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👑🅲🅷🅰🅿🆃🅴🆁 🆂🅴🆅🅴🅽👑" A D ú v i d a "

Sejam bem vindas Minhas Ovelhas ✝

O Culto de hoje será de revelação...

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✝ Não deixe de curtir o Capítulo ✝

&

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... Os desejos serãos postos em Xeque, amém?

⚜ Boa Leitura ⚜


Saí de cima dele, passando a mão pelos meus cabelos e vendo o mesmo sentar na cama, observando o meu surto interno.

- Yoon... eu juro que ninguém vai saber, e-eu serei discreto...

E sem o dar ouvidos, eu continuei andando de um lado para o outro. Sentindo meus neurônios aquecerem no máximo; ao tentarem trabalhar com mais velocidade.

- PARA YOONGI E ME OLHA! - Gritou firme e grave. Me fazendo instantaneamente realizar o que dissera e o encarar; arqueando uma de minhas sobrancelhas. - Não finja que não sente nada, para de mentir para si mesmo.

- E eu disse alguma coisa Taehyung? - Ditei tão firme quanto a ti. - Para de achar que é o centro da poha toda, não é tão simples assim. Eu tenho muito mais a perder do que você se essa merda toda der errado.

O mesmo se pôs em pé e veio em minha direção aparentemente mais calmo, ao que eu ainda raciocinava os prós e os contras desse pedido.

- Deixa então eu te provar que posso ser digno de você? - Disse já num tom mais ameno, me encarando como nunca. Seus olhos, junto de sua boca suplicavam e novamente só me vinha algo em mente:

- Por que eu Taehyung? O Jungk...

- Eu não quero o Jungkook. - Me cortou rapidamente falando e logo levou sua mão direita à minha bochecha, acariciando a mesma. - Eu só quero você Yoon, desde sempre. Deixa eu poder te merecer, hm? D-deixa eu pelo menos tentar?

O ar em nosso meio já indicava a tensão estabelecida e ao qual me fazia a cada segundo calcular bem antes de inspirar um novo óxigênio. Aliás, não é uma tarefa nada fácil ter Kim Taehyung a tentar lhe provocar a cada milisegundos.

Me desvencilhei de seu toque e caminhei em direção a porta do meu quarto, abrindo-a.

- Vai embora. - A sua expressão rapidamente se transformou de um cachorro pidão a um raivoso e veio assim de passos firmes em minha direção, não falando mais nada e saindo pela a porta aberta; que logo fechei a batendo com força.

Eu precisava fazer isso ou a minha mente fritaria. A presença do de cabelos azuis me faz por algum tempo esquecer tudo que vivo e tento conquistar. Contudo, mesmo que a adrenalina de o ter por perto me faça querer coisas novas, a minha razão ainda me impede.

Eu tenho muito a perder se o tiver como amante e isso vier à tona. Taehyung, simplesmente ficaria falado. Já eu? Ah, Min Yoongi seria cruelmente massacrado por todos.

Perderia a as eleições para presidência;

A Lilian se divorciaria de mim;

Não teria mais o apoio popular e eles me julgariam;

Teria que abdicar do meu cargo de Pastor;

E.

Seria odiado eternamente pelo Jungkook;

Enfim, Rip Yoongi.

O Kim de cabelos azuis, nunca valeria a perda da minha vida. Não mesmo. Ficar ou transar com ele esporádicamente são situações que ainda consigo controlar. Mas hoje, ficou nítido que ele quer algo a mais e isso eu não quero o dar.

Amante.

Nunca alguém só quer ser isso.

A primeira atitude que me veio, fora pegar mais um cigarro. Contudo, eu evitava fumar mais de um por dia e eu sabia que podia resolver essa tensão, indo ao quarto da frente, me fazendo largar a droga sob a mesa.

👑👑

- Achei que não queria ser incomodado. No fim, é você que me incomoda? - Disse ao abrir a porta e se deparar com a minha figura. O mesmo encostou no batente da porta vestido somente um roupão branco e aguardou o meu pronunciamento.

- Taehyung. - Joguei ao vento, sabendo que entenderia e como imaginei, logo dava espaço para que eu adentrasse seu quarto. - Estava fazendo o quê? - Questionei alheio, o ouvindo fechar a porta.

