou melhor, quase um.
Um barulho ecoou em meu inconsciente, assim como um grito ensurdecedor de raiva. Coisas espatifaram no chão e ironicamente eu sentia uma aura matadora cada vez mais próxima de mim. Mas, não aconteceria nada, não é? É tudo apenas um sonho.
Ou foi o que pensei.
Mãos se prenderam em volta ao meu pescoço, o que levou meu ser a entrar em colapso. Algo estava errado. Uma ardência se tornou presente ao que sentia um peso se fazer sobre o meu corpo.
Não, não era possível. O Kim havia mandado alguém pra me matar?
Era o que a minha mente insistia em dizer, ao me prender num estado de insconciência, que logo foi dissipado quando escutei:
"Seu desgraçado, você mentiu pra mim."
Essa voz!
E os meus olhos se abriram de maneira ainda mais assustados, ao que via ali sobre mim, não um capanga chulo do meu ex oponente e sim, o meu próprio filho.
- J-jun... o que esstá... faz-endoo? - dito com imensa dificuldade, já que o mais novo está quase impedindo que todo óxigenio chegue aos meus pulmões.
Algo estava errado consigo, não parecia ali o meu filho. Seus olhos estavam cegos de raiva, ao que obtinham um tom avermelhado de ira e choro; era nítido o maxilar trincado e ainda mais o seu descontrole emocional.
- ATÉ QUANDO IA ME FAZER DE IDIOTA? - grita impaciente, ao que soca o colchão ao meu lado.
Sinto um vento que me leva a institivamente fechar os olhos e assim suspiro fundo ao que analiso rapidamente toda a situação, chegando em somente uma conclusão:
Ele descobriu tudo.
Aquela ligação era um contra ataque dos Kim's.
Não havia mais para onde correr Min Yoongi, seu único filho agora te odeia e está encegueirado pela a raiva, sendo capaz até mesmo de te matar.
E eu merecia isso.
Ele tinha o direito de me bater e xingar-me de tudo que fosse palavriado. Mas, ainda que antes eu não ligasse para os sentimentos dele, agora sinto que sou um completo imbecil.
Não me arrependo de ter tido o Tae em segredo. Mas o Yoongi de hoje, nunca haveria proposto aquele namoro inútil e ainda mais arrastado o Jungkook para toda essa bagunça.
Levo uma de minhas mãos ao seu pulso, tentando frouxar o seu aperto e o encaro.
- Me solte... - e ele apertou ainda mais. - aghr... por favor jungkook... v-vamos conversar.
- NÃO! VOCÊ ME ENGANOU... TRAIU A MIM E A MINHA MÃE...
Ele não sabia ser mal, eu tinha plena consciência disso. E o resultado se concretizou ao que vi as primeiras lágrimas surgirem em seu rosto e logo ele não conseguindo mais segurar. E ali, em minha frente ele se tornou novamente vulnerável com um choro forte e arrastado. Aproveitei do momento para empurrá-lo e o mesmo caiu da cama, enquanto eu me pus a ficar de pé.
- NÃO SE APROXIME DE MIM! - diz ainda tentando manter a pose de durão, ao que me vê avançando em sua direção.
Ignorando o seu pedido, torno a me agachar em sua frente e ainda que o mesmo evitasse me olhar, eu o encarava sentindo meu peito doer por vê-lo assim por minha culpa.
Eu sou uma pessoa extremamente ruim.
- Me desculpe Jungkook... - começo dizendo e assim quebrando o silêncio que pairava. - Não vou dizer que estou arrependido do que fiz, pois seria mentira. Mas me sinto culpado por ter traído a sua confiança, isso eu posso jurar que não queria. - solto um suspiro frustrado e por fim resolvo ser sincero. - O tae nunca gostou de você...
- Quê? - e finalmente ele me encarou.
- Ele te usou para se aproximar de mim. Tudo foi proposital e juro que só soube depois de que você já estava enfiado no meio disso tudo. Eu tentei resistir a ele, mas aquele menino é impossível... - e uma nostalgia misturada com saudade me penetrou. - Então acabei traindo vocês... me desculpe.
Sua destra agora limpava as lágrimas que escorriam em suas bochechas e o mesmo parecia processar tudo.
- O Jiminie...
Ah, então foi esse desgraçado?
Ótimo Kim Jimin, acho que a notícia falsa foi bem impactante, já que agiu de maneira bem irracional.
- Ele me mostrou fotos de vocês... - e novamente o choro lhe tomou. - Eu tô com muita raiva de você, muita mesmo. Essa merda de família só tem gente doente... - ele fungou tentando conter um soluço e logo voltou a falar. - E pensar que vocês queriam a todo custo me repreender por quem sou e pelas coisas que fiz... hipócritas.
Tentei me aproximar novamentr a fim de tocar em si, mas o mesmo se afastou.
- N-não me toque... - e o mais novo tornou a ficar de pé. - ...A minha mãe é uma maluca viciada em trabalho e o meu pai...ah, ele é um traidor mentiroso. - e o mesmo riu em escárnio. - No fim... - ele me encarou e uma face de nojo se instaurou em si. - No fim, vocês dois se merecem.
Ele deu de costas para ir embora, e mais uma vez meu peito doeu.
- Jungkook, aonde vai? - disse temeroso pelo o que ele podia fazer.
- Não lhe interessa! - diz firme e eu nunca o tinha ouvido dizer num tom tão frio. - Mas pode deixar que não espalharei seu segredinho. Aliás... não preciso de mais vergonhas em minha vida pública. - ele passou por cima das coisas que havia derrubado e quebrado no quarto, no entanto antes que sumisse de vez do meu plano de visão, ainda ouvi sua voz. - Boa noite presidente Min, durma com deus.
Corri até o alcançar e assim que consegui, segurei seu pulso o vendo me olhar de maneira incrédula.
- ME SOLTA CARALHO! - esbravejou em mais de um de seus surtos, puxando de vez o seu braço do meu contato.
O olhei por alguns segundos e tomei coragem para explodir tudo que podia em meu campo minado, deixando para trás qualquer coisa oculta de si.
- Vou me separar da sua mãe. - falo de cabeça baixa, sem coragem de o encarar.
E ele riu debochado me dando novamente as costas e assim descendo as escadas.
- POR MIM... - e ele fez um gesto como se fosse de uma bomba, assim que chegou no andar de baixo. - por mim...QUE VOCÊ MORRA PAI E LEVE O SEU AMANTE JUNTO. - e a porta bateu com força.
Enquanto uma lágrima escorreu de meus olhos.
✝ E a familia Kim entra em guerra com a Min. O que tão achando das punições do Yoon?✝
⚜
✝ Caaaaraii o Jk sabeee de tudo. O que acha que ele irá fazer? ✝
⚜⚜
✝ Temos um casal se divorciando ✝
⚜⚜⚜
⚠ Conheçam minhas outras fanfics, nunca pedi nada a vocês kkkk ⚠
⚜ Estão sentindo cheiro de fic terminando? Pois eu tô ⚜
No mais,
💜 Até segunda 💜
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