- Vendo filme. - Respondeu ao que deu de ombros. - Agora fala, o que o Kim fez dessa vez?

O mais alto se esgueirou, logo pegando dois copos e derramando o líquido âmbar bem conhecido por mim. Tomou-os em mãos, me entregando um e se sentou à minha frente cruzando as pernas.

- Quer ser meu amante.

E o Nam abriu a boca, mas logo fechou. Assim, me fazendo optar por prosseguir e o contar tudo que veio a acontecer, minutos antes no meu quarto.

- Come logo esse menino e chuta a bunda dele Yoongi. - Disse, tomando um gole de sua bebida. - Você anda muito molenga com esse garoto.

Era impossível não admitir que ele me afetava, mas molengo? Isso jamais.

- Eu voto em você transar com ele e me chamar para ver. Pronto, resolvemos o problema.

E eu ri. Era rara as vezes que alguém conseguia retirar de mim tal reação. Contudo, o Nam fazia isso com maestria.

- Você seria o último que eu chamaria para tal. - Falei ameno, me divertindo de sua face agora carrancuda. - Aliás, o que temos na agenda amanhã?

- Não surta, mas você visitará uma escola primária junto com o deputado Kim.

Pronto, quanto mais eu rezava para os manter longe, mais deus dizia "Não quero". Enfim, não daria para fugir deles durante essa viagem e eu teria que me conformar disso.

Finalizei a minha conversa com o meu acessor, tendo os meus olhos a pesarem e assim segui para meu quarto, tirando minhas roupas e dormindo só com a minha boxe branca.

👑👑

"Aghr... I-isso Tae, chupa bem gostoso."

Eu olhava de cima a imagem fodidamente pecaminosa do menino Kim; ajoelhado em meio as minhas pernas e tendo, quase toda a extensão do meu pau dentro de sua boca. Enquanto se deliciava em me chupar bem gostoso. Levei uma de minhas mãos aos seus cabelos tingidos e os apertei entre meus dedos, vendo o mais novo fechar automaticamente os olhos e arfar roucamente. Porém abafado, pela a sua condição atual.

"Não sabe o quanto imaginei foder essa sua boca. Tsc... fica parado, agora é a minha vez de brincar baby."

Vi antes mesmo de tudo, o mais novo abandonar o meu membro e me olhar lascivo, cheio de luxúria e tesão ao mesmo tempo, ao que passou sua língua entre os lábios e me encarou:

"Eu mais ainda esperei por este momento." Disse convicto, voltando a engolir o meu membro e me fazendo gemer alto por ser inesperado sua atitude.

Ao me conter, sorri ladino e passei a ditar seus movimentos com a minha mão em seu cabelo, não demorando muito para acelerar e ver o Kim derramar algumas lágrimas quando atingia sua garganta. Me divertindo e sentindo meu pau fisgar cada vez mais, não tardei em o estatizar e movimentar meu quadril; estocando meu pau em sua garganta consecutivas vezes. E, não demorando muito para me esvaziar em sua boca, arfando alto enquanto meu peito ia e vinha acelerado. Ao que o via de bom grado engolir tudo.

Acariciei os seus cabelos. Estes, que tanto amava implicava e sorri contente; o puxando para ficar em pé. E sem perder tempo beijando-o fervorosamente. Me afastei ao decorrer de inúmeros minutos, já sentindo o ar faltar e o encarei dizendo para si:

"Nunca que eu teria um amante melhor do que você, Tae."

👑👑

Acordei tendo o barulho intermitente do meu despertador a ecoar pelo o quarto e isso me irritava, mesmo que fosse preciso. Sentei por fim na cama após o desligar, passando a mão pelo o rosto e sentindo um incômodo entre as pernas.

- Merda, tô duro. - Arfei frustrado. - Não acredito que aquele sonho de merda fez isso comigo. - Ditei ao recordar da fantasia quente que tivera com o Taehyung e mesmo que eu não quisesse, não conseguia deixar de sentir meu corpo se arrepiar com a recordação. O que me levou a usar dela própria para me satisfazer, enquanto bombeava em minhas mãos o meu membro rijo, gemendo rouco e baixo.

- Ahgr... esse menino tá me enlouquecendo. - Ditei arrastado ao visualizá-lo ajoelhado em minha frente, logo depois de eu gozar em si. A sua face safada já dizia o quanto ele necessitava de mim e daquele momento. Logo, levando a me esvaziar enquanto permanecia a bombear meu pau.

Será que o Taehyung verdadeiro, necessitava tanto assim de mim quanto o do meu sonho?

Levantei da cama me questionando sobre o assunto e indo para o banho enquanto matutava essa dúvida. E, querendo no fundo, bem no fundo, que fosse verídica.

👑👑

Ontem depois que o mandei embora, fiquei a analisar tudo que eu havia a perder caso eu aceitasse e tudo desse errado. Mas, seria assim difícil esconder um relacionamento nosso se viéssêmos a tentar?

Será que eu estava exagerando quanto a sermos descobertos?

Pus uma calça preta e uma blusa social branca, arrumando os meus cabelos para que ficassem repartidos e pegando os meus pertences necessários para este dia infernal. Afinal, as crianças são vistas na bíblia como puras e genuínas, mas aqueles ajudantes de Lúcifer não valem o chão que pisam, nenhuma delas.

Saí do quarto já sabendo que o Nam me esperaria no carro, e assim tomei o elevador para o estacionamento do hotel. Tirei uma barrinha de cereal do bolso e a comi, depois que os números decresciam no painel e eu me analisava no espelho da cabine. Ao ver a porta se abrir, dei o primeiro passo rumo a saída dele. E, não demorou muitos outros, que eu já avistava o carro preto de vidro fumê por mim alugado, aproximando do mesmo e logo abrindo a porta entrando de vez.

- Nam tô precisando transar, já tô fantasiando com o...

- Bom dia pra você também. - Disse me cortando e me encarando como se eu tivesse perdendo algo.

E eu olhei para trás, vendo uma mão sacudir ao que me dava um tchauzinho.

- Dormiu bem sogrinho? Acho que sim né? Agora conta! Estava fantasiando com quem? Hmm, você disse "o" então não poderia ser a sem sal da sua esposa. - Disse afobado, tirando suas próprias conclusões. - Era eu né?

Eu olhei do Taehyung para o Nam como se a minha mente gritasse: Que diabos ele fazia aqui? E acho que percebendo minha dúvida, ele voltou a se pronunciar.

- Aah, estamos indo para o mesmo lugar e o meu pai não poderá ir, então estarei o representando.

- Fosse de táxi. - E o Nam riu, dando partida no carro.

- E perder de ver essa perfeição logo cedo? - Ditou metreiro. - Jamais. Aliás, sobre precisar transar. - E ele piscou com um olho. - Estou a disposição, só me dizer o local e a hora.

Logo cedo? Olhei o relógio e este marcava quase exatas 9 horas da manhã e o diabo Kim Taehyung, tentava a todo custo me tirar a sanidade. O Nam a cada fala do mais novo, ria. Se deliciando do espetáculo particular que havia ganho, onde o menino Kim brinca com o meu limite.

Respirei fundo, tirando meus óculos escuros do bolso superior da minha camisa social e o pus a tapar meus olhos, logo balbuciando:

"Pai Nosso que estais no céu Santificado seja o Vosso Nome..."

Mas antes mesmo de pensar em terminar tal oração, parei revirando os olhos. E isso lá funcionaria? E deus lá alguma vez olhou para mim?

Não, nunca e não seria agora que olharia.

Me contentei em apenas ignorar o Kim mais novo e fechar meus olhos, refletindo mais uma vez dentre as milhões de vezes que fiz isso, ao que tragava o meu cigarro.

Qual seria o porquê dessa fixação dele com a minha pessoa?

As vezes a impressão que eu tinha era: Que nada começou agora. Que, há algo muito maior por trás disso tudo e eu ainda não consigo enxergar.

👑👑

Não demorou muito para o Nam estacionar em frente a uma contrução grande, cheia de janelas e vozes. Descemos do carro comigo já praguejando aquela areia que empoeirou meu sapato Oxford e segui meu acessor. Sendo, respectivamente seguido pelo o outro Kim presente.

- Não precisamos ficar muito tempo aí não, né? - Questionei antes de subir as escadas da escola.

- Cerca de 1 à 2 horas. - Respondeu puxando os portões e dando-nos vistas ao inferno que era o lugar. E consecutivamente, aos seus habitantes que esganiçavam feitos porcos ao abate.

Eu frequentei regularmente a escola até os 12 anos e saí, não conseguindo mais conciliar meus estudos com os serviços aos quais meu padrasto me forçava a fazer. Depois que conheci a Lilian, pude fazer um supletivo e assim como ela; estudar numa das melhores faculdades. Lembro-me como hoje, eu e ela íamos juntos, mas lá nos separávamos já que eu cursava filosofia e ela economia.

Hoje, entrar por essas paredes só me faz crer que: ela sempre foi uma peça fundamental em minha vida.

Eu não tinha muita coisa a oferecer, mas ainda assim ela me escolheu e me propôs casamento; por estar sendo pressionada pelos os seus pais. Tudo parecia um acordo íntimo entre nós, até ela dizer o primeiro "eu te amo" e eu ter certeza que a nossa relação aos seus olhos era igual a de muitos outros casais a nossa volta. E assim eu me deixei levar, resultando um ano depois nela engravidando do Jungkook. Mas ainda assim fazendo o possível para estudar e terminar o curso no ano certo.

Eu a admiro.

- Yoon, por aqui. - Ouvi o Nam dizer e rapidamente o segui.

Chegamos a uma espécie de quadra poliesportiva e lá estavam concentrados em massa, inúmeros catarrentos. Franzi o cenho ao vê-los, logo levando um cotovelada do meu amigo.

- Se vai ficar com essa cara é melhor por os óculos de sol novamente. - Disse baixo.

Eu sabia que ele estava me advertendo, mas sabia ainda mais que ele era meticuloso quanto à minha imagem, e não ia querer que algo desse errado logo agora.

- Yoon? - Ouvi o Kim de cabelos azuis me chamar, também limitando a sua voz para só audível a mim.

- Hmn? - Falei sem o olhar.

- Imagina um filho com a nossa genética. Ia ser perfeita, uma tentação que só.

Ele parecia bem atento nas crianças a cada passo que dávamos para dentro do local e subitamente ria de canto.

- Ainda bem que somos homens, porque eu nunca teria um filho com você. - Respondi seco, ouvindo o risinho do Nam.

- Você é tão seco que parece uma uva passa. - Cutucou me levando a parar e o encarar.

- E-e você? Seu cabelo é tão esquisito, que parece um pirulito que mancha a língua.

Meu deus, o que eu acabei de falar? Será que é o ambiente que está diminuindo o meu QI ou é esse menino que me tira do sério?

O Kim balançou negativamente a cabeça. Logo rindo ao que passava uma das mãos pelos os cabelos tingidos e dava em seguida língua à minha pessoa; saindo a nossa frente para dentro ainda mais da quadra.

- Yoon. - Se aproximou o Namjoon, não contendo o riso frouxo. Logo me dando um tapinha no ombro e me encarando. - Esse menino me proporcionou o melhor entreterimento em anos. Meu amigo, não é por estarmos cercados de crianças, que precisa agir feito uma. - E assim, de maneira abusada, ele piscou para mim. Embora, fazendo o mesmo que Taehyung e andentrando o local.

Eu fui o último a realizar tal façanha e me arrependi amargamente ao ter aqueles olhos pidões de minis Jungkook's, a me encarar.

Eles me dão medo.

- Todos fiquem de pé para receber o nosso candidato à presidência, o Pastor Min Yoongi. - Ouvi me recepcionarem ao que sorri falsamente, tendo flashes por todos os lados a me torturar.

Me pus a sentar na mesa preparada para a minha pessoa e a do SeokJin, que se livrou deste martírio e em seu lugar habitava o Taehyung. Enquanto aguardava que me passassem a palavra.

👑👑

Ao longo dos minutos que se sucederam, foram-nos realizados diversas dinâmicas com as crianças além, de perguntas aos quais os professores nos realizavam. Ainda que, não restasse muito tempo para irmos embora, na minha mente, eu já queria naquele mesmo minuto, aparatar, sumir, esvair, teletransportar. Principalmente depois da nova que o Kim me aprontava.

- Vem Sr. Min dançar conosco. - Repetia pela a terceira vez, enquanto olhos curiosos me cercavam a espera da minha resposta.

Olhei rapidamente para o Namjoon pedindo pelo o olhar, alguma solução e xinguei-o mentalmente ao vê-lo simplesmente balançar a cabeça, como quem dizia "Vai lá Yoon". Levantei totalmente frustrado, ajeitando a minha roupa e segui em direção as crianças aos quais o Taehyung estava há minutos brincando e dançando.

God, tem uma agarrando o seu cabelo e lambendo. Bem que eu disse que parecia um pirulito

Aah, se essas pestes sujarem a minha roupa cara, faço questão de as beliscar.

Antes mesmo que eu me aproximasse completamente, um dos catarrentos veio correndo em minha direção e agarrou as minhas pernas. Me dando um susto.

- Tio, tioo me pega no colo!

Quem ele pensa que é pra mandar em mim?

Ignorei a sua frase e voltei a andar com ele quase que sendo arrastado pela a minha perna.

- Tio, tiooo, eu quero colo! - Voltou a dizer.

Que inferno!

Uma música começou a tocar e o Taehyung veio tirando a criança demônio da minha perna e assim, o pegando no colo ao que rodopiava com ele.

Pelo menos ele presta pra algo a não ser só me tirar a paciência.

Permaneci parado por um tempo razoavel ao que escutava de fundo algum grupo feminino de kpop cantar. Enquanto assim como o Kim, as crianças rodopiavam. Achei pelo tempo ao qual passou que seria completamente esquecido. Mas não, uma menina me enxergou tocando em minha mão e me puxou ao que sorria, tentando fazer com que dançasse contigo.

- O Tio é tímido, mas eu irei te ajudar com isso. - Sorriu me mostrando dessa vez seus dentes e eu ri ao ver que faltava um na frente. - Aah, viu? O tio tá gostando.

Que menina burra, eu tô rindo é da sua "banguelice", não por gostar da dança.

O Taehyung observava tudo com o demônio mirim no colo dele, não tardando para se aproximar de nós e propor:

- Vamos fazer uma ciranda? - Disse ainda mais sorridente do que a menina burra que não entendia a real intenção desse vigarista, que era: Segurar a minha mão. Ela assentiu soltando uma de minhas mãos e logo o Kim desceu a criança de seu colo, não demorando a unir sua mão à minha e sorrir ladino para mim.

Nem Lúcifer era tão audácioso quanto Kim Taehyung.

Nos primórdios da vida humana, belzebu manipulou uma mulher adulta, diferente do Kim que usou uma criança para ter o que queria. E, não me admira a chama azul queimar mais que as avermelhadas. Tsc... Claro, tinha que fazer jus ao seu demônio.

- Se sacode mais Sr. Min, está muito duro. - Disse o mais alto me levando a rir soprado e com certeza debochado.

Sr. Min? Ah... Ele vai ver, o que fica duro.

Olhei mais uma vez o Namjoon, implorando que novamente me salvasse e vi o mesmo com o celular me filmando dançando na roda.

- Para a direita criançada. - Falou alto o Kim. - Isso, isso. Mais rápido. Isso, mais rápido. - Pronunciava eufórico. - Mais, mais...

Se eu fingir um desmaio consigo fugir daqui?

Cada vez mais com o incentivo do Kim a pestes quase que corriam, me fazendo sentir gotículas emanarem da minha derme e escorrerem gradativamente pelo o meu rosto.

Eu vou morrer, sim é a morte me chamando e eu sei que meu caminho é o submundo de Hades.

Por fim, tive que tomar outra atitude já que meu acessor se divertia as minhas custas. No mais, dei um apertão na mão do Kim ao meu lado e o olhei com o cenho fechado, logo percebendo que havia entendido o meu recado.

- Isso, isso crianças. Vamos ficar por aqui, os tios tem outros compromissos. - Vi a roda parando aos poucos, enquanto um "Aaaahh" ecoava pela quadra e me senti aliviado por poder sumir das vistas desses filhotes de cruz credo.

👑👑

- Eu preciso de um picolé. - Frisou o Taehyung enquanto nos direcionávamos ao carro.

- Calado Infeliz, eu devia te deixar ir a pé depois daquela roda do inferno.

Entramos no carro, sem ele ou o Nam se pronunciarem. Ambos sabiam que a minha aura estava tão carregada que até um fantasma teria medo de mim nesse estado. O Nam logo deu partida e eu encostei a cabeça no video fumê, observando as ruas que passavam por nós. Não percebendo, o carro parou e antes que eu pudesse pensar em algo, os dois Kim's desceram, não antes do mais novo me provocar.

- Você não quis me dá picolé, o Nam Hyung vai me dá. - E fechou a porta com força.

Revirei os olhos ao que disse e assim, quando me vi sem eles peguei o celular, resolvendo mandar algo para a Lilian.

Eu: Ei meu bem, bom dia! Como estão as coisas por aí?

E não demorou para que me respondesse.

Amor: Bom dia meu amor. Bom, o Jk andou por esses dias com febre e o Hobi continua fumando na sua sala. Eu disse para as moças da limpeza que são incensos, elas acreditaram.

Li a mensagem não deixando de rir da parte do Hobi. Eu sabia que não adiantaria adverter uma pessoa que prefere usar chinelos ao invés de sapatos sociais em suas pregações, como também, chapéus de pescador e roupas folgadas. Podia confundí-lo facilmente com um mendigo.

Eu: Quanto ao Hobi, deixa ele fazer o que quiser. Agora, o Jungkook. Já o deu algum remédio ou levou ao hospital?

Amor: Sabe como ele é igual a você, teimoso feito mula. Preferiu ficar no quarto tomando remédios. Se ele piorar, peço pro Dr. Choo vir aqui.

O Nam e companhia logo adentraram o carro e novamente estávamos a tomar partida.

- Com quem fala? - Questionou o Kim mais novo.

- Não é da sua conta.

Eu: Tudo bem Amor, me mantenha informado. Agora preciso ir. bjs

- O Jk tá passando mal né? - Disse, mordendo uma das inúmeras cobrinhas azedas que havia comprado. - Ele me mandou mensagem dizendo. Deve ser saudade de mim. - Sorriu convencido.

- Você não é o centro da poha do mundo Taehyung, já o disse isso. - Falei firme.

- Pois saiba Min Yoongi que do meu mundo, eu sou sim a poha do centro. - Ditou tão firme quanto eu. - É só uma pena o pastor insistir em não querer fazer parte dessa órbita.

- Você está cada vez mais me impressionando parente Kim. - Se pronunciou o Nam, olhando pelo o espelho e encarando ao fundo o Taehyung.

E eu olhei repreendendo o meu amigo.

- Que poha é essa? Você está trocando de lado Kim Namjoon?

- Jamais meu deus Yoon, jamais. - Disse, levando o Kim quase que engasgar com os doces que comia de tanto que ria da minha cara.

Virei uma piada.

- Vamos almoçar aonde? - Questionou o Kim mais novo, mudando completamente o assunto.

- Tenho cara de orfanato ou de alimentador de marmanjos? - Joguei já sem paciência.

- Você tem cara do gato de botas: de trambiqueiro. Esperando só uma chance pra passar a perna em todo mundo. - Falou zombando.

Vou me calar, antes que mando esse diabo ir a pé.

👑👑

Paramos num restaurante por fim e sem me comunicar com os demais, desci do carro.

- O Yoon tá tão bravo Tae, que as bochechas dele estão ficando inchadas igual a um baiacu.

Eu ouvia as provocações ao fundo, contudo, resolvi abstrair e fingir demência ou eu mataria aqueles dois. Ao entrar, sentei evitando ainda falar com os dois e preferindo escolher o que comer ao invés disso. O Taehyung havia sentado ao meu lado e observava atento cada movimento meu, enquanto eu folheava o cardápio já pré disposto na mesma.

- Quero o mesmo que você. - Comunicou, mas não obtendo resposta minha. - Aah Yoon me desculpe, eu não zoei de você todas essas horas por mal. Sério, eu só fiquei feliz por estar contigo e acabei falando bastante merda. Pode me desculpar? - Ele tocou no meu braço, sacodindo-o ao que queria atenção e assim fiz o encarando e sorrindo.

Quuê? Eu sorri ao ver o bico que ele fazia com os lábios?

Sim, eu sorri. Estou fodidamente perdido.

Como se fosse combinado, o Kim sorriu logo em seguida e sem querer, encarei seus lábios qus formavam um retângulo adorável. Enquanto seus olhos quase que fechavam por completo.

- Meu casal. - Ouvi o Nam dizendo e me despertando do transe.

Voltei a olhar o cardápio e logo me adiantei em dizer:

- Não diga bobagem Namjoon, sua cota de hoje já deu.

- Saiba, que quanto mais difícil pastor, mais eu te quero. - Disse alheio o Kim, levantando e levando consigo os nossos pedidos ao caixa.

👑👑

"A sorte, para dominá-la, é necessário bater nela e contrariá-la."

Lembrei quase que como um grito intermitente em minha cabeça Maquiável dizer. A minha sorte anda muito deturpada, me pondo em xeque a todo momento e assim, fazendo com que eu fuja da peça ao qual sempre ameaça, Kim Taehyung.

Nem que eu a quebrasse na porrada; na marreta; na pedrada ou até mesmo na chinelada, mas eu ia mudar essa sorte ou devo titular de: azar revestido de falsa sorte?

Virei mais um gole do Whisky ao qual bebia. Após, passar manhã e quase parte da tarde ao lado do Taehyung, sendo tentado a cada minuto. Não, na verdade, a cada segundo, tanto que quero esmurrar aquela cara linda. Mas tão pervertida. Olhei o relógio ao meu pulso e este marcava exatas 21 horas. Terminei de secar o copo, logo pedindo mais uma dose sem gelo.

Olhei o ambiente reconfortante em volta. Mas que ao mesmo tempo não era para muitos ali e voltei novamente a minha atenção ao garçom que trazia a minha bebida, tentando imaginar: Como seria a vida de Min Yoongi se não tivesse feito tudo que fez? Eu seria um garçom medilcre como ele ou ainda pior?

Com certerza pior. E virei de vez a dose, sentindo-a quase que rasgar a minha garganta, mas ainda paradoxamente bem.

22:00h.

E eu já estava a beber não sei qual mais a númeração de doses. Contudo, ainda que sentisse a embriaguez querer tomar meu corpo; como um belo bom de copo, ainda permaneci a beber.

Mas já não pude garantir isso, quando o relógio pontuou 23:00h. Virei meu último copo e levantei, sentindo minha cabeça pesar ao mesmo que rodava feito peão. Caminhei letárgico, para fora do bar do hotel e segui em direção ao elevador, apertando o sexto andar ao entrar nele.

Eu estava bêbado, mas sabia muito bem que aquele não era o meu andar.

Kim Taehyung, eu quero ele.

Saí do elevador tropeçando em meus próprios pés e forcei as vistas a cada porta que eu passava, procurando a do pirulito Kim azul.

- S-seiscentos e... ah, não é esse.

Andei mais até o fim do corredor e lá estava o quarto 666, tão vulgar quanto ao número descrito em sua porta. Além de que: continha o capeta mais lindo de todos os infernos lá dentro. Taehyung exalava devassidão e eu um pastor pecador pronto a querer me perder nela.

Me posicionei à frente, logo apertando a campainha e apoiando meu corpo no batente da porta. Sem precisar apertar novamente, ouvi passos cada vez mais próximos e assim como um dia imaginei ver; o Kim abriu a porta um tanto surpreso com a minha visita. Trajando somente um roupão cinza e tendo os cabelos azuis ainda molhados.

- Yoon? O que faz aqui? - Indagou esboçando surpresa.

- Não, J-jesus Cristo idiota. - Desencostei do batente, entrando em seu quarto como fizera com o meu e ficando próximo de si ao que voltava a proferir: - O que acha? - E soltei um risinho malicioso. - Vim foder você.

Vamos lá para a pergunta que não quer calar: Tae transa ou não? ✝

⚜⚜

💜 Até Segunda 💜

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